http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/edicao-116/siria-oriente-medio-507461.shtml

quinta-feira, 19 de novembro de 2009


Prêmio Seed, que elege iniciativas sociais em prol do meio ambiente, selecionou três projetos africanos entre cinco grandes vencedores

terça-feira, 17 de novembro de 2009

A África é onde atuam três dos cinco vencedores do Prêmio Seed, concurso que dá US$ 35 mil em ajuda a cada uma das iniciativas sociais selecionadas que combatem a pobreza de forma sustentável. Foram premiados programas do Zimbábue, Níger, Bangladesh, Colômbia e um que atua ao mesmo tempo no sul da África e na Índia.

O valor do prêmio é repassado em forma serviços de suporte e parcerias durante um ano aos projetos premiados. O objetivo é ajudar as instituições a aumentar sua capacidade de atuação. No Zimbábue, país de 11 milhões de habitantes e onde mais de 35% são considerados pobres pelo governo, o prêmio foi para um grupo de mulheres fazendeiras. No programa "Pontes para o Mundo", elas cultivam alimentos orgânicos, com técnicas ambientalmente corretas. Também produzem óleos usando a folha de um arbusto local, o Tarchonanthus camphoratus.

O trabalho feminino também foi o destaque do projeto de Níger, chamado "Almodo". No país, pequenas empresas se juntaram para estudar melhores destinos para o lixo. Um grupo de mulheres atua na coleta dos resíduos. Níger tem população equivalente a da Bahia (15 milhões de habitantes), e 66% das pessoas vivem abaixo da linha da pobreza (com menos de US$ 1,25 por dia), segundo o RDH (Relatório de Desenvolvimento Humano) de 2009.

Outra iniciativa premiada foi a "Protocolos Bioculturais", que atua na Índia e em diversos países do sul da África, como África do Sul, Namíbia e Botsuana. O programa cria formas de exigir que as comunidades tradicionais tenham o direito de compartilhar dos lucros de qualquer produto que possa ser feito com recursos naturais da região.

Ainda foram vencedoras ações da Colômbia e de Bangladesh. A iniciativa colombiana, chamada "Ouro Verde", reuniu uma série de ONGs no combate a práticas de mineração nocivas ao meio ambiente. Eles criaram um certificado para mineradores que respeitam regras ambientais. O país latinoamericano tem um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano)próximo ao do Brasil, ficando apenas duas posições atrás no ranking, na 77ª colocação.

Em Bangladesh, ONGs criaram lanternas solares a partir de materiais recicláveis. A tecnologia desenvolvida pelo programa "Conversão solar das lâmpadas de querosene" reaproveitou o material das lamparinas movidas a gás, bastante comuns na região. O país vizinho da Índia é o sétimo mais populoso do mundo, embora tenha uma área do tamanho do Ceará. Quase metade dos seus 157 milhões de habitantes vive abaixo da linha da pobreza.

Além dos cinco grandes vencedores, o Prêmio Seed elege mais 15 projetos, que recebem assistência no valor de US$ 5 mil. Este ano, três projetos brasileiros foram contemplados. Um deles foi o programa "1 Milhão de Cisternas", que constrói reservatórios de água da chuva em áreas secas do nordeste e de Minas Gerais. O "Piabas do Rio Negro", que promove a pesca sustentável de peixes ornamentais, e "O Uso Sustentável de Sementes Amazônicas", sobre geração de renda a partir da produção de óleos feitos com sementes, também foram premiados.


http://www.pnud.org.br/meio_ambiente/reportagens/index.php?id01=3349&lay=mam

Filmes árabes estão na mostra de São Paulo

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Seis filmes árabes estão em exibição na 33º Mostra Internacional de Cinema, que ocorre até 5 de novembro. O diretor egípcio Marwan Hamed concorre na categoria de novos diretores.

Divulgação Divulgação

'Francesa' é produção do Marrocos e França

São Paulo – Filmes do Iraque, Egito, Líbano, Marrocos e Palestina podem ser vistos pelo público brasileiro na 33º Mostra Internacional de Cinema, que está ocorrendo em São Paulo. São seis produções que tratam de temas como família, guerra, direitos das mulheres e brigas de gangues. Todas elas podem ser vistas até 5 de novembro.

