sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Dr. Mourão comentou num diálogo com Dr. Daisaku Ikeda "Quanto mais obscura e dolorosa for a situação, mais precisamos brilhar."

Arabia Saudita anuncia mudanças, com uma mulher pela primeira vez no governo

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

RIAD, Arábia Saudita (AFP) — O rei Abdullah da Arábia Saudita anunciou neste sábado mudanças importantes no governo, com a nomeação pela primeira vez de uma mulher, na justiça e no Banco Central.

O rei nomeou Nura al-Farez como vice-ministra da Educação, o que faz dela a primeira mulher a integrar o governo desta monarquia ultraconservadora.

Depois de uma reforma ministerial, a primeira desde a chegada ao trono de Abdullah em agosto de 2005, o soberano nomeou por decreto os novos ministros da Educação, Justiça, Informaçãoe Saúde.

Também designou um novo presidente para o Conselho Superior da Magistratura e um novo presidente do Majles al-Chura (Conselho Consultivo), assim como o novo diretor da polícia religiosa, a influente comissão para a propagação da virtude e a prevenção do vício.

Além disso, o governo do maior exportador mundial de petróleo também anunciou neste sábado o nome de Mohammed al-Khaser como novo presidente do Banco Central do reino.
 
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Guia elege as melhores coisas da Tunísia

O melhor sítio histórico, a melhor mesquita, o melhor prato, o melhor souk (mercado árabe), o melhor restaurante, as melhores paisagens naturais, o melhor museu e a melhor praia da Tunísia.

Com 192 páginas ilustradas, o "Guia Espiral Tunísia" oferece mapas e informações práticas para conhecer o país, apresenta cidades, programas, atrações e traz recomendações sobre como circular, o que fazer e o que não fazer.

O MELHOR DA TUNÍSIA
Um povo hospitaleiro vivendo em uma geografia rica e variada, com paisagens estonteantes que vão de verdes colinas e praias perfeitas a desertos e oásis: essa é uma das facetas da Tunísia. Acrescente a opulenta arquitetura mourisca-islâmica, o mistério e a crueldade da Cartago fenícia e românticas ruínas romanas e o resultado é mais do que suficiente para fazer do país um destino turístico imperdível.

Melhor sítio histórico
Se é para visitar um único sítio histórico, o imponente anfiteatro em El-Jem é imbatível. O lugar evoca a riqueza da África romana, a perícia de seus arquitetos e a sanguinolência dos espetáculos com gladiadores e feras selvagens.

Melhor mesquita
Se é para conhecer uma única mesquita, o quarto ponto mais sagrado do islã, a Grande Mesquita de Kairouan é o lugar certo. Vasta mas elegante, sua beleza reside na total simplicidade.

Melhor prato
O prato nacional da Tunísia, o cuscuz, assume diversas formas, mas a mais apreciada no país é o couscous au poisson, com peixe, legumes e, às vezes, frutos-do-mar. O cuscuz é servido em restaurantes à beira- mar e o de Sfax é quase insuperável. Mas lembre-se: o tunisiano adora uma pimenta.

Melhor souk
Se é para visitar um único souk, que seja na almedina de Túnis. A principal artéria da almedina, rue Jemaa ez-Zitouna, é bastante turística, mas pegue uma travessa e atrás da mesquita de Jemaa ez-Zitouna você encontrará os souks, onde fervilha o mercado local de temperos, lãs, perfumes e cobre.

Melhor restaurante
Se é para conhecer um único restaurante caro, o Dar el-Jeld, em Túnis, é sua melhor escolha. Além de ficar numa almedina de antigas construções, é possível desfrutar um soberbo jantar ao som do alaúde.

Melhores paisagens naturais
A Tunísia controla apenas uma pequena área do maior deserto do mundo, o Saara, mas é a mais acessível em termos de segurança, transporte e facilidades de hospedagem. Começando ao sul de Douz está o Grand Erg Oriental, a parte mais pitoresca, com suas ondulantes dunas de areia. Para ver miragens, há o lago salgado do Chott el-Jerid.

Melhor museu
Sem dúvida, o Musée du Bardo em Túnis, é um dos melhores do mundo, com sua coleção de mosaicos romanos. A coleção cartaginesa também é magnífica.

Melhor praia
Se é para conhecer apenas uma praia, e sua preferência recai sobre as menos badaladas, vá para Rass Sidi Ali el-Mekki perto de Ghar el-Melh. Boa de nadar, a areia macia, os restaurantes simples mas excelentes e as vistas soberbas fazem valer a pena o esforço extra para chegar.
 

