Make solar lamps not war, says Nobel scientist Rajendra Pachauri

segunda-feira, 30 de junho de 2008

COPENHAGEN (Reuters) - One billion people can get electricity for the first time for little more than the reported cost of one month's war in Iraq said Rajendra Pachauri, the head of a Nobel peace prize-winning U.N. panel of climate scientists.
Pachauri is supporting a campaign "lighting a billion lives," led by India's Energy and Resources Institute, to furnish people without access to the grid with electric lanterns powered by solar photovoltaic panels.
"Millions and millions of people do not see light after the sun goes down," he told a carbon market conference in Copenhagen on Tuesday.
Some 1.6 billion people worldwide do not have access to electricity.
Pachauri compared the $15 billion cost of providing solar-powered lights to a billion people with a reported cost of the U.S.-led military campaign in Iraq of $12 billion a month.
He described that perceived mis-match in resources as "one of the biggest tragedies that the world can be guilty of."
The Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) shared the Nobel peace prize last year with former U.S. Vice President Al Gore for raising awareness of the threat of climate change.

Reuters

Rajendra Pachauri, Prêmio Nobel da Paz 2007, economista indiano e presidente do IPCC - Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, desde 2002. Participou do Fórum Internacional de Comunicação e Sustentabilidade em brasília, nos últimos dias 11 e 12 de junho. Onde apresentou o vídeo abaixo: Lampadas Solares.
O projeto consiste em levar luz elétrica a um milhão de pessoas na Índia através da substituição de lâmpadas de querosene e parafina por fontes de energia solar.

Aprendi com muitas lágrimas neste último final de semana que:

domingo, 29 de junho de 2008

Não se deve dar nozes para quem não tem dentes. Agir desse modo é como dar pérolas aos porcos. Porcos só pensam em comida. Pérolas para eles não tem o mínimo valor. Portanto, não se deve fazer esforços para transmitir idéias, ensinos ou sentimentos valiosos a alguém que se mostre como um cão ou como um porco, sem apreço por coisas espirituais. Tais pessoas corruptas apenas pisam, ultrajam e machucam todo aquele que se esforça em lhes transmitir tais preciosidades.

Exposição de fotos em Ghar El Melh / Tunísia

Endereço do blog da 6.ª edição dos Rencontres Internationales de la Photographie de Ghar El Melh

6e Rencontres Internationales de la Photographie de Ghar El Melh
26 – 29 Juin 2008


Pena que acabou hoje, mas vale a pena saber da existência dessa exposição.

http://du-photographique.blogspot.com/search/label/6e%20Rencontres%20Internationales%20de%20la%20Photographie%20de%20Ghar%20El%20Melh

Lindo cartaz!

Dica de site: Museu do Egito

 
 
 
 

Na Tunísia, propostas para mais comércio e investimentos

São Paulo – As relações comerciais entre o Brasil e a Tunísia são menores do que o intercâmbio com os outros países do Norte da África. Nesse sentido, os encontros que o ministro brasileiro das Relações Exteriores, Celso Amorim, teve ontem (26), em Túnis, com o chanceler tunisiano, Abdelwahab Abdallah, e o primeiro-ministro, Mohamed Ghannouchi, giraram em torno de propostas para ampliar as relações na seara econômica.
Divulgação Divulgação

Amorim (E) e Abdallah: conversas na linha do 'escambo do século 21'



A idéia é aproveitar as vantagens existentes em um país em determinadas áreas para suprir eventuais deficiências no outro, uma espécie de "escambo do século 21" que o governo brasileiro tem promovido em sua política externa. Segundo a embaixadora do Brasil em Túnis, Marília Sardenberg Zelner Gonçalves, que acompanhou as reuniões, foi citada, por exemplo, a possibilidade de investimentos brasileiros no ramo de processamento de fertilizantes na Tunísia.

O país árabe é rico em insumos para o setor, dos quais os produtores brasileiros dependem. Ao mesmo tempo, o Brasil é um grande celeiro agrícola e pode oferecer mais produtos e tecnologia da área aos tunisianos. "O ministro Amorim falou, por exemplo, da experiência brasileira com agricultura no semi-árido, do sucesso das frutas no Nordeste e da soja no Planalto Central", disse a embaixadora à ANBA.

A Tunísia é um país de clima seco e, segundo Marília, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) pode fornecer o amplo know-how que tem em lavouras nesse tipo de ambiente. Foi inclusive com o propósito de auxiliar os países africanos na área agrícola que a Embrapa abriu um escritório em Gana, na África.

Abdallah, de acordo com relato da embaixadora, disse, por outro lado, que empresas brasileiras pode participar de licitações tunisianas no ramo de construção. O país tem interesse também que o Brasil transfira tecnologia no ramo. Existem diversos projetos em andamento na Tunísia, especialmente com recursos dos Emirados Árabes Unidos. Algumas companhias brasileiras, como a Andrade Gutierrez, a Odebrecht e a Queiroz Galvão, já tocam obras no Norte da África, mais especificamente na Argélia e na Líbia.

Segundo informações do Itamaraty, os ministros conversaram também sobre cooperação na área de energia, com utilização da expertise da Petrobras na exploração e produção de petróleo em águas profundas; sobre intercâmbio nos setores de governo eletrônico e softwares, vacinas e medicamentos genéricos e a ampliação do número de visitas recíprocas de representantes dos governos e empresários.

Etanol

De acordo com Marília, Amorim falou bastante também sobre o etanol e chegou a entregar ao primeiro-ministro uma cópia em francês do discurso feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Conferência da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), ocorrida no início do mês em Roma.

Na ocasião, Lula defendeu o etanol brasileiro, produzido a partir da cana-de-açúcar, e culpou o aumento do preço do petróleo, a fabricação do combustível a partir do milho e os subsídios agrícolas dos países ricos pela crise internacional de alimentos. "O ministro explicou a posição brasileira sobre o tema, que às vezes é um pouco mal entendida. Essa questão é nova para eles", disse a embaixadora.

Amorim convidou o chanceler e o premiê tunisianos a visitar o Brasil, conhecer a cadeia de produção sucroalcooleira, a tecnologia dos carros bicombustível e participar da conferência sobre biocombustíveis que o governo pretende realizar em novembro, em São Paulo. Uma das idéias do encontro é debater um padrão mundial para o etanol com vistas a tornar o produto uma commodity.

Defesa

O chefe da diplomacia brasileira se encontrou também com o ministro da Defesa da Tunísia, Kamel Morjane. Segundo a embaixadora, Amorim falou da possibilidade da Embraer vender aviões à Tunísia e os dois discutiram formas de cooperação na área militar, como troca de informações, realização de conferências e eventual intercâmbio de militares para formação no setor.
TAP TAP

Com Morjane, o chanceler falou sobre venda de aviões

Paralelamente, diplomatas dos dois países se reuniram para discutir eventuais acordos que podem ser assinados. Marília informou que foram levantadas propostas nas áreas de cooperação entre institutos de pesquisa, pequenas e médias empresas, plantação de eucaliptos, esportes e turismo. A idéia é finalizar os textos até o final do ano para apresentá-los na próxima reunião da Comissão Mista Bilateral Brasil-Tunísia, que vai ocorrer em Túnis no início de 2009.
 

Dubai terá réplicas de cidades árabes

São Paulo - A Dubai Properties, que pertence à Dubai Holding, braço econômico da família governante do emirado, anunciou o seu maior e mais moderno projeto imobiliário em Dubai, cuja construção vai custar aproximadamente US$ 15 bilhões. A informação foi publicada ontem (26) pela Qatar News Agency.

Segundo o diretor do escritório de vendas e marketing da Dubai Properties, Jadi Al-Khalil, o projeto, batizado de "Cidades", terá réplicas arquitetônicas tradicionais de cinco cidades árabes. São elas: Beirute, Bagdá, Cairo, Damasco e Marrakech – todas dentro de um só empreendimento. A conclusão das obras está prevista para 2010.

Segundo Al-Khalil, a parte habitacional do projeto vai ocupar uma área de 6,8 milhões de metros quadrados e será formada por casas de campo e vilas, além de outros prédios característicos das cidades citadas, que serão construídos em frente a um campo de golfe.

O anúncio do empreendimento ocorreu durante a feira Asian International Investment & Property Show (AIPS), no Centro de Exposições Internacionais de Seul, capital da Coréia do Sul. O evento é organizado pela Index Conferences and Exhibitions Organisation, que pertence à Index Holding dos Emirados Árabes Unidos.

Dubai Holding

A Dubai Holding foi fundada em 2004 pelo governo do emirado para consolidar os diversos projetos em infra-estrutura e desenvolvimento que contribuem para o desenvolvimento econômico, social e industrial do emirado.

A holding é formada por sete companhias que administram subsidiárias, projetos e investimentos em diversos setores: o Jumeirah Group é responsável pelos hotéis e resorts de luxo; a TECOM Investments administra zonas francas voltadas para a chamada "economia baseada em conhecimento", que independe de matérias-primas; o Dubai Group atua na área de serviços financeiros, com ênfase nos setores bancário, de investimento e de seguros, nos âmbitos regional e global.

O Dubai Properties presta serviços nos setores imobiliário, varejista, de turismo e de estilo de vida. A companhia Tatweer é proprietária e administra um grupo de empresas que operam nos ramos de imóveis, hotéis, energia, saúde, educação, lazer e entretenimento. A Sama Dubai é a subsidiária no setor imobiliário internacional.

Por último, a Dubai International Capital é uma companhia internacional de investimento em empresas públicas e privadas.

*Tradução de Saleh Haidar e Gabriel Pomerancblum

Provérbio tunisiano:

sexta-feira, 27 de junho de 2008

"A diferença entre um deserto e um jardim não é a água: é a pessoa".
 