Três destes filmes foram produzidos junto com outros países, como por exemplo "Lebanon", uma parceria entre Líbano, França, Alemanha e Israel, o filme "Francesa", produção conjunta de Marrocos e França, e "O que resta do tempo", parceria entre França e Palestina.

Um dos filmes egípcios em cartaz na mostra, "Ibrahim Labyad", colocou seu diretor, Marwan Hamed, entre os concorrentes da competição de novos diretores. Hamed é um dos mais novos diretores do Egito, com 32 anos de idade. 

"O Edifício Yacoubian", primeiro longa-metragem de Hamed, deu ao ator Adel Iman o prêmio do júri de melhor ator, em 2006, na 30º edição da mostra. A mesma produção ainda foi premiada como melhor primeiro filme nos festivais de Tribeca, Nova York e Montreal.

Os outros dois filmes árabes em cartaz são "Sussurros ao Vento", do Iraque, e "Sherazade, Conte uma História", do Egito. Os locais e os horários de exibição dos filmes estão no site www.mostra.org.

Me desenha um carneiro - Exposição traz a obra O Pequeno Príncipe e a trajetória de seu criador


São Paulo – Um garotinho carismático, doce, de cabelos louros desarrumados e que tem muito a ensinar aos adultos está ocupando todo o espaço expositivo da Oca, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Trata-se da mostra O Pequeno Príncipe, o imortal personagem criado pelo francês Antonie de Saint–Exupéry, que teve várias passagens por países árabes como Líbia, Marrocos, Mauritânia, Sudão, Egito e Argélia.

Divulgação Divulgação

Príncipe voava com os pássaros

A exposição faz parte das comemorações do Ano da França no Brasil e é inédita no mundo. Todo o projeto foi idealizado pela brasileira Sheila Dryzun, curadora do evento, e apresentado aos gestores dos direitos da obra de Exupéry, na França. A cenografia, assinada por Daniela Thomas e Felipe Tassara, proporciona aos visitantes uma verdadeira viagem a dois mundos: o do Pequeno Príncipe, recheado de pequenos planetas, desenhos, baobás, vulcões, uma raposa e uma flor, e o de Exupéry, o piloto-poeta que adorava desafios.

A mostra está distribuída em quatro andares do prédio projetado por Oscar Niemeyer. Ainda no térreo, o visitante é apresentado à obra. O Pequeno Príncipe é o terceiro livro mais traduzido no mundo. Ele perde apenas para a Bíblia e o Alcorão. Em pequenas salas, dispostas como um circuito, a viagem começa.

As ilustrações do livro ganham vida, animação. Numa das salas, o artista japonês Takahiro Matsuo deu movimento à clássica cena do voo com os pássaros (para quem não sabe, esse era o modo que o Pequeno Príncipe viajava: de carona com os pássaros). Utilizando recursos multimídia, Matsuo criou um ambiente onde as crianças podem simular o contato com os pássaros _ e eles alçam voo, com direito à sonorização de uma bela revoada.

História de um carneiro

"Me desenha um carneiro", uma das frases mais famosas do livro - e que foi lançada propositalmente no nosso endereço no Twitter durante a semana – também encontra espaço no andar térreo da exposição. Os visitantes são convidados a desenhar seus carneiros. O problema é encontrar um espaço em branco. Logo nos primeiros dias da mostra (a abertura foi no dia 22 de outubro), a sala estava toda desenhada e escrita. Sobraram pequenos brancos, entre um desenho e outro, entre uma assinatura e outra. Quem conseguiu, deixou sua marca.

O avião, a casa dos árabes

Do livro à inspiração para escrevê-lo. No subsolo da Oca o visitante encontra um mapa, com areia, ilustrando países visitados por Exupéry e importantes para a história do Pequeno Príncipe _ ora enquanto cenário, o deserto, por exemplo, ora como referência, os baobás, árvores típicas das regiões norte e nordeste do Brasil. Exupéry passou pela Argentina, Brasil, Senegal, Mauritânia, Marrocos, Líbia, Argélia, Egito e Sudão.

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As cores do universo de Exupéry

Em 1935, o piloto-poeta embarcou numa viagem desafio. Tratava-se de uma prova de velocidade, ele iria de Paris, na França, para Saigon, no Vietnã, onde morava sua irmã. Segundo Sheila, os reides eram uma nova fórmula para testar os aviões. Exupéry embarcou em um Simon Cuadron monomotor. "Era o mais rápido da época, capaz de uma velocidade de 300 quilômetros por hora", diz Sheila. Mas o avião teve um problema e caiu na Líbia, quatro horas após a decolagem.

