domingo, 21 de setembro de 2008

The misfortune of others is our misfortune. Our happiness is the happiness of others. To see ourselves in others and feel an inner oneness and sense of unity with them represents a fundamental revolution in the way we view and live our lives. Therefore, discriminating against another person is the same as discriminating against oneself. When we hurt another, we are hurting ourselves. And when we respect others, we respect and elevate our own lives as well.

Wisdom for Modern Life - Daisaku Ikeda
(p. 333)


Fiz uma tradução:

O Infortuno dos outros é nosso próprio infortuno. A nossa felicidade é a felicidade do outro. Para ver a nós mesmos no outro e sentir interiormente esse senso de unidade, representa uma revolução fundamental na nossa forma de ver e viver nossa vida. Por isso, discriminar uma outra pessoa é o mesmo que discriminar contra si próprio. Quando ferimos o outro, estamos a machucar a nós mesmos. E quando respeitamos o outro, respeitamos e elevamos a nossa própria vida.

Janela para uma Vida Moderna - Daisaku Ikeda
Pág. 333

Uma nova história tem origem no desafio empreendido por uma pessoa. E uma grandiosa vitória começa a partir da luta de uma pessoa. Nada muda se ficar apenas lamentando e culpando os outros diante das situações adversas da vida. Sua própria mudança é o que provoca a transformação do seu mundo.
Daisaku Ikeda [365 Dias — Frases para Mulheres, pág. 132]

Mestrado de Pedro Marques sobre Manuel Bandeira 'vira' livro

 
Olha que legal, notícias do meu professor de Teoria Literária
 

Dissertação de Pedro Marques é transformada em livro

Pedro Marques é formado pela Unicamp, onde fez ainda sua dissertação de mestrado e o doutorado, sempre no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). Manuel Bandeira e a Música – com Três Poemas Visitados tema de seu mestrado, defendido em 2003, acaba de ser transformado em livro. Foi publicado pela Ateliê/Fapesp.

Dividido em duas partes, o livro busca cercar as conexões entre Manuel Bandeira e a Música. Em seus versos metrificados ou livres, o que pode ser considerado música em Bandeira? Discutindo concepções tradicionais ou relevantes à lírica moderna (de Mallarmé, T. S. Eliot e Mário de Andrade), Pedro Marques ajusta um método possível para sondar a musicalidade na produção do poeta.

Capa do livro de Pedro Marques sobre BandeiraNa segunda parte, oferece três estudos de caso. Miram-se os três volumes do autor poeticamente mais plurais e arrojados. Mesmo os juízos críticos fixados sobre Bandeira se estabelecem, em geral, a partir do Ritmo Dissoluto (1924), Libertinagem (1930) e Estrela da Manhã (1936). Assim, a noção de musicalidade poética propõe um quadro diferenciado da obra de Manuel Bandeira. Tanto melhor que seja examinada neste contexto, em que se fundam constantes poéticas e críticas.

Pedro Marques é doutor em Teoria e História Literária pela Unicamp. Atua como editor e colaborador da Revista de Poe sia Lagartixa e do site Crítica & Companhia. Organizou a Antologia da Poesia Parnasiana Brasileira e co-organizou aAntologia da Poe sia Romântica Brasileira, ambas em 2007 pela Lazuli Editora e Companhia Editora Nacional. Em 2008, participou do volume Palavra Cantada: Ensaios sobre Poesia, Música e Voz, pela Faperj e 7Letras.

Evento: 1ª Mostra de Cinema Turco - Dias 22, 23 e 24 de setembro, em São Paulo

O Comitê de Arte e Cultura da Câmara de Comércio Indústria e Turismo Brasil-Turquia (CCIBT) e o Cineclube Baixa Augusta realizam neste mês de setembro a 1ª Mostra de Cinema Turco em São Paulo. Serão três filmes inéditos em cinemas brasileiros. Entrada Franca.
 
Sinopses
 
Meu Pai e Eu (Babam ve Oglum)
Diretor: Cagan Irmak
Turquia, 2005, 108', turco, legendas em português
Drama, Classificação Etária Indicativa: INADEQUADO PARA MENORES DE 16 ANOS
 
Sadik foi um jovem rebelde. Politicamente ativo quando era estudante universitário, acabou se tornando um jornalista de esquerda nos anos 70, frustrando as expectativas de seu pai, que gostaria que ele se tornasse um engenheiro agrícola e assumisse o controle da fazenda da família. Na manhã de 12 de setembro de 1980, quando um súbito golpe militar abateu seu país, o acesso aos hospitais, ou mesmo a qualquer médico, era impossível, e sua esposa acaba falecendo ao dar a luz a seu único filho, Deniz. Após um longo e duradouro período de prisão e torturas, Sadik retorna à sua aldeia natal com Deniz, agora com 7 a 8 anos, sabendo que será difícil corrigir as coisas do passado com seu pai, Huseyin.
 