Fonte:
 
Revista DOM nº 5

A Revista da Fundação Dom Cabral

Dica de Filme: Caramel (Caramel, 2007)

quinta-feira, 26 de junho de 2008




Da diretora libanesa Nadine Labaki, que interpreta também o papel principal. Um retrato sensível e interessante de uma das sociedades mais liberais e ocidentalizadas do Médio Oriente. Produzido com relativa liberdade, as vidas de mulheres, de várias gerações, vão se cruzando num salão de beleza em Beirute. Cada detalhe do filme tem um significado, uma história, costumes. Para quem gosta de cultura de países árabes é um prato cheio e de quebra na trilha sonora encontrará lindas músicas. Infelizmente o idioma é 90% francês, a meu ver, o árabe cairia melhor sempre. O filme parece ter o mesmo argumento do livro Vida Dupla, da Saudita Rajaa Alsanea. Mas aqui temos uma visão apaixonada e não vingativa. E interessa mais o comportamento feminino do que o masculino. Elenco: Nadine Labaki, Yasmine Elmasri, Joanna Moukarzel, Gisèle Aouad, Adel Karam, Sihame Haddad, Aziza Semaan, Fatmeh Safa, Dimitri Staneofski, Fadia Stella, Ismaïl Antar.

Passageiros de Executiva e Primeira Classe ganham hospedagem em Dubai

São Paulo, 24 de junho de 2008 - Passageiros que voarem Classe Executiva ou Primeira Classe com a Emirates Airline - no período entre 1º de julho e 31 de agosto de 2008 - serão premiados com hospedagem em Dubai.

Viajando na Primeira Classe, o passageiro ganha duas diárias no "The Palace - The Old Town" ou no "The Harbour Hotel and Residence". Recebe crédito de US$ 100,00 por pessoa para usar nos restaurantes e/ou serviços de spa do hotel durante a estada, além do visto de 96 horas.

Passageiros da Classe Executiva escolhem entre uma noite no "Jumeirah Emirates Towers Hotel" ou no "The Harbour Hotel and Residence" e também ganham US$ 100 por pessoa para gastar no hotel, além do visto de 96 horas.

A promoção é válida de 1º de julho a 31 de agosto de 2008 para os vôos operados pela Emirates para/via Dubai.

Impostos, taxa de serviço e café da manhã (em quarto single ou double) já estão inclusos, conforme disponibilidade do hotel. Aplicável para bilhetes com tarifa de adulto, ida e volta.

A reserva e emissão do voucher deverá ser realizada antecipadamente e noites extras poderão ser reservadas diretamente com o hotel.

Mais detalhes sobre a promoção:
Central de Reservas Emirates
Tel. (11) 5503 5000
www.emirates.com/br

 
Suíte privativa da Primeira Classe no Boeing 777-200LR, que atende a rota direta entre São Paulo e Dubai.

Por Interamerican Travel Industry Network

 

Dubai oferece trabalho aos profissionais qualificados; veja vídeo

Neste videocast, a repórter do Caderno de Empregos, Carreiras e Negócios, Maria Carolina Nomura, fala sobre essas oportunidades de trabalho. Além disso, o repórter Diogo Bercito traz um roteiro para o empresário que irá participar da feira da Associação Brasileira de Franchising, que começa na próxima quarta-feira, em São Paulo.

Nova metrópole de Dubai terá áreas temáticas no entorno da cidade

RIO - Uma nova metrópole será erguida no deserto, em Dubai, conforme anúncio do xeque Mohammed Bin Rashid Al Maktoum, vice-presidente e primeiro-ministro dos Emirados Árabes Unidos, que garante que serão respeitadas a herança cultural da região, tanto em escala quanto em forma. Segundo as autoridades competentes, esta nova metrópole foi especificamente projetada para atender às exigências do moderno mundo árabe.

Palm Jebel, uma das três ilhas artificiais de Dubai/Arquivo

Segundo o anúncio oficial distribuído à imprensa, a nova cidade vai incorporar novas moradias, instalações educacionais, financeiras e comerciais, prédios civis de destaque e marcos turísticos. Isto tudo estará interligado por mais parques de área verde do que podem ser encontrados nas cidades de Londres e Nova York juntas. O empreendimento, que nasce com a ambição de ser classificado como um dos desenvolvimentos urbanos mais "espetaculares do mundo", chamado de Mohammed Bin Rashid Gardens, consumirá investimentos de US$60 bilhões para ser construído.

As obras terão início em breve, pela Dubai Properties, mas a data de início não foi anunciada. O projeto é de autoria do arquiteto Eric Kuhne da CivicArts, cujo escritório fica baseado em Londres.

- Sua Alteza Xeque Mohammed deveria ser aplaudido por seu compromisso com a criação de uma nova Dubai, que irá redefinir a qualidade da vida civil para todos os cidadãos e visitantes do Golfo Pérsico. Sua visão pode ser comparada a de Shah Abbas I, que criou Nisf-e-Jahan, a elegante capital do século XVI da Pérsia, cujos parques, jardins e bibliotecas refletiam o paraíso - disse Eric Kuhne.

Quatro centros serão distribuídos ao redor da cidade. Denominados "casas", terão instalações de classe internacional em seus respectivos campos: Casa da Humanidade, Casa do Comércio, Casa da Sabedoria e Casa da Natureza.

A Casa da Humanidade terá acomodações para organizações beneficentes, incluindo o Estabelecimento Humanitário pertencente ao Xeque Mohammed, e onde também estarão museus contendo os temas da civilização humana.

A Casa do Comércio terá torres e prédios de escritórios para abrigar grandes companhias multinacionais, companhias de seguros e bancos, tanto islâmicos quando internacionais; todos trabalhando em parceria com instituições educacionais, especializadas em ciências financeiras.

A Casa da Sabedoria incluirá instalações para traduções, uma ampla biblioteca, o jardim do conhecimento, universidades internacionais, faculdades de história e ciências e uma mesquita. Lá também serão instalados escritórios para uma série de organizações acadêmicas internacionais.

E a Casa da Natureza será dedicada ao meio ambiente, com parques para as famílias, incluindo jardins zoológicos, hotéis, clínicas médicas e fototerápicas alternativas e dependências para laboratórios, instituições e faculdades todos com especialização em conservação e em ciências naturais.

O Globo Online

Dubai terá prédio giratório de 80 andares - O Arranha-céu sustentável terá 79 turbinas eólicas para produzir energia entre os andares giratórios.

Rafael Frank

Divulgação Dynamic Tower
O primeiro projeto de um edifício alto em movimento no mundo será construído em Dubai (Emirados Árabes), em seguida, outro será erguido em Moscou (Rússia). O anúncio foi realizado pelo arquiteto italiano David Fisher, que deixou clara a intenção de levar o projeto para outros locais.

O empreendimento de Dubai foi batizado de Dynamic Tower. O movimento giratório do edifício será controlado por voz. Ele terá 80 andares e 420 m de altura. Os primeiros 20 andares serão escritórios. Entre o 21° e 35° pavimentos haverá um hotel de luxo. Os demais andares serão destinados à residências com áreas médias de 124 m². Entretanto, os apartamentos dos dez últimos pavimentos, nomeados de Villas, terão 1.200 m² cada, com a vaga do estacionamento dentro da unidade.

Em Dubai, o Dynamic Group, responsável pela obra, prevê a participação de 600 pessoas na fabricação dos pré-moldados e 60 técnicos no canteiro. Se o empreendimento fosse executado de forma tradicional, a empresa afirma que seriam necessários 2 mil trabalhadores. O empreendimento será entregue em 2010 e o investimento é de cerca de US$ 700 milhões.

O segundo Dynamic Tower está planejado para Moscou e já se encontra em fase avançada de projeto. A pré-estruturação das unidades terá início no 4º trimestre de 2008 e a conclusão da obra está programada para 2010. A construtora é a Mirax Group, administrada pelo importante construtor internacional Sergei Polonsky. A torre em Moscou será menor que a de Dubai, terá 70 andares e 400 m de altura. A área de 110 mil m² receberá escritórios, apartamentos e penthouses. Neste edifício serão investidos mais de US$ 400 milhões.

Pré-moldados
O Dynamic Tower será montado com peças pré-moldadas. Os segmentos dos pavimentos serão içados até a posição. O arquiteto italiano estima que a industrialização da construção do projeto provoque uma economia de 20%. "Cada andar do edifício pode ser concluído em apenas seis dias", afirma o arquiteto David Fisher.

A sustentabilidade também é um diferencial no projeto, que embute turbinas eólicas para gerar energia entre cada andar giratório. "O edifício é ecológico e o primeiro projetado para gerar a sua própria eletricidade, bem como para outros edifícios nas mediações", explica Fisher. No caso de Dubai, serão 79 turbinas. O arquiteto italiano pretende executar uma terceira torre em Nova York.

O Brasil também tem um edifício com andares que giram, independentemente, para a esquerda e para a direita. Entretanto, o Suíte Vollard, localizado em Curitiba, é menos complexo. Possui apenas 11 pavimentos.

Divulgação
Perspectiva ilustra movimento dos andares do Dynamic Tower

Divulgação Dynamic Tower
Arquiteto italiano aposta na industrialização. Pré-moldados serão içados até os pavimentos

Divulgação Dynamic Tower
Corte ilustrativo dos apartamentos e das unidades residenciais Villa

Divulgação Dynamic Tower
Corte ilustrando a presença das turbinas eólicas e também a possibilidade de personalização das unidades

Divulgação Dynamic Tower
Planta de um dos andares de apartamentos

Divulgação Dynamic Tower
Planta do pavimento residencial "Villa"

 

Fenearte terá mais de 700 estandes de artesanato, entre os participantes estrangeiros, o destaque é Dubai, que vem pela primeira vez.

