Habet Riyahel Hobi fi bali
*The breeze of romance started blowing in my mind
Tahdeeni Salam el habib X2
*Present me with the peace of my sweetheart.
Tigouli ‘Erja3 ya Ghali
*You will say ‘Return my precious,
Ta3lel fourag wal il gharib’ x2
*Forget the separation and the strangeness.’
Goulet Hayali “Sharadat Hali,
*My imagination will say ‘I wonder aimlessly,
Wa gounet manali sa3eed.”
*And my ambition will be happy.”
Wa ttalet min bourja3 il 3ali,
*And she appeared from the high towers,
Wou Galet Kilamah Ghareeb…
*And said strange words…
“Erja3 ya Hobb,
*Return my love,
Mali fi dounya naseeb.
*I don’t have luck (destiny) in this world.
Inta hobi lakin,
*You are my love then,
Mish moumkin tkouni halali.”
*But it is impossible that you will be mine.
Ah lel
*Oh night
Ya 3ayni, ya.
*Oh my eye, oh (Arabic term of endearment.)
Khalas
*it is Finnished.
NATACHA ATLAS GAFSA LYRIC
sábado, 30 de junho de 2007
Postado por Mirela Goi às 12:08 1 comentários
Kabhi Alvida Naa Kehna ( Kal Ho Na Ho )
Tumko bhi hai khabar - You also know
Mujhko bhi hai pata - I also know
Ho raha hai judaa dono ka raasta - Our ways are getting separated
Door jaa ke bhi mujhse - Even going away from me
Tum meri yaadon mein rehna - You stay in my memories
Kabhi alvida na kehna (3) - Never say goodbye
Tumko bhi hai khabar - You also know
Mujhko bhi hai pata - I also know
Ho raha hai judaa dono ka raasta - Our ways are getting separated
Door jaa ke bhi mujhse - Even going away from me
Tum meri yaadon mein rehna - You stay in my memories
Kabhi Alvida Na Kehna (3) - Never say goodbye
Jitni thi khushiyan sab kho chuki hai - Whatever happiness there was it's all gone
Bas ek gham hai ke jaata nahi - Just the sadness won't go away
Samjha ke dekha behela ke dekha - I tried to make it understand
Dil hai chain isko aata nahi...aata nahi - This heart does not receive any peace...
Aasoon hai ke hai angaarey, aag hai ab aankhon se behena - Are these tears or bolts of flame, fire now floats through these eyes
Kabhi alvida na kehna (3) - Never say goodbye
Rut aa rahi hai, rut jaa rahi hai - Seasons have come, seasons have gone
Dard ka mausam badla nahi - The weather of pain has not changed
Rang yeh gham ka itna hai gehera - The color of sadness is so deep
Saadiyon bhi hoga halka nahi...halka nahi - Even after years it will not get less...will not get less
Kaun jaane kya hona hai - Who knows what will happen
Humko hai ab kya kya sehena - What more do I have to go through
Kabhi Alvida...Kabhi Alvida Na Kehna (2) - Never say goodbye
Tumko bhi hai khabar - You also know
Mujhko bhi hai pata - I also know
Ho raha hai judaa dono ka raasta - Our ways are getting separated
Door jaa ke bhi mujhse - Even going away from me
Tum meri yaadon mein rehna - You stay in my memories
Kabhi Alvida Na Kehna (5) - Never say goodbye
Postado por Mirela Goi às 11:58 0 comentários
A coisa mais linda do mundo é um amor não corrêspondido. Não que seja a mais gostosa! rs
Postado por Mirela Goi às 09:54 0 comentários
Tomografia
"Sinais de redução volumétrica encefálica difusa"
Postado por Mirela Goi às 09:52 0 comentários
Marcadores: Mirela
sexta-feira, 29 de junho de 2007
Oi Meme.
E você quer saber qual meu livro romance favorito? rss será que você advinha? Vou dar uma pista, é de um escritor brasileiro, e o livro foi publicado em 1875...
Exato!
Senhora de José de Alencar
E outro extrangeiro: Os Sofrimentos do Jovem Werther (1774) - Goethe
Antiguinho né!
