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sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Mídia Independente

Site para quem gosta de imparcialidade...

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Enjoy!

Palestinos

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

O Ministério da Justiça informou que os 35 refugiados palestinos, que chegaram ao Brasil nesta sexta-feira (21), terão proteção jurídica e diplomática, e os direitos civis assegurados. Receberão ajuda financeira durante os primeiros 12 ou 24 meses no país e terão acesso aos benefícios sociais. Terão direito a um documento de identidade, carteira de trabalho e um passaporte especial para refugiados.

O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, que integra o Comitê Nacional para os Refugiados, explicou que o governo dará condições para que os refugiados possam reconstruir a vida no Brasil.

"Não há nenhum tipo de paternalismo ou assistencialismo. Eles terão que caminhar com as próprias pernas", disse o secretário.

O grupo de 35 refugiados palestinos desembarcou às 5h45 desta sexta no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Dez foram para cidades do interior do Rio Grande do Sul. Os demais foram levados para cidades do interior de São Paulo. Os locais em que serão instalados não foram divulgados. Segundo o secretário Luiz Paulo Barreto, eles estão assustados e serão preservados neste primeiro momento.

No total, o país deve receber 117 palestinos até outubro. Eles viviam em Bagdá antes da invasão norte-americana e foram levadas para um acampamento para refugiados na Jordânia, a 60 km da fronteira com o Iraque. Neste acampamento, viviam em instalações infestadas de escorpiões e sujeitos às tempestades de areia. A área era cercada e controlada pelo governo, sem o reconhecimento das autoridades jordanianas.

 

Com a decisão do Brasil de acolher os palestinos, o campo de refugiados de Ruweished será fechado. O refúgio no Brasil foi uma opção, ressaltou o secretário do Ministério da Justiça. Outros grupos foram levados para o Canadá e Nova Zelândia.

"A primeira sensação que eles tiveram foi de paz. Um país que não tem guerras, um país em que eles podem usar o véu, uma vestimenta, podem professar uma fé. E sabem que isso vai ser respeitado, tolerado, e que a sociedade brasileira não discrimina por serem palestinos, estrangeiros ou de outra religião, outra etnia", disse Luiz Paulo Barreto.

 Integração

O governo brasileiro aposta que os palestinos não terão dificuldade de adaptação por causa da comunidade árabe residente no país. Cerca de 14 milhões de árabes e descendentes vivem no Brasil, observou Luiz Paulo Barreto. Segundo ele, há 300 voluntários da sociedade civil envolvidos com a integração destes palestinos. Entre os refugiados que chegaram nesta sexta, há comerciantes, professores e profissionais liberais.

Dos 35 refugiados, 75% são adultos, a maioria homens. Há quatro famílias, com crianças, adolescentes e idosos. O governo dará um salário mínimo por pessoa, sendo que membros de uma mesma família receberão valores menores. O governo arcará também com as despesas com aluguel, luz, água e gás. O orçamento do Ministério da Justiça para atender refugiados é de R$ 680 mil em 2007. A ajuda será dada nos dois primeiros anos, mas pode ser extendida se o refugiado ainda estiver vulnerável.

 Refugiados no Brasil

O representante do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) no Brasil, Luis Vasere, elogiou o acolhimento dos palestinos.

"O governo do Brasil deu uma resposta efetiva e imediata a este drama humanitário. Trata-se de uma política de Estado", disse Vasere.

Estão hoje no país 3,4 mil refugiados de 69 nacionalidades diferentes. A maioria, segundo o Ministério da Justiça, é africana. Do Afeganistão, por causa da guerra, vieram para o Brasil 23 pessoas, sendo que 12 já foram repatriados, ou seja, voltaram para o país de origem.


FONTE: G1

Brasil acolhe palestinos

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

São Paulo – A partir de hoje (21), o Brasil começa a receber uma parte dos refugiados da Palestina que estão morando há quatro anos num campo de refugiados no meio do deserto da Jordânia, em Ruweished. No total, o governo brasileiro vai acolher 117 palestinos que serão enviados para os estados de São Paulo e do Rio Grande do Sul. Nesse primeiro grupo, cerca de 40 refugiados, entre idosos, homens, mulheres e crianças, chegam ao país.