Homenageando o artesão, a Feira Nacional de Negócios do Artesanato, a Fenearte, chega a sua nona edição mais robusta do que nunca. Entre os dias quatro e 13 de julho são esperados mais de 220 mil visitantes nos 770 estandes montados no Centro de Convenções (Cecon). Ao todo, são 3.200 expositores, 700 a mais do que no ano passado, vindos de todos os estados brasileiros e de 20 países. A expectativa da AD Diper, uma das organizadoras do evento, é de que a feira movimente negócios no valor de R$ 20 milhões, cerca de 10% a mais que 2007.

A homenagem aos artesãos estará logo na entrada do Centro de Convenções: a Praça dos Mestres vai expor os trabalhos de 37 artistas pernambucanos. As obras expostas foram escolhidas pela arquiteta Janete Costa, que há 50 anos se dedica à arte popular.

Entre os participantes estrangeiros, o destaque é Dubai, um dos sete principados dos Emirados Árabes Unidos, que vem pela primeira vez para a Fenearte. Além de Dubai, participam da feira Alemanha, Bolívia, Cuba, Egito, Índia, Indonésia, Japão, Quênia, Líbano, Paquistão, Peru, Portugal, Senegal, Síria, Tailândia, Tanzânia, Tunísia, Turquia e Uganda. A região da Caxemira, disputada pela Índia e pelo Paquistão, também terá um estande na feira.

Dedicado à valorização da cultura indígena, o espaço Oca foi expandido neste ano e conta agora com uma área de 220m² na parte externa do Centro de Convenções, ao lado da entrada principal. No local, o público vai poder conhecer o artesanato de sete etnias indígenas: Truka (Cabrobó), Fulni-ô (Águas Belas), Xukuru (Pesqueira), Pankararu (Tacaratu e Petrolândia), Atikum (Carnaubeira da Penha), Kambiwá (Ibimirim, Inajá, Floresta e Garanhuns) e Potiguara (Paraiba).

Para garantir o conforto dos visitantes – que em anos anteriores tinham que andar todas as ruas da exposição para chegar até a praça de alimentação – foi montada uma estrutura de 2 mil m² na área externa do Cecon com restaurantes e barraquinhas de comida. Outra novidade é o uso de rampas e corredores mais largos para facilitar a acessibilidade de cadeirantes. A Fenearte também vai disponibilizar mapas da feira em braile para deficientes visuais e cadeiras de rodas produzidas pelos reeducados do Presídio de Igarassu.

Moda - Unindo moda com artesanato, o espaço Passarela Fenearte vai abrigar dezoito desfiles de coleções que usam trabalhos feitos à mão, criadas por 12 estilistas pernambucanos e alunos de todos os cursos de estilismo do estado. Criações de estudantes das faculdades Boa Viagem - FBV, Faculdade Maurício de Nassau, Faculdade de Desenvolvimento e Integração Regional - FADIRE, Curso Técnico de Moda - SENAC, Faculdade SENAC e SENAI Agreste participam dos desfiles.

Serviço
Data: de 04 a 13 de julho
Local: Centro de Convenções de Pernambuco
Horário de funcionamento: das 14h às 22 horas (nos dias 11, 12 e 13, a FENEARTE funcionará das 10h às 22h)
Valores dos Ingressos: R$ 4 (inteira) R$ 2 (estudantes, crianças até 12 anos, professores e pessoas com mais de 60 anos)
Venda de Ingressos: Shopping Tacaruna, Hiper Bompreço Casa Forte, Hiper Bompreço Boa Viagem, Hiper Bompreço Olinda
Serviço de vans gratuitas a cada 15 min. no Shopping Tacaruna até o Centro de Convenções (das 14h às 22h)

PROGRAMAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL

04/07
Praça Marinês e Sua Gente

14:00 – Orquestra Henrique Dias com Bonecos Gigantes (itinerantes)
16:00 – Madeira do Rosarinho (Itinerantes)
17:00 – Arlindo dos 8 Baixos
18:00 - Orquestra Criança Cidadã Meninos do Coque
19:30 - Conservatório de Música – Sagrama
21:00 – Maciel Melo
Mezanino Largo do Bigode
17:00 - Mamulengos - O bumba meu boi do capitão (infantil)
18:00 – Oficina de circo e apresentações (até as 20h)

05/07
Praça Marinês e Sua Gente

16:00 – Afoxé Alafin Oyó (Itinerantes)
18:00 – Bia Marinho
19:30 – Orquestra Contemporânea de Olinda
21:00 – Sanfonéia
Mezanino Largo do Bigode
17:00 - Mamulengos – Era uma vez (infantil)
18:00 – Oficina de circo e apresentações (até as 20h)

06/07
Praça Marinês e Sua Gente

16:00 – Bloco Flor do Eucalipto (Itinerantes)
18:00 – Orquestra 100% Mulher
19:30 – Josildo Sá
21:00 – Irah Caldeira
Mezanino Largo do Bigode
17:00 - Mamulengos – Rapunzel a brasileira (infantil)
18:00 – Oficina de circo e apresentações (até as 20h)

07/07
Praça Marinês e Sua Gente

16:00 – Ciranda Dengosa (Itinerantes)
18:00 – Toré
19:30 – Fim de Feira
21:00 – Rogério Rangel
Mezanino Largo do Bigode
17:00 - Mamulengos – SOS Ecologia (infantil)
18:00 – Oficina de circo e apresentações (até as 20h)

08/07
Praça Marinês e Sua Gente

16:00 – Aurinha do Côco (Itinerantes)
18:00 – Reisado Imperial
19:30 – Jorge Neto
21:00 – Maripueira
Mezanino Largo do Bigode
17:00 - Mamulengos – Polichinelo e seus convidados (infantil)
18:00 – Oficina de circo e apresentações (até as 20h)

09/07
Praça Marinês e Sua Gente

16:00 – Maracatu Estrela de Ouro (Itinerantes)
18:00 – Maracatu Meninos de Ouro / Caboclinhos da Fundac
19:30 – João do Pife
21:00 – Jorge de Altinho
Mezanino Largo do Bigode
17:00 - Mamulengos – Torturas de um Coração (texto de Ariano Suassuna)
18:00 – Oficina de circo e apresentações (até as 20h)

10/07
Praça Marinês e Sua Gente

16:00 – Trio Pé de Serra - Mandacaru (Itinerantes)
18:00 – Banda CERVAC – Força Especial
19:30 – Roberto Lins
21:00 – Nádia Maia
Mezanino Largo do Bigode
17h00min - Molengos – - Folclore: será que é história? (Infantil)
18h00min – Oficina de circo e apresentações (até as 20h)

11/07
Praça Marinês e Sua Gente

16:00 – Cavalo Marinho Boi Matuto de Olinda com Pedro Salustiano (Itinerantes)
18:00 – Raízes de Arcoverde
19:30 – Lia de Itamaracá
21:00 – Cristina Amaral
Mezanino Largo do Bigode
17:00 - Mamulengos – O amigo da onça (Infantil)
18:00 – Oficina de circo e apresentações (até as 20h)

12/07
Praça Marinês e Sua Gente

16:00 – Serenata Luar de Olinda (Itinerantes)
18:00 – Marzuca de Agrestina
19:30 – Mestre Salustiano
21:00 – Território Nordestino
Mezanino Largo do Bigode
17:00 - Mamulengos – Cartola Encantada (Infantil)
18:00 – Oficina de circo e apresentações (até as 20h)

13/07
Praça Marinês e Sua Gente

16:00 – Papangu de Bezerros (Itinerantes)
18:00 – Em Canto e Poesia
19:30 – Jorge Silva do Recife
21:00 – Petrúcio Amorim
Mezanino Largo do Bigode
17:00 - Mamulengos – Histórias do Babau (Infantil)
18:00 – Oficina de circo e apresentações (até as 20h)

PROGRAMAÇÃO PASSARELA FENEARTE – DESFILES
Local: Mezanino Largo do Bigode

05/07

16:00 – Faculdade Boa Viagem - FBV
18:30 – Essa Menina
20:30 – Refazenda

06/07
16:00 – Faculdade Maurício de Nassau
18:30 – Cyntya Verçosa
20:30 – Celinha do Cariri

08/07
16:00 – Faculdade SENAC Pernambuco
18:30 – Juju Santos
20:30 – Madame Surtô

10/07
16:00 – Curso Técnico de Moda – SENAC/PE
18:30 – Alysson Santos
20:30 – Jéssica Tavares

11/07
16:00 – Faculdade de Desenvolvimento e Integração Regional - FADIRE
18:30 – Escola Mangue
20:30 – Máki

12/07
16:00 – SENAI Agreste
18:30 – Alinhada
20:30 – Período Fértil


Da Redação do PERNAMBUCO.COM

A influência árabe está até mesmo entre as crianças do Brasil. Histórias infantis como as de Aladim e Ali Babá fazem parte do imaginário e influenciam comportamentos entre os pequenos no país.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Reprodução/Villa Rica Reprodução/Villa Rica

A editora Villa Rica tem em seu catálogo livrinhos do Aladim

São Paulo – Quando tinha sete anos de idade, o brasileiro Rafael Maia não sabia muito bem ainda onde ficavam os países árabes, mas já tinha bastante familiaridade com um personagem daquela região. Rafael morava na cidade gaúcha de Canoas e tinha o livrinho Aladim e a Lâmpada Maravilhosa. O garoto, hoje analista de suporte, com 23 anos, convivia com Aladim enquanto folheava as páginas ilustradas do seu livrinho e também quando sentava para jogar videogame com os amigos Leonardo e Thiago.