" Werther é marcado por uma paixão profunda, tempestuosa e desditosa, ou seja, marcada pelo fim trágico. Com o suicídio do protagonista, devido ao amor aparentemente não correspondido, J. W. Goethe põe um pouco de sua vida na obra, pois ele também vivera um amor não correspondido, apesar de, evidentemente, não ter cometido o ato de se matar. Para o herói, a vida só tem um sentido: Charlotte. E ela o leva à morte, como já dito. Para Goethe, outra Charlotte, dessa vez real, o faria padecer sobre uma das muitas paixões que arrecadou durante sua vida. "
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Postado por Mirela Goi às 10:17 1 comentários
Marcadores: Mirela
A dor
Chama-se a Dor, e quando passa, enluta
E todo mundo que por ela passa
Há de beber a taça da cicuta
E há de beber até o fim da taça!
Há de beber, enxuto o olhar, enxuta
A face, e o travo há de sentir, e a ameaça
Amarga dessa desgraçada fruta
Que é a fruta amargosa da Desgraça!
E quando o mundo todo paralisa
E quando a multidão toda agoniza,
Ela, inda altiva, ela, inda o olhar sereno
De agonizante multidão rodeada,
Derrama em cada boca envenenada
Mais uma gota do fatal veneno!
(Augusto dos Anjos)
Postado por Mirela Goi às 09:34 0 comentários
Marcadores: Mirela
Como um fantasma que se refugia
Na solidão da natureza morta,
Por trás dos ermos túmulos, um dia,
Eu fui refugiar-me á tua porta!
Fazia frio e o frio que fazia
Não era esse que a carne nos conforta.
Cortava assim como em carniçaria
O aço das facas incisivas corta!
Mas tu não vieste ver minha Desgraça!
E eu saí, como quem tudo repele,
- Velho caixão a carregar destroços -
Levando apenas na tumbal carcaça
O pergaminho singular da pele
E o chocalho fatídico dos ossos!
(Solitário - Augusto dos Anjos)
Postado por Mirela Goi às 09:25 0 comentários
Marcadores: Mirela
quinta-feira, 28 de junho de 2007
Não sou uma salamandra
Sou uma minhoca
Postado por Mirela Goi às 12:01 1 comentários
Saturday night,
I feel the air is getting hot
Like you baby
I'll make you mine you know
I'll take you to the top
I'll drive you crazy
Saturday night, dance
I like the way you move
Pretty baby
It's party time
And not one minute we can lose
Be my baby
(Whigfield)
Postado por Mirela Goi às 11:24 0 comentários
Marcadores: music
Dia de falar
I´m worry today... many things... thinking about a new job, thinking about my baby... thinking about doctor, exames... my Daniel...
I tried find Jaime today to ask him help about the post office its incredible that they will stole my lettler. But he is travelin, i was at MSN his message about it, but i thought he already babck, but don´t, only day 3
I saw today my salary humm its increased something :) its why i´m in doubt in change... but my vacations is in the end :) monday she is back, maybe i change my mind fast... but i fell myself strong... lets see.
Me too i´m happy because me and my azizi friend will know that arabic teacher next week.
well its all for now.. i do´n use talk about this simple things of life, but i did today
Enjoy my blog
Postado por Mirela Goi às 07:25 0 comentários
Pashto Landay
quarta-feira, 27 de junho de 2007
>> You started loving, not I:
Now when the scandal has come into the open you blame me. <<
>> Your cheeks have been paled with only one slander;
while I am clothed from head to foot with calumnies. <<
Típico! em qualquer cultura! bah!
>> Do not come when I am not home my darling!
Because who will sweep the house clean with his eyelashes if am absent. <<
O género poético que melhor reflecte este canto - e de canções se trata, literalmente - é o landay, um poema muito breve, de dois versos livres de nove e treze sílabas, sem rimas obrigatórias. Entoado de forma diferente conforme as regiões, o landay nasce quase sempre anónimo, sem aviso, fruto de acasos e inspirações súbitas, perpetuando-se através da memória colectiva. Há landay de todos os tipos eruditos e licenciosos, prosaicos e alcorânicos, dependendo da origem social ou cultural dos seus autores. Mas os melhores, os mais intensos, os mais inesperados, são os landay que revelam a condição feminina.
Postado por Mirela Goi às 09:10 0 comentários
Marcadores: arabic
Dizes que sou feliz. Não mentes. Dizes
Tudo que sentes. A infelicidade
Parece às vezes com a felicidade
E os infelizes mostram ser felizes!
Assim, em Tebas - a tumbal cidade,
A múmia de um herói do tempo de Ísis,
Ostenta ainda as mesmas cicatrizes
Que eternizaram sua heroicidade!