Ice Cream I Scream (Dondurmam gaymak)
Diretor: Yüksel Aksu
Turquia, 2006, 100', turco
Comédia, Classificação Etária Indicativa: INADEQUADO PARA MENORES DE 12 ANOS
 
Ali é vendedor de sorvetes e tenta de todas as formas sobreviver à grande concorrência. Por isso, para promover melhor seus produtos, financia uma motocicleta amarela para chamar atenção. No entanto, a moto de Ali é roubada por jovens delinqüentes. Ele fica furioso e acha que foi um golpe da concorrência, mas Ali não se dá por vencido e inicia uma investigação para descobrir os verdadeiros ladrões.
 

Janjan
Diretor: Aydin Sayman
Turquia, 2007, 95', turco e alemão
Drama, Classificação Etária Indicativa: INADEQUADO PARA MENORES DE 16 ANOS
 
Em uma pobre cidade na Anatólia, um ancião se casa com uma linda jovem em troca de uma doação de terra para os pais da garota. Um amor proibido aflora entre a moça e um amável tolo da cidade, Janjan, espalhando raiva e ódio pela cidade.
 
1ª Mostra de Cinema Turco
Local: r. Augusta, 1239, Cj. 13-14; Dias 22, 23 e 24 de setembro; sessões às 19h 
 

Câmara Árabe oferece a seus usuários, o dicionário árabe-português do Prof. Helmi Nasr

A Câmara Árabe disponibiliza a seus usuários o Dicionário Árabe-Português do Prof. Dr. Helmi Nasr. O único dicionário árabe online do Brasil.

O Professor Helmi foi nomeado pela Liga Islâmica Mundial como um dos 21 sábios do Islã no mundo e o único na América Latina. Na Câmara Árabe ele é vice-presidente de Relações Internacionais.


http://www.ccab.org.br/site/dicionario.php http://www.favus.com.br/Clientes/dicionarioarabe/

Tunísia tem melhor resultados na Paraolimpíada

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

A Paraolimpíada de Pequim terminou ontem com um quadro final de medalhas bem diferente do da Olimpíada.
 
Na competição para atletas com deficiência física, os países mais pobres, incluindo o Brasil, o nono colocado, tiveram resultados bem mais expressivos.
 
O grupo formado por Estados Unidos, Canadá, nações européias, Austrália e Japão ficou com 57% das medalhas de ouro distribuídas --foi de 67% em Atenas-04. Nos Jogos de Pequim para atletas sem deficiência, esse índice ficou em 63%.
 
Na Olimpíada, os africanos ganharam, com cinco países diferentes, só 12 ouros, ou menos de 4% das medalhas desse metal. Na Paraolimpíada, sete nações africanas foram ao lugar mais alto do pódio. Isso aconteceu 51 vezes, ou 11% do total.
 
Além do Brasil, que na Olimpíada foi apenas o 23º colocado, outros países em desenvolvimento tiveram na Paraolimpíada performance muito melhor do que na Olimpíada.
 
Na competição para atletas sem deficiência, a África do Sul foi somente a 71ª colocada, com uma mísera medalha de prata. No certame paraolímpico, ficou em sexto lugar, com 30 pódios, sendo 21 de ouro.
 
Resultados naturais pelo tamanho das delegações enviadas por ricos e pobres nas duas competições chinesas.
 
A Organização Mundial da Saúde estima em 750 milhões de pessoas o número de deficientes no mundo. E que cerca de 80% deles estão em países em desenvolvimento, vitimadas pela ineficiência no combate a doenças como a poliomielite e por amputações causadas por conflitos armados.
 
Estatística que têm reflexo na divisão dos competidores.
 
Enquanto os ricos mandam para a Paraolimpíada equipes bem mais modestas do que na Olimpíada, as nações em desenvolvimento mandam delegações mais parelhas ou até bem mais inchadas.
 
Nos Jogos para competidores sem deficiência, os EUA enviaram cerca de 600 atletas. Na competição encerrada ontem, foram somente 213 atletas americanos, sendo que 16 foram veteranos da Guerra do Iraque. Na primeira competição, a maior potência do planeta ganhou 110 medalhas. Na para atletas deficientes, 99.
 
O Japão mandou mais de 300 atletas para a Olimpíada de Pequim, número reduzido para 163 na Paraolimpíada. A Austrália também reduziu sua delegação quase pela metade.
 
No caso do Brasil, o corte foi bem menor. O país mandou à Paraolímpiada 188 competidores, número cerca 30% menor do que na Olimpíada.
 
Várias nações africanas tiveram um número de atletas deficientes bem maior do que os sem deficiência.
 
É o caso, por exemplo, da Tunísia, uma das maiores surpresas da Paraolimpíada, em que terminou no 15º posto no quadro de medalhas, com 21 medalhas, 9 de ouro.
 