"O que me chamava a atenção na história era a vontade que o Aladim tinha de ajudar os outros e também o amor que ele sentia pela princesa", diz Rafael. No jogo de videogame, o desafio era justamente fazer com que Aladim, de cima de um tapete, salvasse a princesa. Nesse desafio, os três amigos passavam horas. O conto é, dos saídos da obra clássica da literatura árabe As Mil e Uma Noites, um dos mais populares entre as crianças brasileiras. Com ele, disputa espaço "Ali Babá e os Quarenta Ladrões".

De acordo com o professor de Língua e Literatura Árabe da Universidade de São Paulo (USP), Mamede Mustafá Jarouche, a presença da literatura árabe na infância brasileira se deu principalmente em função da difusão, no Brasil, da tradução francesa de As Mil e Uma Noites, feita por Antoine Galland. De fato, são poucos os adultos brasileiros que nunca ouviram, na infância, falar de Aladim ou Ali Babá. Segundo Jarouche, até hoje as duas historinhas permanecem populares junto ao público infantil nacional.

E de que maneira essas duas histórias entraram e entram na infância nacional? De acordo com o professor da USP, que é também tradutor do "Livro das mil e uma noites", elas incentivam o imaginário, o lúdico das crianças. "Tem a coisa do gênio, dos seres transformados em animais", lembra Jarouche. A história de Aladim, órfão de pai, gira em torno de uma lâmpada mágica que realiza os desejos de quem tem a sua posse. Aladim disputa a lâmpada com um homem mau, que se faz passar por seu tio. Com a lâmpada, Aladim consegue se casar com a princesa do reino, por quem é apaixonado.

Já Ali Babá é o relato da vida de um mercador que descobriu onde um grupo de ladrões guardava os tesouros roubados e os resgatou. Ali Babá contou o segredo ao irmão, que na tentativa de também ficar com eles, acabou preso pelos ladrões. Perseguido e encontrado em sua casa pelo chefe do bando, o irmão de Ali Babá foi ajudado pelo irmão. Os dois se livraram dos ladrões e Ali Babá decide se casar com a empregada da casa, que, por ter ajudado os dois a escaparem dos bandidos, fica com parte da fortuna.

De acordo com a psicóloga clínica Tatiana Peres, as histórias infantis influenciam também comportamento das crianças. "Algumas crianças se identificam com as personagens, como, por exemplo, as meninas, nas histórias de princesas, e os meninos com os heróis. Isso faz parte da constituição da sexualidade", diz Tatiana. De acordo com ela, a influência está presente em toda a infância, mas é quando têm entre quatro a cinco anos que as crianças se interessam mais pelas histórias e tentam encenar as suas personagens.

"A criança pede para ver ou escutar a mesma história várias vezes. Significa que ela está buscando uma elaboração dos conteúdos. Como ela não tem a mesma compreensão que nós, porém, fica registrado no psiquismo e isso foi marcando sua constituição como ser humano", afirma Tatiana, que é responsável pelo atendimento domiciliar no Hospitalitá Home Care e Hospital Nossa Senhora de Lourdes.

As crianças também usam as histórias que ouvem, segundo Tatiana, para resolver o complexo de Édipo. "Nesta fase do desenvolvimento é instaurada a lei, ou seja, descobrimos que não podemos ser absolutos e nos constituímos seres sexuais em busca do nosso objeto de amor. A instauração da lei é vivida na história de Ali Babá e os Quarenta Ladrões, e em outras, onde o bem vence o mal. O que também acontece na de Aladim, e nesta ela ainda descobre o amor", diz.

Atualmente, várias editoras têm em seus catálogos, no Brasil, as historinhas das Mil e Uma Noites. Aladim e a Lâmpada Maravilhosa, por exemplo, é tema de livrinhos da Record, Leitura, Martins Fontes, Rideel e Villa Rica, entre outras.
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Emirados são sexto melhor lugar do mundo para trabalhar

Isaura Daniel/ANBA Isaura Daniel/ANBA

Emirados estão entre os destinos mais visados do mundo para trabalho

São Paulo – Os Emirados Árabes Unidos estão entre os dez melhores países do mundo para trabalhar. A informação consta em um estudo publicado ontem (24) pela divisão para o Oriente Médio da companhia de recursos humanos Manpower. Para realizar o estudo 'Relocating For Work' (Mudando de País em Busca de Trabalho), a Manpower perguntou a 31.574 pessoas, em 27 países, qual o melhor país para trabalhar.

Os Emirados ficaram em sexto lugar. As informações foram divulgadas pelo site árabe de notícias MENA Report. Entre os trabalhadores da região do Oriente Médio, os Emirados obtiveram a primeira colocação na pesquisa. O Catar ficou em quinto lugar, a Arábia Saudita em oitavo e o Bahrein, em nono.

"É uma ótima notícia para a região", disse Varina Nissen, diretora administrativa da Manpower Oriente Médio, que atua nos Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Catar, Kuwait e Arábia Saudita. "Pessoas no mundo todo estão buscando emprego no Oriente Médio de forma ativa, o que eleva o nível da mão-de-obra disponível, permitindo aos empregadores contratar candidatos de maior qualidade", afirmou Varina.

"Em virtude do crescimento da região, a demanda por mão-de-obra está maior do que nunca", explicou a diretora. "À medida que o Oriente Médio se desenvolve e ganha essa reputação de destino ideal para trabalhadores, um número cada vez maior de pessoas deverá se mudar para o Oriente Médio em busca de oportunidades de crescimento profissional", afirmou Nissen.

A pesquisa mostra que 3,6% dos entrevistados estariam dispostos a deixar seus países de origem para trabalhar em qualquer país do Oriente Médio; 2,1% se mudariam para a região da Ásia e Pacífico; e 0,3% dos pesquisados migraria para a África em busca de trabalho.

Entre as motivações citadas pelos entrevistados no Oriente Médio predominaram o maior nível salarial (81,4%), melhores oportunidades de emprego (79,4%) e oportunidades de progredir na carreira (80,8%).

"Agora, o desafio para os empregadores no Oriente Médio consiste em reter os talentos", explicou Nissen. "Se por um lado é uma vantagem ter tantos trabalhadores dispostos a se mudar em busca de trabalho, por outro, há uma grande probabilidade de que essa mão-de-obra esteja disposta a se mudar novamente, se outra companhia oferecer melhores salários ou oportunidades de crescimento profissional".

Quatro em cada dez entrevistados se disseram dispostos a mudar de país em caráter permanente para trabalhar. A maioria dos trabalhadores com esse perfil são homens. Indivíduos com níveis mais altos de instrução são mais receptivos à idéia de mudar de país, assim como pessoas com menos de 30 anos de idade. Do total pesquisado, apenas 22% disseram que não se mudariam em hipótese alguma, ainda segundo a MENA Report.

Manpower

Fundada em 1948 em Milwaukee, Estados Unidos, a Manpower é líder mundial em recrutamento e terceirização de mão-de-obra. A companhia teve faturamento de US$ 21 bilhões em 2007. Até o final de 2007, a Manpower tinha 400 mil clientes, 4,5 mil escritórios em 80 países e 33 mil funcionários.

*Tradução de Gabriel Pomerancblum

Matéria sobre brasileiros que trabalham em Dubai para o caderno de Empregos e Carreiras da Folha de S. Paulo.

terça-feira, 24 de junho de 2008



Convite Café ABERJE Campinas 27.06.08

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Não tente entender

 
Aquilo que não tem explicação
Aquilo que muda e se converte
No veneno que vira remédio
Felicidade que deixa triste
Choro, fico contente
O que me interessa o que pensam?
No contraditório
No transitório
Eu apenas transito
Nem tudo tem uma explicação
E não sou uma máquina
Não fabrico nada
Não tenho foco em resultado
Meu coração apenas vôoa
Um pássaro que saiu da gaiola
Meus sentimentos não são domados
Sou selvagem, rebelde, felina
Um cavalo, duas vidas
Posso ser excelênte
POsso fazer parte do processo
Mas não há homem que domine
Nem religião
Meu sentimento, minha mente
Não gostam de regras ou de padrões
Não sou inatingível
Não quero te machucar
Apenas não quero que me machuque
Eu sou assim
Queira você
Queira não
A solidão é minha
A ilusão é viver
De qualquer maneira não há solução
O certo pode ser errado
Siga os padrões ou medos
Sigo os meus

Mirela Goi
20/06/2008

Dubai quer atrair turistas brasileiros

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Fotos: Divulgação

Impressionantes obras arquitetônicas deslumbram pela modernidade.

O Brasil está consolidado como mercado estratégico para Dubai, capital dos Emirados Árabes, que espera dobrar este ano o número de turistas brasileiros por lá em relação ao ano passado. Este foi o principal resultado dos eventos Destino Dubai, ocorridos na semana passada em São Paulo e Rio de Janeiro. O País é o único ponto de partida da América Latina, com perspectivas de aumentar os 10 mil visitantes de 2007 para 20 mil até o final deste ano. Atrações para tanto é que não faltam.

Dubai tem muito mais a oferecer além das impressionantes obras arquitetônicas que deslumbram pelo arrojo e modernidade. É destino para a família, turismo de compras e aventura, entre outras. A segurança que Dubai proporciona a seus visitantes foi um dos pontos mais destacados pelas 30 autoridades do setor turístico que participaram do evento no Brasil.

Uma das novidades anunciadas é a abertura de um escritório permanente do Departamento de Marketing de Turismo e Comércio (DTCM), em São Paulo, estratégia essa utilizada em apenas outros 15 países, em todo o mundo.

Atrativos


Parque aquático mostra destino "para famílias".