A decisão de trazer os palestinos foi do Comitê Nacional para Refugiados (CONARE), órgão ligado ao Ministério da Justiça, que junto com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) e de organizações não-governamentais vão dar todo o apoio necessário. "Esse gesto demonstra todo o caráter humanitário brasileiro", afirmou a embaixadora da Palestina em Brasília, Mayada Bamie.

De acordo com ela, essa não é a solução para o problema da Palestina, mas é uma ajuda. "A solução seria o retorno dos refugiados aos seus lares na Palestina, conforme a Resolução 194 da ONU", acrescentou Mayada. Segundo ela, o governo brasileiro e o ACNUR vão dar apoio na área da saúde, educação e habitação. "O Brasil fará todas as ações e esforços para ajudar esses palestinos", diz Mayada.

Segundo o presidente da Liga Parlamentar Brasil-Países Árabe, Nelson Mourão, o Brasil tem uma posição a favor da Palestina. "Essa ação é um passo importante para a solidariedade do Brasil com o povo palestino", afirmou ele, que pretende levar um grupo de deputados árabes para conversar com os refugiados.

Antes de chegarem ao campo Ruweished, o grupo estava refugiado no Iraque, mas abandonou o país após a queda do regime de Saddam Hussein, em 2003. Muitos palestinos conseguiram fugir para a Jordânia e Síria, onde foram abrigados em campos na fronteira com o Iraque. Segundo dados do ACNUR, calcula-se que atualmente cerca de 15 mil palestinos ainda estão no Iraque.

As condições em Ruweished, que fica a 70 km da fronteira com o Iraque, são muito precárias. Segundo informações do ACNUR, o campo é infestado por escorpiões, as tempestades de areia são constantes e as variações climáticas tornam a região inóspita.

"Queremos chamar a comunidade palestina e árabe em geral para ajudar e colaborar para que a vida dos refugiados palestinos no Brasil seja a mais normal possível", disse o secretário-geral da Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal), Emir Mourad.

Refugiados no Brasil

Atualmente, o Brasil possui cerca de 3,4 mil refugiados reconhecidos, provenientes de 69 nacionalidades diferentes. Segundo dados da CONARE, 78,1% dos refugiados vieram do continente africano, 8,94% do continente europeu, 6,85% do americano e 6,1% do asiático. Desse total, 74% são do sexo masculino e 26% do sexo feminino.

Desde 2004, o Brasil conta com o Programa de Reassentamento Solidário, que beneficia cerca de 200 refugiados, a maioria colombiana. Segundo informações do ACNUR, o reassentamento é uma medida de proteção que oferece um ambiente mais seguro para os refugiados que continuam enfrentando ameaças, perseguições e problemas de integração no país de refúgio.

Canal Futura quer parceria com televisões árabes

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

São Paulo – O canal brasileiro de televisão Futura tem interesse em formar parcerias com canais de televisões árabes para o intercâmbio de profissionais, programas e co-produções. A afirmação foi feita à ANBA pela gerente-geral do Canal Futura, Lúcia Araújo. O Futura já tem parcerias com Moçambique, México e Equador. "Somos o primeiro canal do Brasil com um repórter africano no ar e queremos ser também o primeiro a ter um repórter árabe", afirmou Lúcia.

Um dos motivos para essa parceria é o fato do Brasil ter uma grande comunidade de árabes e descendentes e um dos ideais do Canal Futura é, justamente, mostrar para a população a formação da identidade brasileira. "Os brasileiros já sabem muito da contribuição japonesa e italiana, por exemplo, na formação da nossa cultura. Agora, queremos mostrar também a influência dos árabes, não só no quibe e na esfiha, mas também na dança, literatura e comércio", disse Lúcia,

Segundo ela, o Canal Futura já realizou programas com índios, africanos e europeus no Brasil. "Seria bem interessante fazer um programa sobre a convivência de árabes e judeus, por exemplo, no Brasil. O país daria um ótimo 'case' sobre essa convivência", disse Lúcia, que já tem várias idéias de programas. "Podíamos fazer vários programas mostrando essa herança cultural árabe para apresentar tanto aqui quanto lá (nos países árabes)", acrescentou.

De acordo com Lúcia, a idéia de ter parcerias com canais árabes seria para proporcionar mais informações sobre essa contribuição árabe no Brasil. "Gostaria de tentar traçar pontes para o reencontro das raízes", disse. A troca de programas e de repórteres, segundo ela, seria muito positiva.