O país do norte da África teve 35 atletas com algum tipo de deficiência, contra 27 da Olimpíada, em que foi só uma vez ao pódio e terminou na 52ª posição no quadro de medalhas.
 
 
Folha de São Paulo

Entrevista para a BAND sobre pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Olá Amigos do meu blog!

Participei hoje de uma entrevista para a BAND sobre pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

O horário na TV é hoje (16/09/2008) às 18:45 e amanhã após as 13h00.

NAO PERCAM !!!

Um abraço,
Mirela Goi

Evento: Estrela D´água - música / dança / poesia dia 21 de setembro

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Dança
Estrela D´água - música / dança / poesia
Teatro Marcos Lindemberg - Rua Botucatu, 862, próximo ao Metrô Santa Cruz; 21, domingo, às 17h
O espetáculo tem como tema a água e mescla dança e poesia de inspiração em diversas culturas do Oriente Médio, explorando a diferença entre as abordagens tradicionais da dança do ventre desenvolvidas pelo grupo Âmar (www.ventrevida.blogspot.com), em contraste e combinação com a proposta contemporânea do Entreventres (www.entreventres.blogspot.com) .

O repertório varia de músicas raras gravadas que serão dançadas no primeiro bloco da apresentação, e no segundo execuções ao vivo por reconhecidos talentos da música árabe em São Paulo, como o alaudista Jihad Smaili, descendente de uma família de músicos libaneses, e o derbakista Willian Bordokan, que integra o Bordokan Ensemble.

PROGRAMAÇÃO

Nascente repentina - música tradicional Tamer Henna na versão do grupo Arabesque, será executada pelo Grupo Âmbar, em coreografia própria.

A fonte – música Jardin del Al-Andaluz – de autoria anônima, na versão do músico especializado em cultura andaluza antiga Eduardo Paniagua, na coreografia de Entreventres e co-autoria de Syl Saghira.

Por não estarem distraídos – leitura do breve conto de Clarice Lispector

Noiva Amarela – a música Sari Galin na versão de Djivan Gasparian ( flautista armênio) e Hossein Alizâdeh (Orquestra Nacional do Teerã), do premiado disco "Endless Vision" (2006) que foi trilha do filme homômimo da Abbas Kiarostami. A noiva "amarela" se suicida ao conhecer o amor de sua vida nas vésperas de seu casamento. Coreografia e execução de Leandra Yunis, ao poema persa "Ao jardim dos viajantes" de Sohrabi Sepehri.

Despertar: música tradicional ao vivo, com dança de Syl Saghira.

Improvisação final com todos ao poema "Tarifa de embarque" de Waly Salomão e música ao vivo.

Direção e Concepção - Syl Saghira (Âmar) e Leandra Yunis (Entreventres)
Música: Jihad Smaili, Willian Bordokan e Mauricio Mouzayek
Valor: R$ 8,00

Ficha Técnica:
Som: Líbero Freitas
Iluminação: Michel Silva
Projeção: Shirley Takahashi


CV dos integrantes do espetáculo

bailarinas:

Leandra Yunis é historiadora e bailarina de dança contemporânea, com estudos em dança oriental. Dirige o projeto Entreventres de pesquisa da interculturalidade em dança e poesia nos países de influência árabe.

Syl Saghira é formada em Biologia, especialista em Fisiologia do exercício, bailarina de dança árabe tradicional e professora da UNIFESP de Dança do Ventre dentro do Projeto Qualidade de Vida. Dirige o grupo Amar de dança do ventre de influência egípcia.

músicos:

Willian Bordokan é um experiente e reconhecido percussionista de ritmos orientais e já participou de vários projetos que abordam as influências da música árabe na cultura brasileira, como a orquestra Mundana e outros.

Jihad Smaili é cantor e multi-instrumentista da música árabe. Viveu alguns anos no Egito aperfeiçoando seus conhecimentos musicais e é hoje uma referência entre os músicos e bailarinas tradicionais da cultura árabe em São Paulo.

Mauricio Mouzayek é músico tradicional de música árabe e realiza shows e workshops de ritmos árabes em todo o Brasil.
http://www.icarabe.org/CN02/agenda/age_det.asp?id=205

Edição polêmica de HQ de Tin TIn é relançada no Brasil. No episódio o jornalista vai à África e a história é cheia de estereótipos preconceituosos.

  www.tintin.com
   
A Folha de S. Paulo publicou interessante matéria na edição de hoje por ocasião do lançamento em português da coleção de HQs do personagem TinTin, do belga Georges Remi, o Hergé. Na verdade, a reportagem foca uma edição polêmica que tem o título original "Tintin au Congo". Foi considerada uma das visões mais preconceituosas da série de aventuras do personagem jornalista. Na reportagem de Pedro Cirne, o texto informa que quando a edição foi lançada na Inglaterra pela editora Edgmont, em 2005, trazia um aviso alertando leitores sobre os estereótipos e o conteúdo ofensivo da história. Em 2007, a Comissão para Igualdade Racial (CRE) pediu às livrarias britânicas que retirassem de suas prateleiras a HQ.