Com zona franca e excelente centro de compras de luxo e popular a preços acessíveis, extensos jardins públicos, esportes radicais, safáris no deserto, falconismo, mesquitas, suntuosos palácios e sítios arqueológicos, Dubai também proporciona cruzeiros marítimos e passeios de veleiros, explorando as praias e águas cristalinas do golfo árabe, além dos parques aquáticos e temáticos. Restaurantes de padrão internacional e animados agitos noturnos complementam o quadro de entretenimento de primeira.

Também participaram dos eventos os diretores de Missões Estrangeiras, Hamad bin Mejren, e de Relações de Mídia, Eyad Abdul Rahman, além do embaixador dos Emirados Árabes no Brasil, Yousuf Ali Abdulrahman Al-Usaimi. "O evento foi um sucesso. Temos ótimas perspectivas em vista", afirmou o organizador do evento e representante do DTCM no Brasil, André Beraha, presidente da Solution Serviços Especiais.

Mais vôos a partir do dia 3


Suntuosas mesquitas estão no roteiro turístico.

Foram co-patrocinadores do Destino Dubai a Emirates Airlines, que vai oferecer vôos diretos diários para Dubai partindo de São Paulo a partir do próximo dia 3 de julho - rota que em abril e maio chegou a ter maior taxa de ocupação que a Nova York-Dubai.

O Atlantis Hotel, que vai inaugurar um dois mais luxuosos resorts do emirado, em setembro, no The Palm, majestoso arquipélago de ilhas artificiais em forma de palmeira. E também a Alpha Tours, agência que mais atua no receptivo local e é uma das maiores do Oriente Médio.

Partindo de avião em qualquer direção, Dubai fica a 5 horas de 1/3 da população da Terra, sendo um ótimo ponto de entrada para o Oriente, sem a necessidade da burocracia e demora em se obter o visto de trânsito americano.

O vôo direto de São Paulo, por exemplo, demora 14 horas e 30 minutos e custa, em média, US$ 1.350, e o visto é emitido em até dois dias, com encaminhamento por conta da própria agência ou operadora emissora. São emitidos 15 mil vistos para Dubai todo dia no mundo todo.

 

http://www.parana-online.com.br/noticias/index.php?op=ver&id=352120&caderno=19

Dubai é o destino do momento

Com expectativa, embarquei com destino a Dubai e Oman, mas com propósito realmente de conhecer Dubai que, por conta da grande divulgação, atrai tantas pessoas e já se tornou um sonho de consumo. E Oman era um mistério, pois não se tem muita informação sobre o local.

Primeiramente fui a Sultanato de Oman, um lugar ainda pouco explorado pelos turistas brasileiros, mas amplamente visitado pelos ingleses e alemães. O desembarque foi inesquecível: às quatro horas da manhã meus óculos embaçaram, tamanho era o calor de 30 graus.

Muscat, a capital, foi uma surpresa. É uma cidade onde as tradições árabes e muçulmanas estão fortemente enraizadas e a maioria das mulheres usa a Abaya ou burca e os homens, Dishidesh (roupa típica árabe) e o Tarboush (chapéu árabe), além do turbante. Mas também é uma cidade bastante moderna, limpa e segura. O atual sultão Qaboos ibn Sa'id Al "Bu Sa'id - desde 23 de julho de 1970. A dinastia Al Sa'id governa Oman há mais de 250 anos - vem implementando e modernizando o país de uma forma bastante significativa. Há o incentivo ao turismo e a prioridade para a educação, bem como a manutenção da cultura e tradições árabes.

Considerada a maior cidade, Muscat, ou Mascate, tem mais de 800 mil habitantes e esteve sob o domínio português de 1507 a 1650. Hoje é uma cidade com inúmeros resorts, hotéis e shopping centers. Como Oman não cobra impostos, os preços são muito convidativos e difíceis de resistir. Os passeios são imperdíveis como: safári no deserto em veículo 4x4, visita ao Oasis Wadi Bani Khalid e depois deslizar como em uma montanha-russa nas areias avermelhadas de Wahiba Sands, aproveitando para tomar uma chá e, se quiser, fumar em um arguile (ou shisha) com os beduínos em suas típicas tendas, que remontam há mais de 7 mil anos de tradição. Também é muito interessante uma visita ao mercado historic souk, à grande mesquita Sultan Qaboos Grand Mosque ou simplesmente conversar com seus habitantes para entender a cultura árabe e muçulmana. 

Agora, se o turista estiver interessado no prédio mais alto, no maior aeroporto, porto ou parque temático (ainda em construção) do mundo, é só visitar Dubai. Lá é um verdadeiro canteiro de obras, com mais de mil acontecendo simultaneamente. Entre elas Dubayland, um parque temático que será oito vezes maior do que a Disneyland, em Orlando, Estados Unidos; o maior prédio, o Burj Dubai (Burj = torre), que terá entre 700 e 800 metros de altura, com término de construção previsto para 2009 e custo estimado em US$ 8 bilhões. O interior será decorado por Giorgio Armani terá o Hotel Armani (o primeiro deste tipo) e ocupará os primeiros 37 andares. Do 45.º ao 108.º andar haverá cerca de 700 apartamentos que, segundo os responsáveis, foram vendidos em oito horas. Após visitar vários hotéis, com os mais diferentes estilos, falar com os brasileiros e estrangeiros residentes em Dubai, que hoje representam a maioria (cerca de 82% da população), chego a seguinte conclusão: todos os que estão em Dubai chegaram com muita esperança e perspectiva de construir uma cidade diferente, que possa servir de modelo e, acima de tudo, com garra e vontade. As construções não param e até quem mora lá se surpreende a cada dia com mais um prédio crescendo em todas as esquinas, além de um metrô de 45 quilômetros.

A previsão fornecida pelos habitantes locais é que Dubai estará completamente pronta em 2020 e, por isso, hoje, muitos estrangeiros vêem a capital como uma oportunidade de fazer sua vida profissional e material, inclusive, os brasileiros, que podem ser encontrados nas mais diversas áreas, até como dançarina da dança-do-ventre, assistentes nos hotéis, garçons, empresários, entre outras ocupações.

Não é tão difícil entender porque Dubai está atraindo tantos turistas. É tudo muito ostentoso e exuberante. Vale a pena conhecer este modelo de modernidade.

Roberto Nedelciu é diretor da Raidho Turismo, operadora de São Paulo especializada em destino exóticos.

http://www.parana-online.com.br/noticias/index.php?op=ver&id=352121&caderno=19

 

3º Salão do Turismo será aberto amanhã em São Paulo

São Paulo – O 3º Salão do Turismo – Roteiros do Brasil, evento promovido pelo Ministério do Turismo, será aberto ao público a partir de amanhã (19) em São Paulo, no Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi. O tema principal desta edição é Viagem por todo o Brasil em um só lugar.

O evento tem como objetivo promover os roteiros turísticos do Brasil permitindo que o público vivencie os atrativos desses lugares, como gastronomia, artesanato e manifestações artísticas e culturais, além de apresentar pacotes de viagens e um espaço para que as agências e operadoras do setor ampliem seus negócios.

A abertura oficial do Salão do Turismo será realizada hoje (18) à noite na presença do ministro do Turismo, Luiz Barreto, e do ministro da Cultura interino, Juca Ferreira. O evento segue até domingo (22).

Mais informações
www.turismo.gov.br
 

Governo saudita constrói megacidade no deserto

terça-feira, 17 de junho de 2008

O governo da Arábia Saudita está construindo uma cidade no deserto que terá capacidade para acomodar dois milhões de pessoas e gerar um milhão de empregos.

A Cidade Econômica King Abdullah, que ganhou o nome inspirado no rei saudita, é a peça central de outros cinco projetos que estão sendo desenvolvidos pelo governo saudita, com conclusão prevista para 2020.

A nova cidade, erguida sobre as areias do deserto da Arábia a 100 quilômetros ao norte da cidade de Jidá, ocupará uma área de 388 quilômetros quadrados.

"A cidade está sendo construída em proporções nunca vistas anteriormente em nenhum lugar do mundo e será do tamanho de Washington em 15 anos", diz Fahd al-Rasheed, presidente da Emaar, empresa que está desenvolvendo o projeto.

"(A Cidade Econômica) terá um dos maiores portos do mundo, uma área para escolas outra para resorts", diz ele.

Petróleo

Com o anúncio da construção da cidade, o governo mostra que quer investir no futuro de forma mais sensata, prevendo grandes desafios, como a necessidade de diversificar a economia e de gerar mais empregos para atender uma população majoritariamente jovem (40% dos sauditas têm menos de 15 anos).

A Cidade Econômica vai abrigar um gigantesco complexo industrial, previsto para a produção de alumínio, aço, fertilizantes e petroquímicos.

"Estamos falando em estabelecer uma estrutura industrial para as gerações futuras", disse Saad al-Dosari, presidente da Companhia de Refinaria e Petroquímica Rabigh.

Com o preço do petróleo nas alturas, o governo da Arábia Saudita está prevendo o futuro em um cenário onde a commodity poderá ser escassa.

Os lucros que o país arrecada com a venda do petróleo são enormes - mais de 11 milhões de barris são produzidos por dia, gerando mais de US$ 1 bilhão.

Na última vez que o petróleo registrou valorização semelhante, os sauditas desperdiçaram grandes somas de dinheiro em projetos mal-sucedidos, como a tentativa de transformar o deserto em terras aráveis.

Reformas

Um exército de trabalhadores estrangeiros, em sua maioria do sul da Ásia, está construindo a infra-estrutura que dará sustentação a milhares de casas e prédios comerciais.

A mão-de-obra é mais barata e está disposta a fazer um trabalho que os sauditas se recusam.