Há três anos, Lúcia visitou a sede da Al Jazeera, rede de televisão árabe no Catar, e ficou bem entusiasmada com a emissora. "Precisamos restabelecer os contatos", disse.

Mais que um canal

O Canal Futura, com sede no Rio de Janeiro, foi criado em 1997 com o objetivo de levar mais educação ao povo brasileiro, não só educação escolar, mas em todas as áreas. Atualmente, sua programação é levada para 60 milhões de pessoas, por meio de antenas parabólicas, TV por assinatura e TV aberta.

Os programas do Futura também são utilizados por cerca de 12 mil instituições, entre escolas, creches, presídios, hospitais, centros de saúde, universidades, bibliotecas, ONGs, sindicatos, empresas e órgãos públicos. O conteúdo dos programas também é trabalhado por jovens e líderes comunitários em todos esses locais.

O Futura conta com a parceria de diversas empresas e associações, que além de contribuírem financeiramente, atuam ativamente da sua gestão e do desenvolvimento de seus programas e ações sociais. A qualidade do conteúdo do Canal Futura já despertou o interesse de redes internacionais, tanto que seus programas já foram licenciados para tvs da Europa, África, Estados Unidos, Ásia e América do Sul.

Contato

Canal Futura
Tel.+55 (21) 2502-0022
Email: lucia@futura.org.br
Site: www.futura.org.br


http://www.anba.com.br/noticia.php?id=15942

Hoje: palestra sobre arabismo - São Paulo

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

São Paulo  - A Casa do Saber, espaço de cultura que tem duas sedes na cidade de São Paulo, receberá, na próxima segunda-feira (17), em sua unidade no Jardim Paulistano, o debate "Desdobramentos do Arabismo no Brasil".

O debate será seguido do lançamento do livro "Gramática do Árabe Moderno", de David Cowan, traduzido e adaptado por Safa Jubran. Também será lançada a Tiraz 3 – Revista de Estudos Árabes e das Culturas do Oriente Médio, publicação anual da Pós-Graduação em Língua, Literatura e Cultura Árabe da Universidade de São Paulo (USP).

O evento é uma promoção da Livraria da Vila, Instituto de Cultura Árabe, Editora Globo e Área de Língua, Literatura e Cultura Árabe da USP. Participam do encontro os articulistas e editores Adma Muhana, Antonio Brancaglion Jr., Leon Kossovitch, Mamede Mustafa Jarouche, Michel Sleiman, Miguel Attie Filho e Safa Jubran.

O debate ocorre entre 19h e 20h, no segundo andar da Casa do Saber, no auditório. O lançamento do livro e da revista acontece no andar térreo da Casa do Saber, onde fica a Livraria da Vila, das 20h às 22h. A Casa do Saber fica na rua Doutor Mário Ferraz, 414, no Jardim Paulistano, em São Paulo. A entrada é gratuita.

http://www.anba.com.br/noticia.php?id=15903

Prefeitura de São Paulo promove eventos culturais árabes

São Paulo – Dança folclórica da Síria, canções folclóricas libanesas, aula de poesia árabe, oficina de gastronomia, seminários e debates sobre a cultura árabe fazem parte da programação de setembro da Secretaria Municipal da Cultura da Prefeitura de São Paulo.   

Os eventos estão sendo realizados no Centro Cultural da Juventude (CCJ), espaço da prefeitura dedicado aos jovens, na Vila Nova Cachoeirinha e são gratuitos. Hoje (15), por exemplo, o Chef Samir, do Restaurante Folha de Uva, vencedor do prêmio "Melhor Prato do Brasil Servido em Restaurante", vai ensinar alguns pratos da culinária síria-libanesa.

Amanhã, no laboratório de idiomas do CCJ, as professora doutora em História, Arlene Clemesha, da Universidade de São Paulo (USP) e a presidente do Instituo da Cultura Árabe (Icarabe), Soraya Smaili, vão falar sobre a formação do mundo árabe e as influências da cultura árabe no mundo através dos tempos. No domingo (16), no projeto Café Cultural, encontro mensal que ocorre no CCJ, as professoras Arlene e Isabelle Soma, também da USP, discutir as atualidades do mundo árabe e o papel da mídia na divulgação dos fatos.