Veja trecho da matéria "Polêmica HQ de Tintim é relançada" de Pedro Cirne, na Folha:


"Nesta aventura, Tintim viaja à África para escrever reportagens. Chega ao Congo Belga (que depois viria a se chamar Zaire e, atualmente, República Democrática do Congo), então uma colônia da Bélgica (curiosamente, na primeira edição portuguesa, o nome foi alterado e virou "Tim-Tim em Angola", então colônia de Portugal). É nesse ponto que começam as questões que trariam problema aos futuros editores.

Tintim aparece como mais forte e inteligente que os africanos, retratados com inocência infantil e subservientes. Em uma cena, após causar um acidente que derruba um trem, ele convence os congoleses a colocar a máquina de volta aos trilhos sem que ele mesmo precise fazer força. Em outra, o jornalista substitui o professor dos jovens africanos e leciona aos congoleses sobre a sua "pátria, a Bélgica".

Quando Tintim volta à Europa, os africanos criam um ídolo de madeira para adorá-lo como se fosse um deus.

Há, ainda, cenas de violência contra animais. Em uma passagem, Tintim explode um rinoceronte com uma dinamite. Além disso, derruba mais de dez antílopes a tiro."

mostra, que ocorre neste mês, terá réplicas em miniatura e imagens das dinastias de Akhenaton, Tutankhamon e Ramsés II. Elas foram trazidas do país árabe pela egiptóloga Marisa Castello Branco.

São Paulo – O programa Oriente Ocidente da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) traz desta vez a mostra "Reis do Egito - Akhenaton, Tutankhamon e Ramsés II", que será inaugurada no dia 23 deste mês no Palácio Universitário da Praia Vermelha, no Rio de Janeiro, e segue até o dia 26. O acervo conta com cerca de 20 réplicas em miniatura e 80 imagens pertencentes às três dinastias do Antigo Egito.
Divulgação Divulgação

Olhos de Hórus é uma das peças expostas



Todas as peças são do acervo pessoal da filósofa e egiptóloga Marisa Castello Branco, que já viajou ao Egito 29 vezes e se prepara para sua 30ª ida em outubro. Marisa, que também é professora da UFRJ, ainda é guia turística da agência de turismo Abbatour e já perdeu as contas de quantos brasileiros viajaram com ela. "A próxima caravana tem 30 passageiros", disse ela, que está com 75 anos. Foi Marisa quem montou o roteiro e o chama de Caravana Isis. Desta vez, autoridades egípcias farão uma homenagem por sua 30ª viagem ao país.

Foi durante essas viagens, desde 1985, que Marisa começou a colecionar as réplicas dos tesouros dos reis egípcios. Entre as peças em miniaturas que serão expostas estão vasos, tronos dos faraós, jóias, estatuetas de alguns deuses, olho de Hórus, entre outras. Já numa outra parte da exposição, os visitantes vão poder entender melhor sobre a história e a vida de cada um dos faraós egípcios. "As imagens retratam desde os templos construídos, obras, quanto jóias e outros objetos pessoais", afirmou Marisa.

Divugação Divugação

Tutankhamon será tema da palestra de Marisa

No dia da abertura da mostra, Marisa também vai fazer uma palestra sobre "Tutankhamon e seu fabuloso tesouro". Sua sepultura foi uma das raras que foram encontradas quase intactas e ao ser aberta, em 1922, ainda continha peças em ouro, tecidos, mobília e textos sagrados sobre o Antigo Egito.

Após a palestra, os convidados poderão assistir uma apresentação de dança árabe, que será feita no Salão Dourado da UFRJ. A exposição tem o apoio do Consulado Geral do Egito no Rio de Janeiro e a entrada é franca.

De acordo com Marisa, em novembro ela vai organizar uma outra exposição, que será realizada no Forte de Copacabana, de 17 a 30. "Essa vai ser só de papiros importados pintados à mão", disse.

Programa Oriente Ocidente

O programa faz parte da programação do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, que tem como objetivo aproximar culturalmente os países e divulgar sua arte, história, culinária e dança no Brasil. O programa é desenvolvido em parceria com os consulados e os últimos trabalhos apresentados foram da Bélgica, China e Rússia.

Serviço

Reis do Egito - Akhenaton, Tutankhamon e Ramsés II
Data: 24 a 26 de setembro
Local: Palácio Universitário da Praia Vermelha
Endereço: Avenida Pasteur, 250, 2º andar
Horário: 10h às 21h
Tel: (21) 2295-1595

Heart of Darkness

domingo, 14 de setembro de 2008

My Dear,

 

Now is 7pm (19h o´clock) Sunday 14 september.