Na Arábia Saudita é preciso saber ler nas entrelinhas. Muitos defensores de reformas sugerem que as cidades do futuro terão mais liberdade do que o resto do país.

Mas ainda resta saber se nas novas cidades as mulheres terão permissão para dirigir e circular livremente como nas cidades do Ocidente. Ninguém, incluindo o rei, parece preparado a responder essas perguntas.

Algumas reformas já estão sendo introduzidas, mas em um país com fortes tradições religiosas, o processo será lento e gradual. A Cidade Econômica King Abdullah é provavelmente o carro-chefe dessas mudanças.

Fonte: BBC

O departamento de saúde de Dubai revela atendimento médico para todos

'Todas as pessoas que vivem em Dubai terão acesso a um serviço médico bom e barato que satisfaz suas necessidades médicas básicas'. - O Departamento de Saúde de Dubai (DHA) é responsável pela estratégia e política, regulamentação médica, financiamento para o setor da saúde e saúde pública.

Nova empresa pública de propriedade do governo assumirá a responsabilidade pela oferta dos serviços médicos. - O DHA criará um único órgão de regulamentações do governo responsável por todos os profissionais e serviços da área de saúde em Dubai. - A nova estrutura de financiamento para o setor da saúde do DHA é revelada. - O sistema exclusivo é elaborado para Dubai com base em referências regionais e internacionais. - A contribuição feita pelo empregador começará entre AED500 e AED800 por pessoa por ano.

Dubai, Emirados Árabes Unidos - Depois de doze meses de extensa pesquisa e comprometimento público, o Dubai Health Authority (DHA -- Departamento de Saúde de Dubai) revelou a futura direção que o governo irá seguir em relação à estratégia do setor de saúde em uma apresentação feita para mais de 500 pessoas de uma gama diversa de grupos interessados e organizações, inclusive departamentos governamentais, representantes diplomáticos, especialistas em atendimento médico e profissionais dos setores público e privado, empregadores, seguradoras e o público.

Com base na visão da Sua Alteza Sheik Mohammed Bin Rashid Al Maktoum, vice-presidente dos EAU e primeiro-ministro e soberano de Dubai inserido no Plano Estratégico de Dubai, a saúde está na dianteira da programação do governo para promover o crescimento contínuo e sustentável de Dubai, tanto no cenário regional como no internacional.

Sua Excelência Qadhi Saeed Al Murooshid, diretor geral do Departamento de Saúde de Dubai, declarou: "Um setor de saúde dinâmico e bem regulamentado é importante para o nosso futuro crescimento e prosperidade. Uma sociedade satisfeita e próspera é uma sociedade saudável e produtiva. A saúde afeta todos nós, seja lá quem formos, pois todos nós seremos um paciente em algum momento de nossas vidas. O que esperamos é que exista um sistema de atendimento médico de alta qualidade, acessível e barato que nos cuide quando dele precisarmos. Portanto, a saúde é uma das poucas questões que nos une".

O governo reconheceu que, à medida que Dubai continua a se desenvolver, o país precisa continuar a desenvolver um serviço de atendimento médico que seja orientado pelas melhores práticas internacionais. Além disso, Dubai poderá apenas ser realmente um país saudável se todas as partes de sua comunidade trabalharem juntas e terem acesso ao atendimento médico básico. Portanto, conforme Dubai se projeta para o futuro, é importante que aborde as necessidades médicas básicas de todas as pessoas que vivem e moram lá para continuar a formar uma comunidade saudável, sustentável e bem-sucedida.

Como patrocinador do evento, o diretor geral do Departamento de Saúde de Dubai, disse: "Nos últimos 30 anos, o Departamento de Saúde e Serviços Médicos (ou DoHMS, da sigla em inglês) e as instalações privadas de atendimento médico desempenharam um excelente trabalho em oferecer serviços médicos para Dubai. No entanto, durante este período, a população de Dubai mudou e cresceu de 300.000 para cerca de 1,5 milhão de pessoas, e continua a se desenvolver. Juntamente com este crescimento, o custo das instalações de atendimento médico, dos serviços e dos remédios, que estão ficando mais caros com mais rapidez, estão todos exigindo mais gastos com atendimento médico".

"Há exatamente um ano criou-se o Departamento de Saúde de Dubai com um objetivo claro de orientar os padrões e aprimorar a saúde das pessoas que vivem e trabalham em Dubai. Desde então, temos nos empenhado para criar e desenvolver um sistema de atendimento médico para o futuro. Nosso anseio é de nos tornarmos um dos principais provedores de atendimento médico do mundo e de estabelecer a reputação de Dubai como líder regional em provisão de atendimento médico".

Ele acrescentou: "O DHA será responsável por oferecer uma estratégia de saúde que proteja e aprimore a qualidade do atendimento a todas as pessoas em Dubai. Promoveremos o credenciamento internacional de todos os serviços de atendimento médico e promoveremos a parceria entre os setores público e privado, atraindo experiência e conhecimento de nível internacional. Ofereceremos também regulamentações eficazes por todo o setor de saúde de Dubai, aumentando a transparência e a responsabilidade no sistema.

Impulsionaremos a eficiência financiando o atendimento médico mais eficaz para as pessoas necessitadas, aprimorando a acessibilidade ao sistema e a sustentabilidade para o futuro. E o DHA ajudará a oferecer as melhores oportunidades de treinamento e educação para quem trabalha no setor de atendimento médico".

Na apresentação, o diretor geral fez diversos anúncios bastante específicos sobre partes do programa de saúde. No entanto, o governo reconhece que oferecer um sistema de saúde de classe mundial é um processo que leva tempo. Durante o seu programa de pesquisa, o DHA compreendeu a importante necessidade de introduzir o programa em etapas. Como resultado, o programa de transição do DHA será introduzido nos próximos quatro anos, sendo finalizado em 2012 com o processo de financiamento do setor da saúde do DHA plenamente implementado até 2015.

Durante a apresentação, o diretor geral anunciou o seguinte.: Oferta do serviço de atendimento médico: O DHA será separado de todas as ofertas de serviços de saúde. Dentro da nova estrutura, o DHA não será diretamente responsável por oferecer serviços de atendimento médico em Dubai. No futuro, os serviços de atendimento médico do governo serão oferecidos por uma empresa pública de propriedade do governo, separada do DHA, criando uma variedade de benefícios bastante importantes.

A separação dos serviços de atendimento médico do governo permitirá que o DHA seja completamente independente na gestão de um setor médico mais amplo. Este procedimento também removerá um conflito de interesse potencial que existe quando o governo regulamenta e também oferece serviços de atendimento médico.

Os hospitais e as instalações de atendimento médico primário de propriedade do governo terão mais liberdade, flexibilidade e responsabilidade. Em linha com a política e estratégia do DHA, serão responsáveis pelo seu próprio planejamento e oferta de serviço. Essa medida permitirá que trabalhem de maneira mais eficiente e eficaz, aumentando a capacidade e criando oportunidades de isonomia entre os setores público e privado.

O diretor geral disse: "Para os pacientes, isso resultará em mais opções, mais responsabilidade, melhor serviço e, ao longo prazo, um atendimento médico com qualidade superior".

Regulamentações do setor da saúde.: A respeito das regulamentações do setor da saúde, o diretor geral disse: "A regulamentação será uma das principais ferramentas disponíveis ao DHA para permitir que o departamento gerencie o setor de atendimento médico. No momento, as regulamentações do setor da saúde em Dubai são fragmentadas em distintas instalações sujeitas a diferentes legislações e processos. Esse fator levou a padrões e duplicações inconsistentes, bem como a um ônus altamente regulamentar sobre os provedores de serviços médicos".

Trabalhando juntamente com importantes parceiros estratégicos, como o Ministério Federal da Saúde e as zonas livres, a equipe de regulamentações do DHA ajudará a simplificar o atual processo. Isso ajudará a criar confiança pública na qualidade de todos os serviços médicos de Dubai e oferecer um sistema regulamentar melhor organizado e mais eficiente tanto para os pacientes como para os profissionais do setor da saúde.

O diretor geral prosseguiu declarando: "A equipe de regulamentação do setor de saúde do DHA criará um único órgão governamental responsável pelos profissionais e serviços na área de atendimento médico. Isso reunirá atividades regulamentares atuais em um único sistema coordenado, que reage às necessidades dos provedores públicos e de saúde. Isso garantirá a plena implementação da políticae dos padrões do DHA por todo o setor de atendimento médico, inclusive nas livres.

Os setores público e privado serão tratados exatamente da mesma maneira. A equipe gerenciará queixas e investigações relacionadas com a má prática, e regulamentará os padrões da saúde pública".

Financiamento para o setor da saúde: O diretor geral declarou o seguinte em relação ao financiamento para o setor da saúde: "Nosso objetivo para o sistema de financiamento é oferecer um serviço médico de alta qualidade, barato e acessível que fornecerá um bom padrão básico de atendimento médico em Dubai, e que seja semelhante ao serviço prestado por países desenvolvidos líderes. Será obrigatório para todos e será financiado em grande parte pelo empregador ou patrocinador".

O acesso ao atendimento médico básico para todos os residentes de Dubai, sejam eles cidadãos ou não cidadãos, é uma parte importante do sistema.

Sob o novo sistema, os cidadãos dos EAU continuarão a receber níveis existentes de cobertura e serviço. Não haverá distinção entre os provedores de atendimento médico públicos ou privados e, pela primeira vez, o acesso a um serviço de saúde bom e barato será estendido a todos que vivem em Dubai com a finalidade de atender às suas necessidades médicas básicas.