Na biblioteca do CCJ, no dia 19, os jovens vão aprender um pouco mais sobre a literatura e poesia árabe com o professor Michel Sleiman, tradutor e autor de "A Poesia Árabe- Andaluzza" e "Literatura Doutrinada na Corte de Avis".

No dia 20, é dia de música e dança. O grupo Mabruk vai apresentar um espetáculo de danças folclóricas da Síria, enquanto o músico e compositor Sami Bordokan vai dar um show de músicas folclóricas libanesas.

Para saber mais informações sobre a programação do CCJ acesse o site http://ccjuve.prefeitura.sp.gov.br/

A programação vai até o dia 29.

http://www.anba.com.br/noticia.php?id=15906




My great love

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Eu sonhei
I have been dreaming
e esperei
and waiting
por seu amor
for your love
e o meu coração se acostumou
and my heart have habit
a sonhar com você
of dreaming with you
E de repente eu te encontrei
and suddenly I found you
eu vi no seu olhar
I saw in your eyes
a paixão que eu sonhei pra mim
the passion that I dreamed

Quando eu te vi,

When I saw you
acreditei
I believed
Que o amor
That love
Não era só um sonho meu
wasn´t only a dream of mine
Eu acordei
I wake up
e o mundo inteiro acendeu
And the hole world has light
Não pára de brilhar
Don´t stop of shinning
E o meu olhar
and my eyes
só vê o seu
only see your eyes
eu encontrei
I have found
Meu grande amor
My great love

Pode chover
It can rain
o céu cair
the sky to fall
que nada vai
that nothing
tirar o que eu guardei
can take what I keep
dentro de mim
Inside me
é só pensar em você
Only think about you
no amor que guia
this love the guide
os nossos corações
our hearts
Se o mundo te esconder
If the world hide you
por traz de muros e prisões
behind walls and prisons
Te encontrarei
I will found you
Meu grande amor
My great love

Só os tolos podem pensar
Only the fools can think
que o amor se deixa enganar
that we can lie to the love
nada poderá
nothing can
mudar os rumos da paixão
change the routes of passion
Foi ele que nos escolheu
Was the love that choice us
não foi você nem eu
was not you or I
Meu grande amor
My great love

Aconteceu
It just happened
estava escrito assim
Maktube
eu em você, você em mim
I in you, you in me
Eu te encontrei
I found you
Meu grande amor
My great love


Music: Lara Fabian
Free translation: Mirela Goi

Mulheres árabes entre as 100 mais influentes do mundo

São Paulo - Cinco mulheres árabes fazem parte da lista das 100 mulheres mais influentes do mundo publicada na última semana pela revista Forbes. A publicação norte-americana é especializada em economia e negócios. As árabes ocupam o 72º, 79º, 82º, 97º e 99º lugares. O primeiro lugar na lista, entre as árabes, é de Maha Al-Ghunaim, presidente e diretora administrativa da companhia de investimentos Global Investment House (GIC), do Kuwait.

Maha tem 47 anos de idade e fundou, em 1998, a Global Investment House. Acabou cedendo, porém, o cargo de chefia a um banqueiro de mais idade. O motivo: por ser mulher, Maha não podia comparecer a reuniões informais na casa de executivos após o expediente, como reza a tradição do Kuwait, e é nesses encontros que muitas vezes negócios são fechados.

Em março de 2007, ela finalmente chegou à presidência da empresa. "A história e a experiência me ensinaram que se você fecha negócios, as pessoas entram em contato com você", diz. Sob seu comando, o banco de investimentos cresceu e hoje administra ativos de mais de US$ 7 bilhões. Recentemente, a companhia recebeu permissão para operar no Catar e agora pretende entrar na Arábia Saudita.

Maha Al-Ghunaim acredita que existem muitas oportunidades no Oriente Médio e Norte da África. Ela participa de mais de meia dúzia de conselhos, é presidente no Kuwait da organização pan-árabe Young Arab Leaders, que promove a educação e o empreendedorismo.

A mulher árabe de número 79 na lista da Forbes é Mozah Bint Nasser Al-Missned, primeira-dama do Catar. Mozah vem usando sua influência crescente para promover a educação e o desenvolvimento no mundo árabe e em seu país, rico em reservas de gás natural e sede da rede de TV Al-Jazeera, que pertence ao seu marido, o emir Hamad Ben Khalifa Al-Thani. Em maio último, Mozah viajou pelos Estados Unidos, onde fez uma série de discursos sobre as concepções errôneas que os ocidentais têm das mulheres muçulmanas e sobre a necessidade de se combater a violência no Oriente Médio por meio da erradicação da pobreza e da falta de esperança.