 

I feel brokren inside, I try be happy here around my home, with my family, and also my work, also my friends and also my country. But all what I feel is dark feelings, I feel myself so hurt, so brokren and when i´m writing this lettler (email for you) I think so I should not let you know it. I should hide from you my empty life, my unhappy life. Cus I know this make you sad, and I unhappy too. And I didn't liked to turn your life dark like my life…

 

I´m sorry, if you receive this lettler its means I still in this condition of deep lost. But also means You are the oly person in this word that I can trust. That I feel some special to make me share my feelings.

 

I think the problem is not only a problem inside me. Because I see myself as a stronger person.

 

I do all I can do to still living and making good things for people around me. But people around me don't see my effort, they don't see I deserve also tender, also smiles in my face.

They thik that all I do its what I should do, or what they expect I do like normal things. But its not normal.

 

Its not normal that a woman that don't have moves on her body, take care of a husband a house, work and study, eat and take shower by her self.

 

I wish die.

 

Its all I wish.

 

I´m in a deep depression, I know that. Sometimes I see that if i´m not complete crazy already. Its because i´m inteligent, and I can study myself, I can see from outside how depress am I, how sorrow am I, how down am I, how weak.

 

And I dream with you, its what keep my heart. And I thank you because when I meet you I asked you not insist to be my friend.

Algumas coisinhas para lembrar:

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

1) Estou adorando as aulas de Teoria Literária. Fiz um texto bem legal sobre o trabalho de referências do filme Apocalipse Now. Quando o professor corrigir pretendo colocar no CineTotal.
 
2) Fui na premier do filme Mamma Mia, um músical com 22 canções do ABBA, no elenco a Meryl Streep! Encontrei amigos, Vini, Dea, Ca... bom D+, pena que o filme é muito tosco. Apesar da idéia ter sido válida, mas o resultado desastroso.
 
3) Terminei de ler um dos livros: A Biblioteca Mágica de Bibbi Bokken - Jostein Gaarder e Klaus Hagerup.
 
4) Não tenho grandes novidades...

Atletas árabes disputam competição no Brasil

terça-feira, 9 de setembro de 2008

São Paulo – Atletas de cinco países árabes vão participar de um campeonato mundial de corrida no Brasil no próximo mês. Eles virão do Catar, Iêmen e Bahrein, no Golfo Arábico, e também do Marrocos e Egito, na África, para o Campeonato Mundial IAAF/Caixa de Meia Maratona, que vai ocorrer no dia 12 de outubro no Rio de Janeiro.

Ainda não há a confirmação de quantos atletas cada país vai enviar. A corrida faz parte do calendário da Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF) e no Brasil tem a organização da Confederação Brasileira de Atletismo e o patrocínio da Caixa Econômica Federal.

São esperados 225 atletas de 59 países. Da Ásia, além dos países árabes, virão representantes do Tadjiquistão, Japão, Macau, Butão, Nepal e Turcomenistão. Da África ainda virão corredores do Quênia, Botsuana, Etiópia, África do Sul, Gana, Suazilândia, Cabo Verde, Eritréia, Ruanda, Uganda, Tanzânia, Angola, Burundi e Zimbábue.

A competição vai ter atletas de nove países da Ásia, 11 da América do Sul, 16 da África, cinco da América Central e do Norte, 17 da Europa e 01 da Oceania. As provas serão masculina e feminina em várias categorias, como por equipe e individual. Do total de participantes, 134 serão homens e 91 mulheres.

No ano passado, a competição ocorreu em Udine, na Itália, e no ano anterior na cidade de Debrecen, na Hungria. O Brasil ganhou a medalha de bronze da competição, em 1992, na categoria por equipe, com os atletas Artur de Freitas Castro, Ronaldo Costa e Delmir Alves dos Santos. Em 1994 ganhou bronze na prova individual com Ronaldo da Costa.

A grande expectativa é para a participação dos países que têm tradição de bom desempenho neste tipo de competição, caso de Quênia, Etiópia e Eritréia. A IAAF organiza diversos tipos de competições mundiais, o que inclui desde a meia maratona até cross country e marcha olímpica. O Brasil é um dos tradicionais participantes.
 

A escritora síria Salwa al Neimi rompe tabus com um romance erótico

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Ignacio Cembrero
Em Paris

"Chegava a sua casa umedecida. Ele introduzia um dedo entre minhas coxas para recolher o mel, como o chamava. O provava e…" Essas frases seriam inócuas em um romance erótico editado no Ocidente, mas escritas em árabe, por uma mulher árabe e publicadas em um país árabe adquirem outro calado. Sua autora se transforma imediatamente na "mais ousada das romancistas árabes", segundo a rede de televisão Al Jazira. Salwa al Neimi, síria radicada em Paris, já tem anos de audácia em seus livros de poesia árabe, mas teve de publicar uma novela erótica, "A Comprovação Através do Mel", para que seus compatriotas e aqueles que hoje a lêem em outras línguas tomem consciência de sua ousadia.