British author Geraldine Bedell banned from Dubai book festival

British author Geraldine Bedell has been banned from a book festival in Dubai because one of the characters in her new book is gay.
 

The novelist, whose book The Gulf Between Us is set in the Middle East, was initially welcomed to the event by the organisers.

But when they realised the novel featured a homosexual sheikh who had an English boyfriend and was set in the backdrop to the Iraq war, the book was withdrawn.

The director of the festival, Isobel Abulhoul, wrote to Bedell and told her: "I do not want our festival remembered for the launch of a controversial book.

"If we launched the book and a journalist happened to read it, then you could imagine the political fallout that would follow. This could be a minefield."

Bedell, who lived in the Middle East, described the sheikh as only a minor character in her book.

"You can't ban books and expect your literary festival to be taken seriously," she said.

The first International Festival of Literature in Dubai starts on February 26 and features authors including Kate Adie, Anthony Horowitz, Jamil Qureshi, Sir Ranulph Fiennes.

It describes itself as: "The first true literary Festival in the Middle East celebrating the world of books in all its infinite variety."

The Gulf Between Us, published by Penguin, tells the story of a single mother trying to raise three boys in the Gulf emirate of Hawar in the summer of 2002, shortly before the invasion of Iraq.

Boneca de véu desbanca Barbie no Egito

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

A notícia é de 2006. Mas não poderia deixar de comentar aqui no blog.
Quem quiser me dar uma, ficarei feliz! rs
 
Fulla
Fulla é sucesso de vendas no mundo árabe
A boneca americana Barbie ganhou uma rival muçulmana. Fulla vem em uma caixa parecida e tem mais ou menos o mesmo tamanho, mas é criada dentro dos "valores muçulmanos", como descreve seu criador.

A boneca vem com véu e hijab (um vestido usado por muçulmanas por cima das roupas que cobre o corpo e deixa o rosto e as mãos de fora), além de um tapete para orações, cor-de-rosa.

Alguns pais que não comprariam uma Barbie para as filhas, estão comprando fullas e a boneca é a mais popular nas lojas egípcias.

A empresa responsável pela Barbie muçulmana, NewBoy Design Studio, lançou a Fulla na Síria em 2003 e tem vendido bem em todo o Oriente Médio.

Muçulmana moderna

O gerente da marca, Fawaz Abidin acredita que o sucesso se deve ao fato de Fulla "ser uma personagem que os pais e as crianças vão querer se relacionar".

"Ela é honesta, amorosa, carinhosa e respeita seus pais", descreve Abidin.

Fulla é solteira e não há planos de lançar um namorado para ela, como Ken, ex-namorado de Barbie.

Mas ela vai ser uma mulher de carreira: Fulla Médica e Fulla Professora são os próximos lançamentos da marca. As duas profissões são consideradas respeitáveis para mulheres no mundo muçulmano.

Jeans

Como a Barbie, Fulla tem um enorme guarda-roupa e, apesar de seguir o código muçulmano, ele foi modernizado para o mercado egípcio.

As roupas incluem jeans e véus coloridos, usados pelas mulheres no Egito. E as meninas podem comprar véus e o tapete rosa para elas, iguais aos usados por Fulla.

Tarek Mohammed, chefe de vendas da Toys'r'Us, no Cairo, diz que "Fulla vende melhor porque está mais próxima dos nossos valores árabes - ela nunca mostra uma perna ou um braço".

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2006/01/060112_barbiemuculmanamb.shtml

Turismo: Faças as malas e vá para Líbia e Argélia

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Alexandre Rocha/ANBA Alexandre Rocha/ANBA

Medina de Trípoli reúne marcos de diferentes épocas

Trípoli e Argel – Países do Norte da África como Marrocos, Tunísia e Egito são destinos turísticos tradicionais bastante procurados por viajantes do mundo inteiro. Mas essa faixa de terra, delimitada pelo Mar Mediterrâneo ao norte e cortada pelo Deserto do Saara ao Sul, guarda outras surpresas com grande potencial de atração de visitantes, embora ainda pouco exploradas: a Líbia e a Argélia.

São dois países vizinhos, com economias baseadas no petróleo, clima e passados semelhantes, mas, no entanto, muito diferentes entre si. A presença de fenícios, cartagineses, romanos, berberes, depois árabes e por fim dos turcos, faz parte da história comum das duas nações, e as relíquias deixadas por esses povos podem ser vistas em ambos.

A partir do século 19, porém, a história das duas nações passou seguir caminhos totalmente diferentes. A Argélia se tornou uma colônia francesa na primeira metade daquele século, e o domínio francês durou mais de 100 anos, até a guerra de independência que teve início em 1954 e só terminou em 1962. Já a Líbia foi invadida pela Itália em 1919 e permaneceu sob domínio italiano até 1943.