Recentemente, Mozah anunciou a criação da Fundação Árabe para a Democracia, com uma doação de US$ 10 milhões do seu marido, o emir do Catar. A fundação deverá incentivar o desenvolvimento da sociedade civil e estimular a liberdade de imprensa, entre outras ações. Mozah já defende a liberdade de expressão nos debates que ocorrem em Doha, capital do Catar, fóruns mensais onde são debatidas questões polêmicas com a participação de convidados como lideranças de Israel.

Uma das maiores realizações de Mozah Bint Nasser Al-Missned é a Cidade da Educação, um campus de 4,046 mil metros quadrados perto de Doha, que abriga filiais das universidades de Georgetown, Carnegie Mellon e Virginia Commonwealth.

A rainha da Jordânia, Rania Al-Abdullah, ocupa a 82ª posição na lista da revista Forbes. Rania é uma grande defensora dos direitos das mulheres no Oriente Médio. A rainha também chama a atenção para a necessidade de ajudar a juventude do mundo árabe. Muitas mudanças estão acontecendo por influência da rainha Rania. Um exemplo: a Injaz al-Arab, organização não-governamental (ONG) voltada para a educação de crianças em países árabes. Em abril deste ano, a Jordânia inaugurou seu primeiro museu interativo para crianças.

O trabalho de Rania for reconhecido nos Estados Unidos: em maio, a Universidade de Harvard batizou duas bolsas de estudo para mulheres jordanianas com o nome da rainha.

A 97ª posição na lista das 100 mulheres mais influentes do mundo, segundo a revista Forbes, é ocupada por Vidya Chhabria, presidente da companhia Jumbo Group, dos Emirados Árabes Unidos, com capital avaliado em US$ 2 bilhões. Chhabria assumiu a presidência do conglomerado em 2002, após a morte de seu marido, Manu Chhabria.

Sediado em Dubai, o grupo administra 28 companhias operando em mais de 50 países, nos setores de bens duráveis, produtos químicos, maquinário, bebidas alcoólicas e agricultura. A companhia é mais conhecida como proprietária da Jumbo Electronics, uma das maiores distribuidoras de produtos eletrônicos, tecnologia da informação, produtos para o setor de telecomunicações e eletrodomésticos do mundo.

O 99º lugar na lista da Forbes é ocupado por Lubna Al Qasimi, ministra da Economia dos Emirados Árabes Unidos. Lubna assumiu o cargo em 2004. Ela ficou em evidência no ano passado, após a tentativa da companhia Dubai Ports World de assumir a administração de importantes portos nos Estados Unidos. Coube a Lubna tranqüilizar o mercado internacional.

Em abril deste ano, Lubna foi aos Estados Unidos em missão especial e reuniu-se com 30 congressistas, durante quatro dias, para "mostrar a cara dos Emirados Árabes Unidos", como ela mesma diz, com um sotaque norte-americano perfeito. Em seu país, Lubna implementou leis mais rigorosas para evitar a ação de especuladores no mercado de ações, exigiu maior transparência e introduziu conceitos de governança corporativa. A ministra de 49 anos de idade viaja para quatro países por mês para promover relações comerciais. "Estamos construindo nossa 'marca'", ela afirma.

Formada em ciência da computação pela California State University, Lubna foi diretora de tecnologia da informação do Departamento de Portos de Dubai. Posteriormente, o vice-presidente dos Emirados Árabes Unidos, Mohammed Bin Rashid Al Maktoum, encarregou Lubna de cuidar de uma nova empresa de comércio eletrônico (www.tejari.com), que ela transformou na maior companhia on-line de business-to-business (B2B) do Oriente Médio.

Em junho deste ano, Qasimi lançou um perfume com seu nome, na loja de artigos de luxo Saks Fifth Avenue em Dubai, e doou 20% do lucro para a organização de Dubai Amigos dos Pacientes de Câncer, onde é membro do conselho administrativo. O restante do lucro ficou com o criador do perfume e com a Saks.