O novo sistema de financiamento foi elaborado para as futuras necessidades de Dubai e se trata de um sistema único baseado em um programa de referência local, regional e internacional. O novo sistema será obrigatório a todas as pessoas. Quando não houver empregador, o residente de Dubai será responsável pelo pagamento dos dependentes e dos que ele patrocinar. Este pagamento é chamado Health Benefits Contribution (ou HBC, da sigla em inglês - Contribuição para os Benefícios da Saúde).

A cifra exata para a HBC ainda está sendo finalizada e um futuro anúncio sobre a mesma será feito ainda este ano. No entanto, estima-se que a HBC seja entre AED500 e AED800 por pessoa e será revisada pelo menos uma vez por ano. || www.dha.gov.ae/healthfunding

Os princípios fundamentais do novo sistema são.: A saúde dos pacientes é o principal objetivo do novo sistema. Sujeito à capacidade, os pacientes terão a liberdade de escolher a clínica de atendimento sem internação de sua preferência, que, então, será a principal responsável pelas necessidades de atendimento médico do paciente.

As clínicas de atendimento sem internação estarão no centro do novo sistema e serão responsáveis pelo gerenciamento do atendimento do paciente. Estudos sobre sistemas líderes de atendimento médico indicam que um atendimento primário enfocado no sistema de atendimento médico oferece benefícios objetivos aos pacientes.

Os hospitais continuarão a ser os provedores de atendimento crítico.

Todas as pessoas receberão um cartão de saúde, sujeito à disponibilidade, e poderão se registrar junto a uma clínica de atendimento sem internação, tanto pública como privada, de sua escolha para ter acesso ao atendimento. O novo sistema de financiamento no setor da saúde será oficialmente lançado no dia 1º de janeiro de 2009, quando os pacientes começarão a se registrar junto a uma clínica de atendimento sem internação.

Nos comentários de conclusão, o diretor geral disse: "Mais anúncios sobre o andamento do programa do DHA serão feitos à medida que damos continuidade ao processo de implementação e comprometimento. No entanto, à medida que criamos e desenvolvemos um novo sistema de saúde, a provisão de atendimento médico deve ser sempre equilibrada com uma necessidade de ajudar o público a viver estilos de vida mais saudáveis e mais seguros. Como conseqüência, o DHA terá uma abordagem muito mais proativa para trabalhar com o governo com a finalidade de garantir que Dubai seja um lugar mais saudável para viver e trabalhar".

O Dubai Health Authority foi criado por lei, emitida pelo soberano de Dubai em junho de 2007.

O Dubai Health Authority (DHA) recebeu autoridade para definir políticas e estratégias para a saúde e para garantir a aplicação destas políticas e estratégias para a saúde. O DHA lidera uma abordagem integrada por todo o espectro da saúde, prevendo as futuras necessidades de Dubai e respondendo aos usuários. O DHA estimulará o crescimento e a inovação no mercado da saúde, garantindo o valor pelo dinheiro e a qualidade dos serviços através da regulamentação eficiente.

A implementação do DHA será realizada em etapas e levará cerca de quatro anos para ser concluída (2012). Nesse ínterim, o Departamento de Saúde e Serviços Médicos (DoHMS) continua a oferecer os serviços médicos diários.

Sua Excelência Qadhi Saeed Al Murooshid foi nomeado diretor geral do DHA emergente. Ele é o único porta-voz oficial que pode comentar em nome do DHA.

A nova estrutura do Dubai Health Authority (DHA) garantirá que os serviços de saúde estejam melhores posicionados para atender à demanda por melhores serviços de atendimento médico no futuro. O DHa trabalhará para:Oferecer uma estratégia de saúde para Dubai que satisfaça as necessidades do crescimento e da mudança prevista da população

Garantir que a saúde pública seja protegida e a qualidade de vida aprimorada

Garantir parcerias entre os provedores de serviços de saúde dos setores público e privado reunindo a melhor experiência internacional visando garantir que ofereçamos o melhor sistema de saúde possível.

Obter credenciamento internacional de serviços de atendimento médico oferecidos por todo o Emirado garantindo qualidade e padrões de classe mundial do atendimento médico.

Garantir regulamentação e licenciamento eficazes por todo o setor de saúde de Dubai garantindo a qualidade dos serviços de saúde oferecidos.

Aumentar a transparência e a responsabilidade do sistema de atendimento médico.

Orientar a eficiência de forma que o financiamento seja gasto no atendimento médico mais eficiente para os que dele precisarem.

Aprimorar a acessibilidade ao sistema de atendimento médico e a sustentabilidade para o futuro.

Oferecer as melhores oportunidades de treinamento e educação aos médicos e profissionais de atendimento médico de Dubai.

Financiamento do setor da saúde do DHA: A equipe de transição do DHA está trabalhando junto ao Conselho Executivo (TEC, da sigla em inglês) em relação a todos os programas de financiamento futuros.

Durante o decorrer, serão feitos outros anúncios sobre os detalhes do programa de financiamento do setor de saúde.

Regulamentação do DHA para a saúde: Implementará políticas regulamentares do DHA por todo o setor de saúde público e privado em Dubai. Durante o decorrer, serão feitos outros anúncios sobre os detalhes da regulamentação do DHA para a saúde. || www.dha.gov.ae | www.dhacommunity.com/dha/invite.aspx .

A visão para o DHA - "A visão referente à saúde para Dubai será oferecida até 2012 por um grupo de fornecedores, pessoas responsáveis por regulamentações e prestadores de serviços competentes, confiantes e sustentáveis que forma o sistema de saúde".

A missão do DHA - "O DHA é a Autoridade com poderes para definir políticas e estratégias para a saúde e para garantir a aplicação destas políticas e estratégias. O DHA lidera uma abordagem integrada por todo o espectro da saúde, prevendo futuras necessidades e respondendo aos usuários. O DHA estimulará o crescimento e a inovação no mercado da saúde, garantindo o valor pelo dinheiro e a qualidade dos serviços através da regulamentação eficiente".

PR Newswire

Depois de quase cinco anos levando informações sobre o Brasil e os países árabes, a ANBA lança, amanhã, o seu novo site.

São Paulo - O poeta já disse que não é preciso dormir para sonhar. Ele tem razão. Às vezes, sonhar exige ficar acordado e muito trabalho. O sonho da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, quando criou a Agência de Notícias Brasil-Árabe (ANBA), é um exemplo disso. Em menos de cinco anos, a ANBA produziu mais de 10 mil matérias. Seu site foi visitado por exatamente 5 milhões 964 mil e 336 pessoas. Nesse período, a agência ganhou sete prêmios de jornalismo na categoria internet e foi finalista em outros cinco.

Como persistir no sonho é preciso, a ANBA, sempre em busca da qualidade da informação e do constante estreitamento de laços entre brasileiros e árabes, lança amanhã seu novo site. O principal destaque no primeiro dia dessa nova fase é a entrevista exclusiva com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Lula diz que a conquista de novos mercados, linha mestra da política de comércio exterior do governo, é uma das razões do crescimento das exportações brasileiras. O presidente destacou ainda a contribuição da Câmara Árabe para o crescimento das relações comerciais entre o Brasil e os países da Liga Árabe:

"A Câmara de Comércio Árabe Brasileira é uma instituição de importância crucial para nosso relacionamento com a região, pois é referência na cooperação comercial e cultural, além de ser parceira do governo no apoio a atividades que fomentam a aproximação entre o Brasil e as nações árabes."

O novo site da agência é mais moderno, ágil e com mais recursos visuais e gráficos. Esses novos instrumentos permitirão que o sonho avance. Não há tempo para dormir. Mas há tempo para um pequeno balanço desses quase cinco anos em que a ANBA está no ar.

Os bons resultados alcançados foram conseqüência de muita criatividade, raça e talento de sua equipe de jornalistas. Foi essa química que transformou a ANBA em uma agência compromissada com a missão da Câmara Árabe de aproximar e consolidar o relacionamento comercial e cultural entre o Brasil e o mundo árabe.

Hoje, com orgulho, o site da ANBA é leitura obrigatória para vários públicos: embaixadas, governo, entidades de classe, universitários, exportadores, empresários, etc.

Isso foi possível porque as reportagens da agência apresentaram o Brasil aos árabes e os árabes aos brasileiros. Não nos limitamos a mostrar o potencial do mercado dessas duas regiões. Não abordamos em nossas reportagens apenas o comércio entre esses dois povos. Mostramos também a afinidade e, porque não dizer, a identidade cultural entre árabes e brasileiros.

Descobrimos que, embora geograficamente distantes, afetivamente esses dois povos estão ligados por profundos laços de identidade e bem querer. Revelamos, por exemplo, a influência árabe na música, na poesia e na arquitetura brasileira. E vice-versa.

Nesses quase cinco anos nas matérias produzidas pela ANBA, o leitor ficou sabendo que a poesia árabe moderna tem raízes no Brasil. A jornalista Paula Quental, por sua vez, descobriu que o escritor Hiram Araújo, ao pesquisar as origens do carnaval, chegou ao Egito. Segundo ele, a festa nasceu nas margens do Rio Nilo, quatro mil anos antes de Cristo, nas comemorações que os povos locais faziam para saudar o período bom para o plantio de alimentos. A festa "egípcia" é hoje a maior manifestação cultural do Brasil e movimenta R$ 1 bilhão só no Rio de Janeiro.

Reportagens da ANBA revelaram também a influência do Brasil na literatura árabe. Andrea Estevão mostrou que o Modernismo brasileiro inspirou grupos literários formados por poetas e intelectuais emigrados dando início a uma poesia de inovações radicais, que rompe com a tradição árabe de função exclusivamente religiosa da linguagem. Um veículo importante para o nascimento dessa nova poesia foi a imprensa árabe no Brasil: entre 1890 e 1940 existiram mais de 394 periódicos árabes em solo nacional.