Exupéry e seu mecânico, Prévot, passaram dias vagando pelo deserto, bebiam água do radiador e o orvalho do pára-quedas. A aspereza do deserto quase os matou. "Depois de três dias acreditando terem vistos lagos e poços de água, foram resgatados por um grupo de beduínos", conta Sheila. Uma reprodução do avião vermelho afundando nas areias do deserto líbio está exposta na mostra da Oca. No painel, informações de jornais da época, relatando a queda do avião de Exupéry e a notícia que ninguém mais esperava: "estão vivos!".

Foi durante essa estadia forçada no deserto que o autor deu vida ao clássico da literatura mundial. Nas areias do Saara,o personagem encontrou o Feneck, uma raposa do deserto que ensina ao Pequeno Príncipe que é preciso ter paciência para cativar os amigos. O encontro de Exupéry com a raposa o fascinou, ele a considerou um animal muito sábio, que respeita a natureza para manter-se viva. Para alimentar-se, come caracóis, mas escolhe de diferentes arbustos, deixando que os animais se reproduzam. São lições de sustentabilidade, aplicadas no mundo moderno.

Ainda no deserto, o visitante verá uma réplica de tenda beduína, com móveis e decoração. O espaço, no início, era aberto ao público, mas teve de ser fechado por conta da depredação, principalmente das almofadas coloridas, com desenhos típicos da região. As peças ficaram danificadas logo nos primeiros dias da mostra.

O espaço do subsolo também abriga um cinema, com apresentação de uma peça curta, de 15 minutos, chamada Livro Mágico. Dois atores, vestidos como pilotos, usam recursos de luz e sombra para contar a história do Pequeno Príncipe. Segundo a curadora, Sheila Dryzun, filmes também serão exibidos no espaço, mas as datas e a programação ainda não estão definidas. Toda a fachada, letreiros e cartazes do cinema são em aquarela e foram desenvolvidos pelo artista plástico e ilustrador Reinaldo Ramos de Queiroz, que fez o mesmo trabalho, de aquarela, nos ambientes externos, logo na entrada da mostra, como a bilheteria e a creperia. Tudo remete à Paris de Exupéry. 

Mensageiro aéreo

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O céu do Pequeno Príncipe

Para os adultos, o segundo andar da exposição é revelador. Desenhos, fotografias e toda a fantástica biografia de Exupéry é apresentada aos visitantes. É um espaço para descobertas: o autor falava árabe perfeitamente. Aprendeu em meados dos anos 20, quando, trabalhando como piloto da Latecoère (companhia francesa de transporte aéreo que mais tarde se incorporou à Air France), fazia o trajeto Dakar (no Senegal) a Casablanca (no Marrocos). Eram 2.765 quilômetros de um território hostil, onde mouros, incitados pelos espanhóis, não pensavam duas vezes antes de atacar aviões e capturar pilotos.

O bom desempenho na linha, levou Exupéry a assumir a chefia de um posto importante na Mauritânia, no Cabo Juby. Lá, para ganhar a confiança dos moradores locais, ele decidiu montar sua tenda, ao relento, morar como os nômades do deserto. Também começou a fazer aulas de árabes. Ganhou o respeito dos moradores. Transformou-se numa espécie de embaixador local. Quando algum piloto era capturado na região, Exupéry era quem ia negociar o resgate. "Ele conseguiu transformar a agressividade das tribos em cooperação", diz Sheila. E essa talvez seja uma das mensagens mais importantes do livro.

O visitante também poderá ver a grandeza da obra de Exupéry. Sessenta capas (as primeiras edições) em 60 idiomas e dialetos estão expostas no segundo andar. A coleção é do catalão Jaume Arbones. A edição em árabe data de 1962, quase 20 anos após o lançamento, em 1943, nos Estados Unidos. Na França, por conta da Segunda Guerra Mundial, o livro foi editado pela primeira vez em 1946, dois anos após a morte de Exupéry. O avião que ele pilotava desapareceu em 31 de julho de 1944, durante uma missão dos Aliados, num voo que partiu da Córsega com a intenção de fotografar o Mediterrâneo e a costa francesa. Exupéry tinha 44 anos e uma extensa obra. Além do Pequeno Príncipe, escreveu os livros Correio do Sul, Voo Noturno e fez alguns filmes. Deixou desenhos e muitos cadernos de viagem.