Pelo segundo ano consecutivo, Angela Merkel, primeira mulher a ser eleita chanceler da Alemanha, encabeça a lista de mulheres mais influentes do mundo. Entre outras realizações, Merkel conseguiu fazer com que os países membros do G8 concordassem em reduzir de forma significativa a emissão de gás carbônico e convenceu os países da União Européia (UE) a assinar um acordo para modificar a Constituição Européia.

*Tradução de Gabriel Pomerancblum
http://www.anba.com.br/noticia.php?id=15802

Akon - Sorry, Blame It On Me

sábado, 8 de setembro de 2007

As life goes on I’m starting to learn more and more about responsibility
I realize everything I do is affecting the people around me
So I want to take this time out and apologize for things I have done
And things that have not occurred yet
And the things they don’t want to take responsibility for

I’m sorry for the times I left you home
I was on the road and you were alone
I’m sorry for the times that I had to go
I’m sorry for the fact that I did not know
That you were sitting home just wishing we
Could go back to when it was just you and me
I’m sorry for the times I would neglect
I’m sorry for the times I disrespect

I’m sorry for the wrong things that I’ve done
I’m sorry I’m not always there for my son
I’m sorry for the fact that I am not aware
That you can’t sleep at night when I am not there
Because I am in the streets like everyday
Sorry for the things that I did not say
Like how you are the best thing in my world
And how I am so proud to call you my girl

Chrous:
I understand that there’s some problems
And I’m not too blind to know
All the pain you kept inside you
Even though you might not show

If I can't apologize for being wrong
Then it’s just a shame on me
I’d be the reason for your pain
And you could put the blame on me

you could put the blame on me
you could put the blame on me
you could put the blame on me
you could put the blame on me

said, you could put the blame on me
said, you could put the blame on me
said, you could put the blame on me
you could put the blame on me

I'm sorry for the things that he put you through
and all the times you didn't know what to do
I'm sorry that you had to go and sell those bags
To try to stay busy till you heard from dad
You would rather be home with all your kids
as one big family with love and bliss
Even though pops treated us like kings
He got a second wife and you didn't agree

He got up and left you there all alone
I'm sorry that you had to do it on your own
I'm sorry that I went and added to your grief
I'm sorry that you son was once a thief

I'm sorry that I grew up way to fast
I wish I would've listened and not be so bad
I'm sorry that your life turned out this way
I'm sorry that the feds came and took me away

I understand that there’s some problems
And I’m not too blind to know
All the pain you kept inside you
Even though you might not show

If I can't apologize for being wrong
Then it’s just a shame on me
I’d be the reason for your pain
And you could put the blame on me

you could put the blame on me
you could put the blame on me
you could put the blame on me
you could put the blame on me

said, you could put the blame on me
said, you could put the blame on me
said, you could put the blame on me
you could put the blame on me

I’m sorry that it took so long to see
But they were dead wrong, trying to put it on me
I’m sorry that it took so long to speak
But I was on tour with Gwen Stefani

I’m sorry for the hand that she was dealt
And for the embarrassment that she felt
She’s just a little young girl tryin to have fun
But daddy should of never let her out that young

I’m sorry for Club Zen getting shut down
I hope they manage better next time around
How was I to know she was underage
In a 21 and older club they say

Why doesn’t anybody want to take blame
Verizon backed out, disgracing my name
I’m just a singer trying to entertain
Because I love my fans, I’ll take that blame

Even though the blame’s on you
Even though the blame’s on you
Even though the blame’s on you
I’ll take that blame from you

And you could put that blame on me
And you could put that blame on me
you could put that blame on me
you could put that blame on me

And you could put the blame on me
And you could put the blame on me

My personal CD (listening)

1- Fergie - Big Girls Don´t Cry
2- Akon - Dont Matter
3- R. Kelly - The Storm is Over
4- Shakira - Don´t Bother
5- Madonna - The Power of Good-bye
6- Biquini Cavadão - Quando eu te encontrar
7- Rihanna - Umbrella
8- Akon - Sorry, Blame It On Me
9- Marina Lima - Eu te amo você
10- Vanessa da Mata - Gatos
11- Westlife - Flying Without Wings
12- Lara Fabian - Meu Grande Amor
13- Whigfield - Junto a ti
14- Natacha Atlas - Gafsa
15- Nelly Furtado feat.Timbaland- Say it righ