"Deve ser porque ninguém mais lê poesia", comenta desiludida em um café parisiense essa mulher falante, que solta gargalhadas e respira alegria pelos quatro costados, mas que guarda com receio vários fragmentos de sua vida de militante política e também sua idade.

"Não é fácil escrever sobre sexo em árabe, porque o corretor ortográfico sublinha em vermelho montes de palavras adequadas - começando por 'trepar' -, mas que foram indevidamente desterradas da língua", prossegue Neimi. "Está programado para castrar a linguagem, como muitos de meus compatriotas", brinca. "É um computador eunuco", ri. "No entanto, o árabe é a língua do sexo, por mais que se esforce para esquecê-lo", salienta, agora com gesto grave. "Não é em vão que em nossa cultura o prazer sexual é uma amostra do paraíso."

Apesar da rejeição do corretor, Neimi escreve "trepo, logo existo" e relata em 172 páginas a relação entre a protagonista, que escreve na primeira pessoa, e seu principal parceiro, que chama de O Pensador, um homem ao qual não faltam idéias sobre como acasalar-se. Com ele "minha curiosidade sexual se aprofundou como um abismo".

Tal narrativa incitou os censores a proibir o romance em grande parte do mundo árabe, exceto no Líbano, onde só os maiores de idade podem comprá-lo, nos Emirados Árabes Unidos e, curiosamente, no Magreb. "Me fecharam as portas da feira do livro de Damasco, minha cidade, mas me abriram as de Casablanca", constata.

"A Comprovação Através do Mel" foi publicado há um ano pela editora libanesa Ryad El-Rayyess e, com uma velocidade surpreendente para o que costumam demorar as obras árabes a ser conhecidas no Ocidente, acaba de ser posta à venda na França pela editora Robert-Lafont. Também está sendo traduzida para outros 17 idiomas. Os direitos para a Espanha foram adquiridos pela Planeta. Apesar da proibição, a obra gerou muitos comentários na imprensa árabe, começando pela dos países em que é distribuída clandestinamente depois de ser baixada da Internet. Houve, é claro, jornais como o governista "Al Thawra", de Damasco, que tacharam a autora de prostituta que relembra suas aventuras.

Mas, apesar do puritanismo reinante, essa não foi a tônica geral. "'A Comprovação Através do Mel' é uma obra refinada e que se alça à categoria de grandes artes", afirma, por exemplo, o "Al Ahram", principal jornal do Egito, onde o livro foi vetado.

Mais ainda que a transbordante imaginação sexual do Pensador e a personalidade da autora, o que chocou as elites muçulmanas foi o fato de Neimi apelar para cientistas e poetas árabes para reivindicar a felicidade sexual. "Não eram marginais, mas eruditos de prestígio os que a defendiam em seus escritos há sete ou oito séculos", afirma a autora.

"Tenho fome de coito, como tenho fome de alimentos", proclamava o sufi Abdul Qasim al Junaid, enquanto Sidi Mohamed al Nafzawi escreveu: "A vulva não se acalma nem se apazigua, não está satisfeita enquanto não tiver a visita do membro masculino. O membro do homem encontra sua salvação na vagina". Essas e muitas outras citações salpicam a obra, como que para legitimar o relato erótico.

"Salwa al Neimi reivindica através de sua novela que se deixe de escrever e falar de sexo mediante alusões e apela aos antigos livros árabes que evocam com franqueza os nomes dos órgãos e as posições sexuais e indicam aquelas que proporcionam mais prazer e bem-estar", afirma o jornal libanês "Al Akhbar".

"Aquele que lê os antigos livros eróticos árabes não pode continuar vivendo na atual miséria [sexual] teórica e prática" de que sofre o mundo árabe, acrescenta o poeta libanês Yahia Jabeur en Al Qods. É o caso da protagonista da obra, para quem "a liberdade de expressão dos antigos sábios me ofuscava, com seu cortejo de palavras que não ouso pronunciar e nem sequer escrever. Uma linguagem excitante. Não podia ler nem uma linha sem ficar úmida".

"O que mais me alegrou não são as críticas jornalísticas, mas os comentários dos jovens em fóruns na Internet ou algum e-mail que me chegou através da editora", lembra Neimi. "Você nos reconciliou com nossos corpos", me escreveu um jornalista sírio. Neimi menciona em sua novela até os "hadiths" do profeta, as palavras de Maomé recolhidas por seus companheiros e que serve para interpretar o Corão. "Pode-se pronunciar uma 'fatwa' [édito islâmico] contra uma obra que cita os textos sagrados?", pergunta-se o jornal "Le Temps" de Túnis, antes de dar por certo que a escritora não terá a sorte de Salman Rushdie, autor de "Versículos Satânicos", que o aiatolá Khomeini condenou à morte.