Wilson Dias/Abr Wilson Dias/Abr

Artesanato no mercado árabe tradicional

No quesito dos projetos para atração de turistas, seja para lazer ou negócios, a Líbia parece estar na dianteira. O país, governado há 40 anos pelo coronel Muammar Kadafi, se abriu para o mundo no início desta década, após anos de embargos internacionais. Novos hotéis e empreendimentos de veraneio pipocam na capital Trípoli e redondezas. Além disso, o governo investe pesado em infra-estrutura e na indústria petrolífera, atraindo empresários de todas as partes.

Os dois novos terminais do Aeroporto Internacional de Trípoli, cujas obras estão a cargo da construtora brasileira Norberto Odebrecht, vão ter capacidade para receber 20 milhões de visitantes por ano. Com isso, o governo líbio, além de promover o turismo, quer transformar a cidade em um centro de conexões aéreas, especialmente para destinos na África.

Ao passear por Trípoli é possível ter uma amostra do potencial turístico do país. A Medina, centro antigo da cidade, guarda entre suas muralhas resquícios das diversas civilizações que se estabeleceram no território. No meio dela, por exemplo, está o chamado Arco de Marco Aurélia, ruína romana que pode ser visitada facilmente. Nos arredores da capital existem outros sítios romanos bem preservados.

Alexandre Rocha/ANBA Alexandre Rocha/ANBA

Kadafi é onipresente

Dentro da Medina e em suas redondezas há uma forte concentração de comércio bastante popular, com comerciantes e camelôs líbios e de outras nacionalidades africanas vendendo todos os tipos de produtos, desde roupas, passando por cigarros, até antenas parabólicas. Dentro das muralhas, há também um souk, mercado árabe tradicional, onde são comercializadas peças de artesanato local.

A entrada principal do souk fica em frente à Praça Verde, marco da moderna Trípoli, local de passeio e lazer dos moradores. Ali perto há também o prédio do Banco Central da Líbia, palácio de arquitetura mourisca que chama a atenção. A imagem de Kadafi é onipresente, está espalha em cartazes por toda a cidade.

Uma dificuldade é o idioma. Ao contrário de outros países da região, onde os sinais de trânsito, nomes de ruas e luminosos de lojas são geralmente bilíngües (em árabe e francês ou em árabe e inglês), na Líbia praticamente tudo é escrito somente em árabe. Além disso, é mais difícil encontrar pessoas que falem outras línguas.

Mas mesmo nessa seara o visitante pode ser surpreendido. Ao sentar para almoçar ou jantar você pode, sem saber, estar em um dos restaurantes do Khaleed, líbio que viveu muitos anos no Brasil e fala português praticamente sem sotaque.

O país tem também atrações naturais, como a costa mediterrânea e o deserto, e já começa a tentar atrair turistas estrangeiros em busca de casas de veraneio. Está em construção, por exemplo, a Palm City Residences, condomínio a beira-mar localizado a 15 quilômetros de Trípoli, que vai reunir ampla estrutura de lazer.

A Branca

Alexandre Rocha/ANBA Alexandre Rocha/ANBA

Centro de Argel visto da parte alta da cidade

O mar é uma das grandes atrações também de Argel. A capital argelina, embora pouco visitada por turistas estrangeiros, é provavelmente uma das cidades mais ocidentalizadas do Norte da África. Apesar das feridas deixadas pela guerra de independência, a influência francesa no país é muito forte, mais até do que nos altamente turísticos Tunísia e Marrocos.

A começar pela arquitetura. Os prédios de Argel, baixos, brancos e com janelas azuis, são característicos da colonização francesa. A cidade fica em uma baía e suas ruas sinuosas sobem morro acima, de onde se tem belas vistas do Mediterrâneo.

Alexandre Rocha/ANBA Alexandre Rocha/ANBA

Frase ecumênica sobre o altar da santa negra

Um desses pontos de observação é o platô onde se encontra a basílica Notre Dame D'Afrique, ou Nossa Senhora da África, construída em 1858. A igreja guarda características multiculturais. A santa, colocada em cima do altar, é negra como Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil. Ao fundo, em destaque na base da cúpula do templo, está escrito: "Notre Dame D'afrique, priez pour nous e pour les musulmans", ou "Nossa Senhora da África, rezai por nós e pelos muçulmanos". A população argelina, como nos outros países da região, é majoritariamente muçulmana.