Em dezembro de 2006, Marina Sarruf descobriu um Líbano que fala português e come arroz e feijão. Na região do Vale do Bekaa, existem cidades onde a cultura brasileira está presente na maioria das casas. Isso ocorre por causa do retorno de imigrantes que se casaram e tiveram filhos no Brasil. "Quando cheguei no Líbano tive que ter aula particular para aprender o árabe", disse Mohamed Abdul Fattah, que nasceu em São Paulo e se mudou para o país árabe com os pais aos oito anos de idade.

Em junho desse ano matéria da correspondente no Cairo, Randa Achmawi, mostrou que o laboratório de restauração do Centro de Manuscritos e Livros Raros da Biblioteca de Alexandria, no Egito, é hoje considerado um dos locais mais modernos do mundo para a recuperação e preservação de documentos antigos. Nele já foram restaurados mais de dois mil livros, 500 manuscritos e 120 mapas.

Pé na estrada

Como o bom jornalismo é sinônimo de pé na estrada, nesses quase cinco anos nossos repórteres percorreram quilômetros equivalentes a pelo menos duas voltas ao redor do mundo. Alexandre Rocha, Isaura Daniel e Marina Sarruf foram aos Emirados Árabes, Kuwait, Marrocos, Egito, Catar, Argélia, Arábia Saudita, Tunísia e Iêmen. Em reportagens especiais cobriram missões comerciais brasileiras àqueles países. Mostraram ainda a cultura e a arte daquela região.

Por aqui, entre outras matérias Cláudia Abreu, Geovana Pagel e Débora Rubin, depois de um mês de apuração produziram a série de reportagens "A década mágica do café". Com elas, a equipe ganhou o prêmio CNC de jornalismo.

Em setembro de 2004, o editor-executivo, Alexandre Rocha, percorreu o Mato Grosso e produziu a série de reportagens sobre a infra-estrutura de transporte no estado, intitulada "Mato Grosso: setor privado investe para superar gargalos de logística". As matérias deram a Rocha o prêmio CNT de Jornalismo. O repórter revelou os problemas na infra-estrutura de transportes no estado, os investimentos privados em ferrovias, rodovias e hidrovias e sobre a produção agropecuária local.

Em 2006, a editora-sênior, Isaura Daniel, de mochila nas costas, bloquinho de anotação na mão e uma pauta na cabeça, viajou até o distrito de Mazagão Velho, no Amapá, que foi criado em 1770, a partir da população transferida de uma cidade do Marrocos. Os primeiros habitantes do distrito foram trazidos ao país pelos portugueses, que resolveram deslocar para o Brasil os moradores de uma cidade marroquina chamada Mazagão, ao perderem o domínio do seu território para os árabes.

A questão palestina sempre foi objeto de atenção da ANBA, como mostrou a repórter Débora Rubin na série "Um país para chamar de seu". Débora contou que desde o dia 21 de setembro do ano passado, o Brasil conta com 108 novos residentes. São refugiados palestinos que foram acolhidos pelo Programa de Reassentamento Solidário, implementado pelo governo brasileiro em parceria com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados. Vale a pena ler de novo um trecho da reportagem que abriu a série:

"Durante os últimos quatro anos e meio, foi como se a vida tivesse parado. Quem estudava, parou. Quem cantava, silenciou. Quem trabalhava, descobriu o ócio. Os 108 palestinos que chegaram ao Brasil em diferentes levas desde setembro, viveram esses últimos anos em um acampamento para refugiados na Jordânia, Ruweished, no meio do deserto. Se fixaram a 70 quilômetros da fronteira com o Iraque, de onde fugiram em 2003, por causa da invasão norte-americana no país."

Além de contar aos árabes o que acontece por aqui, a ANBA também mostra, todos os dias, aos brasileiros, o que acontece por lá, no mundo árabe. Mark Ament e Gabriel Pomerancblum traduzem notícias do inglês para o português de agências árabes parceiras. Dessa maneira contaram, por exemplo, do investimento de US$ 1,8 bilhão que os bancos árabes farão em informática neste ano, dos projetos de ampliação de transporte coletivo em Dubai, das licitações com oportunidades para empresas brasileiras. 

Competência e amor

"Para a Câmara Árabe, o jornalismo praticado pela ANBA é motivo de orgulho e satisfação. É ver a credibilidade da agência junto aos governos dos países árabes e do Brasil, aos governos estaduais, entidades de classe e entre os empresários. Isso mostra que a agência é respeitada pelo jornalismo de qualidade que pratica tanto no Brasil como nos 22 países árabes", afirma o presidente da Câmara, Antonio Sarkis Jr.

Em seu entender o sucesso da ANBA "é fruto de muito trabalho, competência, determinação e, sobretudo, amor dos seus jornalistas pelo que fazem". Essa determinação e amor continuarão sendo a bússola da ANBA, que em árabe quer dizer notícia.

Joel dos Santos Guimarães

Editor-chefe


http://www.anba.com.br/noticia.php?id=18604

Ricardo Fiúza e sua volta ao mundo de moto.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Rodrigo Fiúza, que 2004, cruzou todo o Oriente Médio e a Ásia em uma pequena moto 125 cc agora  tenta dar a volta ao mundo de moto em 89 dias
 
Para a grande maioria, viajar é uma atividade de lazer, seja para relaxar, aprender ou se aventurar. Para alguns, a aventura é indispensável. Mas, para o radical Rodrigo Fiúza, não basta ser aventureiro, tem que ser profissional no assunto. Sendo assim, ele começou na última quarta (4/6) seu maior desafio na carreira, bater o recorde da mais rápida volta ao mundo de moto. Da partida, de Lisboa, até chegar em Nova York, no Brazilian Day, dia 31 de agosto, serão 89 dias e cerca de 36 mil quilômetros. O recorde atual é de um europeu, que demorou oito meses para girar o globo em duas rodas, segundo Fiúza.
 
Para garantir a proeza, o aventureiro mineiro terá que percorrer em média, diariamente, 400 km, o equivalente a quase um percurso São Paulo-Rio de Janeiro. Pilotando uma moto de 250 cc, não é lá a viagem mais confortável do mundo. Ainda mais tendo no itinerário terras não muito agradáveis, como Rússia, China, Sibéria e Alasca. "Só na Rússia são 12 mil quilômetros, sendo três deles em estrada de terra. Pegarei regiões onde chove muito e outras abandonadas", conta Fiúza. "Mas aprendi com minha profissão que lidar com o medo e ter tranquilidade em situações extremas é O que nos mantém vivos."
 
Fiúza tem 33 anos e já encarou muitos desafios desde que resolveu ser um "aventureiro profissional" e ganhar a vida realizando seus sonhos mais difíceis. Em 2001, por exemplo, foi de Belo Horizonte à Antártica em uma motocicleta de 225 cc. No ano seguinte, com uma moto equivalente, foi até o Alasca. Em 2004, cruzou todo o Oriente Médio e a Ásia em uma pequena moto 125 cc, levando uma mensagem de paz assinada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e entregando para civis que cruzava nas zonas de conflito.
 
A partir daí passou a ser conhecido como o "aventureiro da paz". Na viagem que começa agora, Fiúza também levará uma mensagem. É um cartão com a palavra "paz" escrita em várias línguas, assinado pelo presidente Lula. Uma das suas primeiras paradas será o Vaticano, onde pretende entregar a mensagem para o papa Bento 16. Outra parada estratégica é Pequim, no começo dos Jogos Olímpicos da China. Em toda a viagem, arrecadará assinaturas para seu pedido de paz.
 
Grande parte do percurso, Fiúza fará absolutamente sozinho, registrando os momentos com uma câmera de vídeo. Nas paradas, porém, encontrará uma equipe que o ajudará a registrar momentos importantes. Na volta ao Brasil, o material deve virar livro e DVD. Seus patrocinadores são Yamaha, Secretaria de Esportes de MG, Albergues da Juventude, Fórmula Academia, Emive, TAP, Nutrilatina e Artesanato do Japa.
 
Se sobreviver aos ursos da Sibéria, às tempestades da Rússia, à solidão das estradas ermas e ao vento na cara e o assento duro dos trajetos em duas rodas a tempo de bater o recorde, Rodrigo Fiúza não só terá cumprido mais uma etapa do "game" da sua vida, como terá colocado mais um nome brasileiro na lista dos doidos deste planeta. Para onde será que ele vai querer levar sua moto depois dessa?
 
 
Acesse o site, pois é muito bacana!
 
 
 

Blogger Repórter

domingo, 15 de junho de 2008





Foto tirada no meu novo celular e enviada diretamente ao blogger!
Isso não é fantástico?

Dubai terá táxi híbrido nas ruas

 
Foto: Reuters 
(Foto: Reuters)
Táxi Tahoe, Chevrolet, emitirá meos poluentes e permitirá consumos mais moderados.

Dubai apresentou no último dia 04, um táxi ecologicamente correto que será integrado ao sistema de transporte do país. Batizado de Tahoe, a novidade da Chevrolet vem com um motor híbrido, o que proporciona consumos mais moderados e menos poluição.

O mercado de tecnologias limpas é promissor. O Toyota Prius, pioneiro neste segmento, é atualmente o modelo híbrido mais vendido no mercado norte-americano. Nos Estados Unidos, somente em abril, o crescimento das vendas de híbridos deu um salto de 58%.

Foto: Reuters 
(Foto: Reuters)

Primeiro-ministro dos Emirados Árabes Unidos, o xeque Maktoum bin Mohammad bin Rashid al-Maktoum (dir.) participa do lançamento do híbrido Chevrolet Tahoe.
 
 
Fonte: Reuters