A autora, mãe de dois filhos, também não acredita que esteja ameaçada, mas toma precauções. Pede que se omita o nome da instituição onde trabalha e o de seu marido, porque com seu sobrenome seria fácil encontrar seu endereço. Neimi não é a primeira intelectual árabe que desempoeira velhos volumes para ressuscitar um patrimônio cultural sepultado por séculos de rigor e décadas de integralismo. "A marcha para trás começa no século 17″, explica.

Malek Chebel, um antropólogo argelino radicado em Paris, escreveu há dois anos "O Kama Sutra Árabe" para "exumar os grandes textos do erotismo em terras do islã". Agora se desfaz em elogios para o romance de Neimi, que considera "precursora de uma geração de mulheres árabes decididas a se desfazer dos tabus".

"Não sou uma pioneira", ela responde com modéstia. "Há outras escritoras, como as libanesas Hoda Barakat, Iman Humaydane Younes ou Alawiya Sobh, que também ousam", afirma. Suas novelas mais recentes podem incluir algum episódio sexual, mas comparadas com "A Comprovação Através do Mel" são relatos inocentes. "Somos cada vez mais", insiste Neimi, "e por isso um jornal do golfo Pérsico se referiu à 'intifada sexual feminina'" depois de séculos de submissão. Por que durou tanto? A autora suspira: "A pergunta exige uma resposta longa demais".

Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves

do site do El País
 

Brasileira produz bonecas árabes

São Paulo – No ateliê da artesã Renata de Sordi, no Distrito Federal, algumas das bonecas que estão ali em produção são feitas com panos longos enrolados ao corpo, véu na cabeça ou até o rosto tampado, com um tecido cobrindo quase toda face, bem ao estilo muçulmano. Elas são as bonecas árabes que fazem parte da coleção "Mundo" produzida pela artesã.

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Bonecas árabes levam bebê nos braços

Renata nasceu no Brasil, mas é descendente de libaneses. "Acho bonito os tecidos jogados, o brilho", diz a artesã, cujo avó materna tinha o sobrenome Abdalla e o avô materno Malin. Renata conta, porém, que a criação da boneca árabe aconteceu meio que ao acaso. "Fui enrolando um pano nela, ficou parecendo uma árabe", explica.

A boneca árabe foi uma das suas primeiras criações. Hoje, porém, faz parte de uma gama maior de bonecas da coleção Mundo pertencentes a outras nacionalidades e origens, como a africana e a espanhola. O ateliê também confecciona as bonecas da coleção "Brasil", com os diferentes estilos brasileiros, e da "Santas", reproduzindo santas.

Elas são usadas para decoração e feitas de pano com alguns acessórios. Levam bebês nos braços. A coleção Brasil, por exemplo, inclui a lavadeira, a carregadora de frutas, a quebradeira de babaçu, a bóia-fria. Já nas bonecas africanas da coleção Mundo, os tecidos são bem coloridos e elas levam, por exemplo, colares como acessórios.

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Algumas peças têm estilo muçulmano

As peças têm entre 18 e 20 centímetros de altura. Neste ano, Renata apresentou, durante uma feira, a Craft Design, que ocorreu em agosto, em São Paulo, também uma boneca-luminária. O corpo dela fica todo iluminado. Uma delas, árabe, com dourado, foi vendida na mostra. As bonecas são comercializadas por cerca de R$ 60 e as luminárias por R$ 380.

O ateliê de Renata, onde ela trabalha juntamente com duas ajudantes, produz cerca de cem bonecas ao mês. Elas são vendidas em alguns pontos-de-venda e também diretamente ao consumidor. A artista-empreendedora pretende ampliar a sua produção para poder exportar. De acordo com ela, algumas bonecas chegam a ser compradas, por pessoas no Brasil, para serem vendidos depois no exterior.

Embaixo da mesa

Renata de Sordi começou a confeccionar as bonecas há cerca de 15 anos, mas o trabalho se profissionalizou mesmo há uns sete anos. Ela é filha da costureira Laila e quando criança costumava ficar embaixo da mesa onde a mãe costurava, esperando caírem os retalhos com os quais poderia brincar. "Os tecidos que eu podia usar, ela deixava cair no chão", conta.

Quando a mãe morreu, em 1991, deixou vários retalhos para a filha. Renata também recebeu retalhos de uma tia, chamada Adélia, que atuava com alta costura e mantinha um ateliê na Avenida Angélica, na cidade de São Paulo. Foi assim que começou a produzir as bonecas, hoje a sua principal atividade profissional.

Contato
Ateliê Renata de Sordi
Telefone: +55 (61) 33681257
E-mail: renatadesordi@gmail.com
 

Nunca se Detenha


Tenha sempre presente que a pele se enruga,

o cabelo embranquece,

os dias convertem-se em ano...

mas o que é importante não muda.

A tua força e convicção não tem idade.

O teu espírito é como qualquer teia de aranha.

Atrás de cada linha de chegada, há uma de partida.

Atrás de cada conquista, vem um novo desafio.

Enquanto estiver vivo, sinta-se vivo.