Everybody's looking for that something
One thing that makes it all complete
You'll find it in the strangest places
Places you never knew it could be

Some find it in the face of their children
Some find it in their lover's eyes
Who can deny the joy it brings
When you've found that special thing
You're flying without wings

Some find it sharing every morning
Some in their solitary lives
You'll find it in the words of others
A simple line can make you laugh or cry

You'll find it in the deepest friendship
The kind you cherish all your life
And when you know how much that means
You've found that special thing
You're flying without wings

So, impossible as they may seem
You've got to fight for every dream
Cos who's to know which one you let go
Would have made you complete

Well, for me it's waking up beside you
To watch the sunrise on your face
To know that I can say I love you
In any given time or place

It's little things that only I know
Those are the things that make you mine
And it's like flying without wings
Cos you're my special thing
I'm flying without wings

And you're the place my life begins
And you'll be where it ends

I'm flying without wings
And that's the joy you bring
I'm flying without wings


"Flying Without Wings" - Westlife

A picture because i´m happy today

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Mesmo tento os mesmos motivos de tristeza!
Eu estou muito feliz hoje! :-)

Já ouviu alguém dizer, eu não prometi nada!

Isso não existe, a promessa é algo que não precisa ser dita, ou pensada. Quando damos carinho a alguém, a promessa surge como pode surgir o amor, ou a amizade.

Promessa é sentimento.

Próxima atração do Unimed Arte

- Artista: Marina Lima

- Datas: 02 e 03 de outubro

- Horário: 21h00

- Local: Teatro Interno do Centro de Convivência Cultural

- Início das vendas: 25 de setembro - terça à domingo, nas bilheterias do centro de convivência cultural, das 16h às 20h.
25 de setembro até 28 de setembro, das 12h às 15h - exclusivo para cooperados e funcionários - sede da Unimed Campinas.

- Preços:
Inteira: R$ 50,00
Clientes Unimed Campinas: R$ 40,00
Estudantes e maiores de 65 anos: R$ 25,00


rss desta vez eu vou!!

Love you I

Acho que não sei não
I don´t think so, no
Eu não queria dizer
I won´t wanna say
Tô perdendo a razão
I´m losing my mind
Quando a gente se vê
When we see each other

É tudo tão difícil
Eut everything is so hard
Que eu não vejo a hora
That I can´t expect the time
Disso terminar
of the end
E virar só uma canção
and turn it only a song
Na minha guitarra
in my guitar

Eu te amo você
Love you I
Já não dá prá esconder
Also I can´t hide
Essa paixão
This passion

Eu queria te ver
I wanna see you
Sentindo esse lance
feeling the same thing
Tirando os pés do chão
Foots in the air
Típico romance
Kind romantic

Mas tudo é tão difícil
But, everything is so hard
Que era mais fácil
That was easy
Tentarmos esquecer
Try to forget
E virar só uma ilusão
And turn it only a ilusion
Nessa madrugada
In this night

Eu te amo você
Love you I
Já não dá prá esconder
Also I can´t hide
Essa paixão
This passion

Mas não quero te ver
But won´t see you
Me roubando o prazer da
Stolen my preasure
Solidão
of loniness

Eu te amo
I love you
Te amo você
Love you I
Não precisa dizer
Dont need say
O mesmo não
The same, no
Mas não quero te ver
But won´t see you
Me roubando o prazer da
Stolen my preasure
Solidão
of loniness


Marina Lima

Free translation: Mirela Goi

Jogo dos Faraós

São Paulo – Um dos jogos de tabuleiro de madeira mais vendido pela empresa paulista Mitra - Oficina de Criação é o Senet, ou Jogo dos Faraós. Originário do Antigo Egito, há mais de cinco mil anos, e considerado como o precursor do gamão, o Senet hoje ajuda as crianças brasileiras a desenvolver o raciocínio e aprender história.

A idéia de produzir e adaptar o jogo para as crianças foi da professora de Educação Artística, Marta Giartini, que junto com seu marido, Jorge Massao Takehara, formado em engenharia, criou a pequena empresa Mitra, que produz 18 tipos diferentes de jogos de tabuleiro de madeira. Segundo Marta, o jogo mais vendido por eles é o Futebox, de futebol, e em segundo lugar está o Senet. "É um jogo que tem uma bagagem cultural muito forte. Foram encontrados milhares de fragmentos do jogo em diversas escavações arqueológicos no Egito", afirmou.