Quem vê o her6i, inda com o braço altivo,
Diz que ele não morreu, diz que ele é vivo,
E, persuadido fica do que diz...
Bem como tu, que nessa crença infinda
Feliz me viste no Passado, e ainda
Te persuades de que sou feliz!
(Ilusão - Augusto dos anjos)
Postado por Mirela Goi às 08:58 0 comentários
Marcadores: Mirela
A Louca
Quando ela passa: - a veste desgrenhada,
O cabelo revolto em desalinho,
No seu olhar feroz eu adivinho
O mistério da dor que a traz penada.
Moça, tão moça e já desventurada;
Da desdita ferida pelo espinho,
Vai morta em vida assim pelo caminho,
No sudário da mágoa sepultada.
Eu sei a sua história. - Em seu passado
Houve um drama d'amor misterioso
- O segredo d'um peito torturado -
E hoje, para guardar a mágoa oculta,
Canta, soluça - o coração saudoso,
Chora, gargalha, a desgraçada estulta.
(Augusto dos anjos)
Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos (Cruz do Espírito Santo, Paraíba, 20 de abril de 1884 - Leopoldina, Minas Gerais, 12 de novembro de 1914) foi um poeta paraibano, identificado muitas vezes como simbolista ou parnasiano, mas muitos críticos, como o poeta Ferreira Gullar, concordam em situá-lo como pré-moderno. É conhecido como um dos poetas mais estranhos do seu tempo, e até hoje sua obra é admirada (e detestada) tanto por leigos como por críticos literários.
Meu poeta favorito!
Postado por Mirela Goi às 08:49 1 comentários
Marcadores: Mirela
Hilda Hist
terça-feira, 26 de junho de 2007
Três luas Dionísio, não te vejo
Três luas percorro a casa minha
E entre o pátio e a figueira
Converso e passeio com meus cães
E fingindo altives
Digo à minha estrela
Essa que é inteira prata dez mil sons
Sírios pressaga
Que Ariana pode estar sozinha
Sem Dionísio, sem riqueza ou fama
Porque há dentro dela um sol maior
Amor que se alimenta de uma chama
Move
Mais luzente altar
Quando tu Dionísio, não estás
Postado por Mirela Goi às 18:02 0 comentários
Ser Flôr
Sou dentre todas as flores
a que esta murchando, seca e sedenta
nem a terra me suporta
e sobrevivo da brisa e da esperança
dos restos dos animais
do choro e do mijo
Sou dentre todas as flores
a que resiste a toda tempestade
aos que me pisam
aos que me esmagam
Porque ser flôr é ser bela sempre
não importa se lhe humilham
se lhe mutilam
Um dia no céu
serei recompensada
por ter sido bela e perfumada
aos olhos de todos
mesmo que sem alegria,
mesmo que sem importância
Onde vivo o jardim está cheio
E sou a última a ser vista
sou esquecida
mas não deixo de ser flôr
Não deixo de ser bela
e exalar amor
Sei que é triste minha condição
Mas quando se nasce flôr
não há nada que se possa fazer
a não ser assistir passivamente
que lhe arranquem da sua terra
que lhe plantem num vaso
que lhe joguem aguá fria
que lhe cortem o corpo
que lhe deixem no escuro
que lhe ignorem
e finalmente que lhe descartem ainda com vida
e esperar então a podridão e o esquecimento
de ter sido flôr
14/03/2007
Postado por Mirela Goi às 17:59 0 comentários
segunda-feira, 25 de junho de 2007
Assisti dois filmes esse final de semana:
Postado por Mirela Goi às 05:14 0 comentários
Marcadores: movies
Bolo de Neve
Snow Cake, filme inglês, mas filmado no Canadá, com Sigourney Weaver e Alan Rickman no elenco. Conta sobre uma mulher autista.
No meu ponto de vista o filme mostra como o mundo dos autistas não é tão aparte assim, apenas há uma nova interpretação do que acontece ao redor e que basta paciência e despreendimento para entendê-los. Simplista eu sei, mas fica aqui a impressão do que o filme me passou. Um filme carregado de emoção, sem ser piegas, sem drama, sem brigas, sem choro. Perfeito.
