This is a BAD news

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Essa notícia me deixa triste, pois vai de contra às minhas espectativas do ser humano deixar de usufluir do sofrimento.

Infelizmente acho que nos países árabes é onde mais longe está essa evolução. Já vi vídeos gravados no marrocos e tunísia sobre o tratamento que dão aos camêlos. São cenas horríveis!


This news let me so sad, cus its agaist my wishes of the human don´t use the surfering in your own good.

Unhappyly I think that in the Arabs countries it is where we are more far from this evolution. Already saw recorded videos in Morocco and Tunisia on the treatment that give to the camels. They are horrible scenes!

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São Paulo – As importações brasileiras de peles e couros de ovinos e caprinos, destinados à indústria calçadista, devem aumentar no próximo semestre. É que foi aprovada nesta semana a isenção do imposto de importação destes itens. Entre os fornecedores externos do Brasil estão países árabes. "Os maiores fornecedores de couro caprino e ovino são os países africanos e entre eles alguns países árabes", afirmou o diretor-executivo do Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), Luiz Bittencourt.

De janeiro a julho deste ano, as importações brasileiras de peles e couros em geral dos países árabes somaram US$ 1,34 milhão. Entre os principias fornecedores árabes estão Egito, Arábia Saudita e Argélia, de onde o Brasil importa couro bovino, de caprinos e ovinos. Nos primeiros sete meses de 2007, as compras dos dois últimos itens somaram US$ 390 mil. "Com certeza as importações brasileiras vão aumentar", disse Bittencourt.

Segundo ele, a produção brasileira de couro de caprinos e ovinos não atende a demanda interna. Atualmente, a capacidade de produção nacional é de 12 milhões de unidades por ano, mas os criadores só conseguem ofertar 7 milhões de unidades, por isso há a necessidade de importar. Estes tipos de couros detêm entre 15% e 20% do mercado, sendo que praticamente toda a produção está concentrada nos estados do Nordeste. "O couro da região Nordeste é sem lã, ou seja, é aplicado nos calçados porque parece um tipo de couro bovino. Já as peles da região Sul não podem ser aplicadas neste ramo", disse Bittencourt.

Em anos anteriores, o Brasil chegou a importar também couro dos Emirados Árabes Unidos e da Somália, o que pode voltar a ocorrer com a isenção do imposto. No total, as importações brasileiras de couro em geral nos primeiros sete meses deste ano somaram US$ 89,76 milhões, um aumento de 11,8% em relação ao mesmo período de 2006. Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do governo brasileiro.

Exportações

Apesar do Brasil precisar importar couros e peles de caprinos e ovinos, o país é um dos maiores produtores mundiais de couros, com capacidade para processar cerca de 45 milhões de unidades. Além disso, o Brasil é o maior exportador de couros, com embarques de 35 milhões de peças por ano. Um dos principais motivos para essa liderança é a abundancia de oferta de matéria-prima, são mais de 200 milhões de cabeça de gado bovino, o que leva o país a ter o maior rebanho comercial do mundo.

O couro está entre os principais produtos exportados pelo Brasil. De janeiro a julho, o país exportou o equivalente a US$ 1,28 bilhão, um aumento de 26,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Só para se ter uma idéia, as vendas externas de carne bovina renderam US$ 2,5 bilhões no acumulado dos sete primeiros meses de 2007.

O complexo industrial do setor é formado por 800 empresas que atuam na produção e processamento de couros. A atividade movimenta no país cerca de US$ 3 bilhões e emprega 45 mil pessoas, segundo o CICB.


Marina Sarruf
http://www.anba.com.br/noticia.php?id=15701

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