Interação

Outro ponto forte é o último andar, que traz uma réplica do planeta do Pequeno Príncipe, o B612. Pais e filhos se jogam, literalmente, e compartilham o momento, a arquitetura da Oca ajuda na viagem. A galáxia do Pequeno Príncipe está reproduzida no teto, girando e emocionando. No B612 estão a rosa, os vulcões e muitas crianças saltitantes, empolgadas com a história que encanta gerações há 66 anos.

Informações

Quando: até 20 de dezembro

Site: www.opequenoprincipe.com

Local: Oca, Parque do Ibirapuera, São Paulo, Brasil

Ingresso: 18 reais

Brasil e Tunísia assinarão acordo turístico

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

São Paulo – Brasil e Tunísia deverão assinar um acordo de cooperação turística que aumentará o fluxo de turistas entre os dois países. Isto deve ocorrer entre o final deste ano e o início de 2010, de acordo com o embaixador da Tunísia em Brasília, Seifeddine Cherif.

Sérgio Tomisaki/Agência Meios Sérgio Tomisaki/Agência Meios

Cherif: Acordo para estimular turismo entre Brasil e Tunísia

Cherif compareceu nesta quinta-feira (5) a um jantar de celebração do "Dia da Mudança", que comemora o início do governo do atual presidente da Tunísia, Zeine Al Abidine Bin Ali, em 7 de novembro de 1987. A cerimônia também serviu para que a Tunísia fosse apresentada como destino turístico para diversos profissionais brasileiros do setor.

O embaixador destacou que o acordo deverá promover também uma troca de experiências entre os dois países na área de turismo, especialmente na comercialização e na preparação dos profissionais. A parceria deverá proporcionar ainda uma cooperação entre os profissionais que trabalham na organização do setor turístico.

"Os brasileiros podem conhecer o exotismo e um país de clima ameno, com uma cultura de mais de três mil anos", declarou Cherif.

Outro ponto lembrado pelo embaixador foi a isenção de visto entre os dois países. Em 2004, Brasil e Tunísia promulgaram um acordo mútuo que isenta turistas e pessoas a negócios da necessidade de obter vistos de entrada, permanência ou trânsito por 90 dias, renováveis desde que a estadia não ultrapasse 180 dias no ano.

Sérgio Tomisaki/Agência Meios Sérgio Tomisaki/Agência Meios

Hannun: Relação forte entre os dois países

Rubens Hannun, cônsul-honorário da Tunísia em São Paulo, também presente ao evento, destacou que o turismo deveria ser uma prioridade entre os dois países. Ele mencionou ainda o trabalho da Câmara de Comércio Árabe Brasileira, que montou um comitê de Turismo, para promover a atividade entre o Brasil e os países árabes. "As relações entre Brasil e Tunísia têm crescido de uma forma muito forte", ressaltou.

Comércio

Os produtos mais vendidos pelo Brasil para a Tunísia são açúcar, trigo, óleo de soja e laminados de ferro e aço. Já os itens mais importados pelo Brasil do país árabe são superfosfato, fluoretos de alumínio e outros ácidos fosfóricos.

Até setembro de 2009, o Brasil exportou para a Tunísia o equivalente a US$ 98,4 milhões e importou o equivalente a US$ 80,9 milhões, gerando um saldo de US$ 17 milhões a favor do Brasil.

Em entrevista à ANBA, o embaixador disse que ainda há espaço para o comércio de outros produtos entre os dois países, e citou como exemplo o óleo de oliva. "Somos um dos maiores produtores de óleo de oliva do mundo e temos um produto de altíssima qualidade".

Cherif relatou ainda o interesse do grupo privado tunisiano Cofat em abrir uma fábrica de cabos elétricos para automóveis em Curitiba, no Paraná. "Isto foi adiado no último ano devido à crise, mas deve recomeçar no próximo". Ele disse acreditar que o investimento inicial deverá ser de US$ 1 milhão.