Postado por Mirela Goi às 05:13 1 comentários
Marcadores: movies
Fora de Jogo
Offside, Irã, 2006 do Diretor Jafar Panahi
O filme mostra que no Irã as mulheres também gostam de futebol, o problema é conseguir assistir um jogo no estádio. Numa sociedade onde há regras diferentes para homens e para mulheres, "homens e mulheres não são iguais" diz um rapaz no filme. O filme é uma delìcia, divertido, mesmo querendo abordar questões sérias e políticas, fica no leve, e acaba em festa.
Uma curiosidade é vemos vários garotos vestidos com camiseta do Ronaldo, da seleção brasileira e até do cruzeiro.
Então é isso, mais um filme Iraniano para a minha lista, espero assistir muitos, não só estes que são distribuidos mundialmente.
Postado por Mirela Goi às 05:04 0 comentários
Marcadores: movies
Cada Lugar Teu
sábado, 23 de junho de 2007
Mafalda Veiga.
(that is the music's translation)
Sei de cor cada lugar teu
()I know each place of yours
atado em mim, a cada lugar meu
()tied in me, to each place of mine
tento entender o rumo que a vida nos faz tomar
()I try to understand the route that the life make us take
tento esquecer a mágoa
() I try to forget the hurt
guardar só o que é bom de guardar
()only keep what it is good for keeping
Pensa em mim protege o que eu te dou
()You think about me you protect what I give to you
Eu penso em ti e dou-te o que de melhor eu sou
()I think about you and give to you what of better I am
sem ter defesas que me façam falhar
()without having defenses that make me fail
nesse lugar mais dentro
() In that place deeper
onde só chega quem não tem medo de naufragar
()where only who arrives does not have fear to be shipwrecked
Fica em mim que hoje o tempo dói
()It is in me that today the time aches
como se arrancassem tudo o que já foi
()as if they pulled out everything what already was
e até o que virá e até o que eu sonhei
until what will come and until what I dreamed
diz-me que vais guardar e abraçar
()Tell me you're going to keep and to hug
tudo o que eu te dei
()everything I gave to you
Mesmo que a vida mude os nossos sentidos
()Even if the life changes our directions
e o mundo nos leve pra longe de nós
()and the world take us far from us
e que um dia o tempo pareça perdido
()and that one day the time seems lost
e tudo se desfaça num gesto só
()and everything is destroied by one only move
Eu vou guardar cada lugar teu
()I'm going to keep each place of yours
ancorado em cada lugar meu
()anchored in each place mine
e hoje apenas isso me faz acreditar
()today only this makes me to believe
que eu vou chegar contigo
()that I'm going to arrive with you
onde só chega quem não tem medo de naufragar
()where who only arrives does not have fear to be shipwrecked
Mesmo que a vida mude os nossos sentidos
()Even if the life changes our directions
e o mundo nos leve pra longe de nós
()and the world take us far from us
e que um dia o tempo pareça perdido
()and that one day the time seems lost
e tudo se desfaça num gesto só
()and everything is destroied by one only move
Eu vou guardar cada lugar teu
()I'm going to keep each place of yours
ancorado em cada lugar meu
()anchored in each place mine
e hoje apenas isso me faz acreditar
()today only this makes me to believe
que eu vou chegar contigo
()that I'm going to arrive with you
onde só chega quem não tem medo de naufragar
()where who only arrives does not have fear to be shipwrecked
Postado por Mirela Goi às 20:54 0 comentários
Marcadores: music
sexta-feira, 22 de junho de 2007
A minha vida...
Eu preciso mudar todo dia
Prá escapar
Das loucuras dos meus desejos
Por seus beijos
(Pitt + Ira!)
;)
Postado por Mirela Goi às 11:16 0 comentários
Marcadores: music
Canção da Paz Mundial
Um brado rasga o céu
Ditando o Ideal
Um brado rasga o céu
Ditando o Ideal
É o grito do Sensei
Ecoando sem parar
Os valores vão surgir
Das terras do mar
Dos laçõs da união
A história sem par
ahhhh
É a Era da Paz
Nova cultura floriu
A voz que canta a canção
É o Eco da nação
As fronteiras vão se abrir
Todos povos a sorrir
Gerras fomes não há mais
É a Era da Paz
Dos laçõs da união
A história sem par
ahhhh
Companheiros de luta
Enfim a Paz Mundial
Canção da BSGI (www.bsgi.com.br)
Não sei o autor
Postado por Mirela Goi às 07:28 0 comentários
Marcadores: buddhism
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Naquela noite escura, parada no breu
Estava eu e você
Naquela noite escura, sentindo a brisa
Estava você e eu
Naquela noite escura, olhando a lua
Estávamos nós, desafiando as leis
das pessoas, religiosos;
da família, amigos;
da esperança, medo;
da razão, seja lá o que impeça
os covardes que não fazem como você.