Se sentir saudades do que fazia, volte a fazê-lo.

Não viva de fotografias amareladas...

Continue, quando todos esperam que desista.

Não deixe que enferruje o ferro que existe em você.

Faça com que em vez de pena, tenham respeito por você...

Quando não conseguir correr através dos anos, trote.

Quando não conseguir trotar, caminhe.

Quando não conseguir caminhar, use bengala,

mas nunca,

nunca se detenha!


( Madre Teresa de Calcutá )

Presidente nigeriano efectua operação de transplante renal

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Lagos, Nigéria (PANA) - O Presidente da Nigéria, Umaru Yar'Adua, cuja saúde é objecto constante de preocupação desde o seu juramento a 29 de Maio de 2007, efectuou uma operação de transplante renal num hospital da Arábia Saudita, noticiou domingo o diário privado "Leardership".

O jornal precisa que a operação decorreu no Hospital Rei Abdulaziz de Djedda, na Arábia Saudita, sem indicar a data exacta.

Esta informação não foi confirmada por fontes independentes.

Altos responsáveis do Governo federal indicaram que o chefe de Estado se deslocou à Arábia Saudita para efectuar a pequena peregrinação muçulmana, a "Oumrah", mas esta informação foi desmentida pela imprensa, sobretudo depois da anulação da visita oficial que Umaru Yar'Adua devia efectuar ao Brasil e a chamada dos membros da missão de reconhecimento.

No início deste ano, o chefe de Estado nigeriano esteve na Alemanha para efectuar um tratamento médico relativamente longo.

Lagos - 01/09/2008
 

Artista libanês expõe em São Paulo. Naji Ayoub mostra seis obras no Espaço Cultural Citi, na capital paulista, a partir de terça-feira (2).

São Paulo – O artista plástico libanês radicado no Brasil, Naji Ayoub, abre no dia 2 de setembro, terça-feira, a mostra "O Novo Expressionismo", no Espaço Cultural Citi, na avenida Paulista, em São Paulo. Integram a exposição trabalhos de outros dois artistas, Hélio Cabral e Ivo Perelman. A mostra vai até 17 de outubro. A curadoria é do crítico de arte Jacob Klintowitz.

Ayoub nasceu em 1954, em Beirute, no Líbano. Nos anos 70, viajou pelos países europeus estudando e captando material para os seus trabalhos. Veio para o Brasil em 1972. Formado em Administracão de Empresas, Ayoub passou a se dedicar às artes plásticas aos 35 anos, mas nunca deixou de lado o trabalho na empresa da família. "Acho até mais produtivo dividir o tempo entre os negócios e a arte", diz.

Mas a pintura de Ayoub está longe de ser um hobby. Sua primeira exposicão coletiva no país foi em 1989, no Sétimo Salão Paulista de Arte Contemporânea. De lá pra cá, foram várias participações em mostras coletivas e individuais e muitos elogios da critica. Em 1996, levou seu trabalho ao Museu Brasileiro de Escultura (MUBE). Em 2005, lançou um livro com suas obras e expôs na galeria Monica Filgueiras, também na capital paulista.
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Os quadros de Ayoub já foram expostos em diversas mostras em São Paulo



Segundo Ayoub, seu trabalho pode ser dividido em fases como a geométrica, a gestual e a figurativa. "Quando se esgosta, mudo de fase, estou sempre buscando coisas novas", explica. O trabalho que estará exposto no Espaço Cultural Citi, por exemplo, se enquadra na fase gestual. "É pura emoção, muito expressivo, é o prazer de pintar, de descobrir. Acho que é uma forma mais livre, mas solta, muito diferente da fase geométrica, por exemplo, que exige um estudo, uma preparação do que se vai colocar na tela", diz.

Na mostra "O Novo Expressionismo", Ayoub expõe seis telas inéditas, Ivo Perelman 10 e Hélio Cabral também apresenta seis de seus trabalhos. O tema da exposição, segundo o curador, Klintowitz, é uma arte feita com "a força motriz direta da sensibilidade e do sentimento".

Para Jacob Klintowitz, o trabalho de Ayoub é de grande delicadeza. "(o artista) Se aproxima da pintura como se vislumbrasse mudanças sutis em cores imaginárias e tivesse o intuito de registrá-las no suporte antes que sumissem deste horizonte. Alguma coisa de inalcançável que ele deseja fixar", escreve. E completa: "e o faz em pinturas silenciosas, tonais, nas quais, aqui e ali, um novo elemento, uma pincelada tátil ou uma cor mais vibrante, se colocasse como parâmetro de um novo diálogo, uma comparação entre dois mundos".

Serviço

Espaço Cultural Citi
Avenida Paulista, 1111, térreo
Horário: de segunda a sexta das 9h às 19h e sábados e domingos das 10h às 17h
Entrada gratuita

Ramadã

Inicio do mês sagrado para os muçulmanos.