Brasil e Tunísia em acordo turístico

O embaixador da Tunísia no Brasil, Seifeddine Cherif,  anunciou que os dois paises vão assinar um acordo de cooperação turística nos próximos meses. O diplomata compareceu nesta quinta  (5) a um jantar de celebração do "Dia da Mudança",  comemorativo ao início do governo do atual presidente da Tunísia, Zeine Al Abidine Bin Ali, em 7 de novembro de 1987. A cerimônia realizada em São Paulo e promovida pela Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, também serviu para que a Tunísia fosse apresentada como destino turístico para diversos profissionais brasileiros do setor.

O embaixador destacou que o acordo deverá promover uma troca de experiências entre os dois países na área de turismo, especialmente na comercialização e na preparação dos profissionais. "Os brasileiros podem conhecer o exotismo e um país de clima ameno, com uma cultura de mais de três mil anos", declarou Cherif, salientando o aspecto da isenção de visto nas viagens entre os dois países por 90 dias, aspecto em vigor desde 2004.

AE


Brasilturis Jornal

Mundial de Vôlei: Brasil cai no grupo de Cuba, Espanha e Tunísia no Mundial de 2010, na Itália

A Federação Internacional de Vôlei (FIVB) sorteou nesta quarta-feira os grupos para o Campeonato Mundial, que será disputado entre os dias de 24 de setembro e 10 de outubro de 2010, em Roma, na Itália. O Brasil caiu na chave B, ao lado de Espanha, Cuba e Tunísia. 

- Não temos que escolher adversário. Eu até acho bom jogarmos logo de cara contra grandes equipes. É assim que conseguimos chegar bem na decisão. Sei que teremos partidas complicadas diante de Cuba, que é um time fortíssimo e supertradicional, e da Espanha, que também possui um bom conjunto. No entanto, acredito muito na nossa capacidade. O Brasil irá se classificar – disse o meio de rede Rodrigão, que atuou cinco anos na Itália. 

O time do técnico Bernardinho é o atual bicampeão do torneio – conquistou o título em 2002, na Argentina, e 2006, no Japão. Já a Itália ficou no Grupo A, em Milão, junto com Japão, Egito e Irã.

 

Atuais campeões olímpicos, os Estados Unidos, que venceram o torneio em 1986, ficaram no Grupo D, com sede na Calábria, junto com Argentina, Venezuela e México.

 

Confira os grupos da competição:

 

Grupo A (Milão) 
Itália, Japão, Egito e Irã 

Grupo B (Verona) 
Brasil, Espanha, Cuba e Tunísia 

Grupo C (Modena) 
Rússia, Porto Rico, Austrália e Camarões 

Grupo D (Calábria) 
Estados Unidos, Argentina, Venezuela e México 

Grupo E (Torino) 
Bulgária, China, França e República Tcheca 

Grupo F (Trieste) 
Sérvia, Polônia, Alemanha e Canadá


Fonte O Globo

Presidente da Tunísia conquista 5o mandato seguido

TUNIS (Reuters) - O presidente da Tunísia, Zine al-Abidine Ben Ali, conquistou um quinto mandato consecutivo no governo com 89,62 por cento dos votos na eleição presidencial de domingo, informou a agência de notícias estatal nesta segunda-feira.

Um partido de oposição considerou a eleição uma oportunidade perdida para o país do norte da África avançar rumo à democracia, repetindo acusações de grupos de direitos humanos de que a campanha eleitoral aconteceu sob uma atmosfera de repressão.

Ben Ali, de 73 anos e que está no poder há 22, rejeitou essas acusações e alertou que qualquer pessoa que espalhar mentiras para prejudicar a imagem do país vai enfrentar processos na Justiça.

Muitos eleitores afirmam que Ben Ali foi responsável por tornar a Tunísia, país que recebe milhões de turistas estrangeiros no verão todos os anos, em um local relativamente estável e próspero em uma região que sofre com a pobreza e incertezas políticas.

A margem de vitória do presidente foi menor do que na eleição de cinco anos atrás, quando o presidente venceu com 94,4 por cento dos votos.

Ben Ali estabilizou a Tunísia como uma voz moderada no mundo árabe e governos ocidentais veem o país como um aliado contra o extremismo islâmico.

O presidente chegou ao poder em 1987, quando seu antecessor, Habib Bourguiba, foi declarado por médicos incapaz de seguir no cargo após mais de 30 anos no poder.


Fonte O Globo