De acordo com Marta, os faraós tinham tabuleiros bem mais rebuscados, feitos com material mais nobre, do que o resto da população. Existem relatos de que foi encontrado um tabuleiro de ébano e marfim, com as peças em ouro, no túmulo de Tutankamon, um dos faraós mais famosos do Egito.

No tabuleiro adaptado por Marta há cinco hieróglifos desenhados. Cada um representa uma "casa de proteção", ou uma armadilha. O Senet, que é para ser jogado entre duas pessoas, é composto por um tabuleiro de madeira com 30 casas, cinco peças brancas, cinco peças escuras e quatro bastões, que são usados como dados para o jogador avançar as casas. "É um jogo de percurso. Ganha quem percorrer primeiro com todas as peças até a última casa", explicou Marta.

Segundo ela, junto com o jogo vai um papel com as instruções e a história da origem do jogo. Isso se repete para cada um dos jogos produzidos pela empresa. A linha desenvolvida pela Mitra vem de tradições populares, desde as civilizações mais antigas até as atuais "Trabalhamos com vários dos jogos mais antigos do mundo", disse Marta. Entre os países de origem estão China, Ilha de Madagascar, Nepal, Dinamarca e diversas outras nações da Europa e África.

O curioso é que todos os jogos da Mitra, quando estão com os tabuleiros fechados, têm o formato de um livro. "No começo fazíamos estojos, mas sobrava muito espaço vazio dentro da caixa, então resolvi adaptar em formato de livro. Acho que foi uma boa idéia, porque o livro tem um respeito maior das crianças do que os brinquedos em geral. Elas tomam mais cuidado", disse Marta.

Cinco anos

A Mitra está há cinco anos no mercado brasileiro. Além dos jogos de tabuleiro, como damas, trilha e gamão, a empresa trabalha também com outros jogos educativos e desafios individuais. Todos são feitos com madeira reflorestada. Na produção, trabalham apenas Marta, seu marido e mais uma artesã. Mesmo assim, a Mitra fornece, atualmente, para mais de 150 lojas no Brasil.

Segundo Marta, eles produzem entre 500 e 600 jogos por mês, mas têm capacidade para produzir até 2 mil. "Nossa idéia agora é começar a exportar. Já estamos fazendo curso para capacitação e vendo algumas feiras", disse.

Contato

Mitra – Oficina de Criação
Tel. +55 (11) 5845-1544
Fax +55 (11) 5845-0803
Site: www.mitraciacao.com.br


Marina Sarruf
http://www.anba.com.br/noticia.php?id=15801

The Storm Is Over Now

segunda-feira, 3 de setembro de 2007


I was in a tunnel
And couldn't see the light
And whenever I'd look up
I couldn't see the sky
Sometimes when I'm standin'
It seems like I done walked for miles
And my heart could be cryin'
Dead in the middle of a smile

But then I climbed the hills
And saw the mountains
I hollered help 'cause I was lost
Then I felt the strong wind
Heard a small voice sayin'

The storm is over
(The storm is over now)
And I can see the sunshine
(Somewhere beyond the clouds)
I feel Heaven, yeah
(Heaven is over me)
Come on and set me free, whoa

Now in the midst of my battle
All hope was gone
Downtown in a rushed crowd
And felt all alone
And every now and then
I felt like I would lose my mind
I've been racin' for years
And still no finish line, oh

But then I climbed the hills
And saw the mountains (Mountains)
I hollered help 'cause I was lost
Then I felt the strong wind
And then a small voice sayin'

The storm is over
(The storm is over now)
And I can see the sunshine
(Somewhere beyond the clouds)
I can feel Heaven, yeah
(Heaven is over me)

Come on and set me free

Somehow my beginning stepped right in (Right in)
Then faith became my friend (My friend)
And now I can depend
On the voices of the wind
When it's sayin' (Sayin')

The storm is over
(The storm is over now)
And I can see the sunshine
(Somewhere beyond the clouds)
I can feel Heaven, yeah
(Heaven is over me)

Won't you come and set me free
Won't you set me free

The storm is over
(The storm is over now)
And I can see the sunshine
(Somewhere beyond the clouds)
I can feel Heaven, yeah
(Heaven is over me)
Won't you come and set me free