Apreciar do alto o casario branco, que conferiu à cidade o apelido de "La Blanche", e o mar azul turquesa é sem dúvida um dos melhores programas de Argel. Mas não é o único. A cidade tem outras surpresas, como seu centro movimentado e com um comércio vibrante, a Kasbah, cidadela otomana que está na lista do Patrimônio Histórico da Humanidade da Unesco, e o monumento aos mártires da guerra da independência. Não longe da capital, existem também ruínas romanas.

Argel é uma cidade onde é possível ainda curtir a vida noturna e conhecer lugares freqüentados pelos locais. Ao contrário da Líbia, onde o consumo de bebidas alcoólicas é proibido, a Argélia produz boas cervejas e vinhos.
Alexandre Rocha/ANBA Alexandre Rocha/ANBA

Área central tem arquitetura colonial francesa



Um desses locais é o La Voûte, mistura de restaurante e bar com música ao vivo, que fica na parte baixa da cidade, próximo ao porto. O cenário parece saído de um filme. Não há indicação do lugar, instalado entre os arcos que sustentam um bulevar acima. Quando o cliente bate na porta, o porteiro abre uma janelinha para ver quem é. Ao entrar, o visitante logo se depara com grupos de jovens argelinos conversando animadamente enquanto ouvem uma banda tocar clássicos do blues e do rock.

Embora exista um projeto para promover o turismo, ainda não se vê muitos estrangeiros na capital argelina. O país recebe atualmente cerca de 1,5 milhão de turistas por ano, muito menos do que os seus vizinhos, mas há capacidade para muito mais.

Lojistas árabes vêm para feira de móveis no Brasil

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

São Paulo – Lojistas da Argélia, Omã e Emirados Árabes Unidos vêm para São Paulo para participar da 6.ª edição da Feira da Associação Brasileira das Indústrias de Móveis de Alta Decoração (Abimad), que vai ocorrer na próxima semana no Centro de Exposições Imigrantes. Os compradores árabes estão entre os 36 importadores de 21 países convidados pela Abimad e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex).

Os três lojistas do mundo árabe já importam do Brasil e foram indicados pelas próprias empresas exportadoras. "Todos já vieram para a feira antes. Isso demonstra que esse mercado tem um bom relacionamento com empresas brasileiras", afirmou o analista de desenvolvimento de mercado da Abimad, Bruno Silveira. Segundo ele, são compradores exigentes e que demandam produtos com design contemporâneo.

Na quarta-feira (11), que é um dia antes da abertura oficial da feira, os 36 compradores vão participar do Encontro Internacional de Negócios da Abimad, que vai reuní-los com 45 fabricantes brasileiras de móveis de alta decoração. Serão realizadas 432 reuniões em 12 rodadas de negócios.

De acordo com Silveira, mesmo com a crise internacional, ele acredita que o resultado das rodadas será positivo. "Pelo o que eu li na revista Hall (da Abimad) e em outras mídias, os fabricantes não estão pessimistas (com a crise). Eu acredito que o mundo não vai parar, as empresas só vão andar mais devagar", afirmou o analista. Ele disse ainda que alguns dos importadores árabes convidados não virão à feira porque resolveram dar uma desacelerada nesse primeiro semestre, mas disseram que querem vir na próxima edição da feira, que ocorre no segundo semestre. "As empresas que vêm, estão vindo para comprar e as que não vêm, têm boas perspectivas para o segundo semestre. Isso mostra que existe uma luz no fim do túnel. É muito positivo", acrescentou.

Além dos árabes, participam da feira compradores da África do Sul, Angola, Argentina, Chile, Costa Rica, Equador, Espanha, Estados Unidos, Israel, Itália, Moçambique, Namíbia, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, República Dominicana e Venezuela.

A feira

A feira da Abimad, que segue até o dia 15, vai reunir 168 expositores que vão apresentar as últimas tendências em móveis modernos e contemporâneos, para ambientes externos e internos, residenciais e comerciais, e ainda, acessórios para decoração de interiores. São esperados 13 mil visitantes nos quatro dias do evento.

Serviço

Feira Abimad
Data: 12 a 15 de fevereiro
Horário: das 10h às 19h
Local: Centro de Exposições Imigrantes
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 - São Paulo/SP
 

Africanos conhecem programas sociais brasileiros

Brasília - Durante esta semana, representantes de governos e de organizações sociais de 12 países africanos estão conhecendo programas sociais do governo brasileiro.

Entre esses programas estão o Territórios da Cidadania - que leva ações de desenvolvimento regional e de garantia de direitos sociais às áreas mais pobres - e o Mais Alimentos - uma linha de crédito que cria condições para o aumento da produção e da produtividade da agricultura familiar.

A ação faz parte das atividades do programa Africa-Brasil: participação social e cooperação internacional, organizado pela Secretaria-Geral da Presidência da República. Participam do programa organizações sociais, governos e centrais sindicais de Angola, do Marrocos, Zimbábue, da África do Sul, de Malawi, Moçambique, da Namíbia, Costa do Marfim, do Quênia, da Nigéria, do Senegal, de Cabo Verde e Guiné Bissau.

Hoje (4), a secretária executiva do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Arlete Sampaio, apresenta, no auditório do Anexo 1 do Palácio do Planalto, políticas de inclusão social, segurança alimentar e promoção da igualdade.

O secretário de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Adoniran Sanches, fala, em seguida, sobre as políticas para o fortalecimento da agricultura familiar. O secretário adjunto da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Elói Araújo, apresenta os programas desenvolvidos no setor.
 

ONU saúda contribuição da Nigéria para paz mundial

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - A Organização das Nações Unidas (ONU) felicitaram quinta-feira a policia nigeriana pela sua contribuição para os esforços de manutenção da paz e o desenvolvimento no mundo em geral, bem como pelo seu papel na Libéria em particular.

"A título de reconhecimento dos grandes progressos feitos pela Policia Nigeriana, a representante especial das Nações Unidas na Libéria, Hélène Margrethe Loj, condecorou todos os 120 membros da unidade da Policia Nigeriana com a medalha de manutenção da paz das Nações Unidas", indica um comunicado divulgado segunda-feira em Nova Iorque.

A cerimónia de condecoração decorreu no Quartel-Geral dos polícias nigerianos, no centro da cidade de Gbarnga, na Libéria, de acordo com o comunicado que realça igualmente eficácia destes agentes na assistência aos seus homólogos liberianos na luta contra os narcotraficantes no condado de Bong.

"A presença dos oficiais da Policia Nigeriana neste distrito é essencial não apenas para a restauração do Estado de direito como para a extensão e consolidação da autoridade estatal, indica a nota.

O texte afirma que a Nigéria foi "um verdadeiro aliado da ONU na acção empreendida para garantir a manutenção da paz e segurança no mundo inteiro".

Segundo a ONU, a Nigéria é actualmente o quarto maior fornecedor do pessoal militar e policial para operações onusinas de pacificação, com mais de sete mil elementos operacional no mundo inteiro.
 
 

Goodbye Guantánamo by Robert Guest

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

But it won't be the end of the mess


The prison at Guantánamo Bay will be closed in 2009. But anyone who thinks that this will also close an ugly chapter in American history will be disappointed. Loading the prisoners onto planes will be easy. Figuring out what to do with them next will be anything but.

AP The end is in sight

The inmates of Guantánamo exist in a legal black hole. The camp is on a slice of Cuban territory, leased by the American government. George Bush put them there specifically so that they would be beyond the reach of the American legal system—although the Supreme Court ruled in 2008 that, at least as far as habeas corpus suits are concerned, they are not. Still, many have been held for years without a proper trial.

As American forces toppled the Taliban regime in Afghanistan, they rounded up suspected followers of Osama bin Laden. Many were undoubtedly jihadists. But some were innocent bystanders, often sold by local ruffians for a bounty. Hundreds were shipped to Guantánamo.

About 250 prisoners are still there (from a peak of some 700). They can be divided into three groups. First are those against whom there is enough evidence to press war-crimes charges. Between 60 and 80 of these may face military tribunals.

The next group, of about 50 inmates, consists of those who have been cleared for release but cannot be sent home. This may be for fear that they will be mistreated. More than a dozen Muslim separatists from China are to be released; they pose no threat to America but can expect rough justice if repatriated. In other cases, the Pentagon will not repatriate men to countries whose governments it does not trust to keep an eye on them, such as Yemen. Finally, there are more than 100 inmates who are considered too risky to release, but against whom there is not enough evidence to prosecute them.

In 2009 all the inmates at Guantánamo will be moved somewhere else. The knottiest problem will be what to do with those who cannot be prosecuted but cannot sensibly be freed—and are still dangerous. Mr Bush asserted a right to hold them indefinitely. Barack Obama will work with Congress to devise a fairer set of rules, but he will be reluctant to free those who openly threaten Americans.

This will be a moral minefield. Make it easy to detain suspected terrorists in the future, and you lock up innocents. Make it hard, and you create perverse incentives: soldiers will be loth to let their enemies surrender. Congress and the president have a problem.

Fonte: http://www.economist.com