Naquela noite escura, após longo tempo
O tempo estava parado no coração meu e seu
Naquela noite, naquele abraço, naquele beijo
De todas estrelas cadentes que desejei
Segurava tudo nas mãos
Eu era você, quando você me sentia
Você era eu, quando eu te sentia
Sou sim, meu rei, sua nobre amiga.
Em época de natal, quando nos shoppings
Não se encontra vagas para estacionar
Eu sou o que quiser que seja
A distância
A lembrança
O amor, que quer guardar
Pois pode tudo, meu Lord
Você é a relíquia, que pelo vidro namoro
As chaves na mão, deixando sempre para amanhã
31/10/2006
Postado por Mirela Goi às 19:27 0 comentários
Marcadores: my poems
My heart is looking for ice
My heart is looking for fire
because the sun can't warm me
because I can't share the moon with you
My lost arabic diamond
Now, just dust in the wind
All love, promisses, eyes
Nothing I can't hold or find
Any heart is your heart
Any voice is your voice
Any holpe is your holpes
Anyone can share the heart like you
Any voice can tell me what i need hear
Any man can marry with me
I tried all to forget you
I'm mad
I'm lost
I'm down
I have only sadness to keep
in my silent smile
in my bright eyes
in my quiet heart
But Habib, I'm yours
When I open or close my eyes
When I can open it or finally
closed my eyes forever
maybe i find you in the sky
maybe not
maybe i will continue in this hell
But Habib, don't worry
My tears refresh the pain in my soul
And I have a ocean to cry and cry
8 november 2006
Postado por Mirela Goi às 19:18 0 comentários
Marcadores: my poems
Ainda que sozinha ou em canto
Ainda que na velhice ou com sorte
Ainda que em silêncio ou em pranto
Ainda que nunca ou um dia depois da morte
Ainda assim e mesmo que...
Ainda ei de encontrar você
17/11/2006
Postado por Mirela Goi às 19:02 0 comentários
Marcadores: my poems
És uma fantasia
em minha mente
Teus sonhos, me sonhando
Tuas palavras, me chamando
Ah! Maldita distância
Que te arrastou
Com teus sonhos loucos
Tuas vontades de realidade
Agora que nada resta
Fico em devaneios confusos
Sentimentos perdidos
Não, eu deveria já ter eliminado
Mas cadê, que eu consigo.
Cadê? que essa furia passa,
e meu corpo acochega-se neste vazio.
Ah! aquele prazer não volta
Mas me deixe lembrar!
Não posso evitar o futuro
Já sei!
Parece que aqui
Basta não cessar as palavras
Esqueça toda sua realidade
Que dela você tira proveito?
Que dela me tira a vida
12-12-02
Postado por Mirela Goi às 18:34 0 comentários
Marcadores: my poems
O dono da carta
quarta-feira, 20 de junho de 2007
Faz de conta que esta carta não é para você.
Faz de conta que você não me conheceu
E que achou esse papel na rua
A verdade é que por algum motivo não te conheço
E fico achando que ainda gosto de você
Fico pensando, porque você consegue me fazer rir tanto
E porque eu aprecio tanto seu humor...
Faz de conta que você não é você
Essa carta era para você, mas você não é você
Faz de conta que você tem as respostas
E que você está doido para dize-las à garota desta carta
Você lê e fica rindo
Porque você não é você. E você tem as respostas
Bem, mas ainda não fiz as perguntas! Calma!!
É que não quero que você esqueça
Que faz de conta que essa carta não é para você
Bem dai...na carta você lê a pergunta que não é para você.
A pergunta é assim.
Você é capaz de fazer de conta???
Você ri...
Porque você não é você. E você tem as respostas
Então você faz cara de sério e responde.
Fazendo de conta que não é você.
E então sorri ao ler que era sua própria resposta.
Mas dai você lembra que a pergunta não era para você
E continua
Você tem medo de ser você???
Você agora não ri.
Fica serio achando que a pergunta é para você
E então eu te lembro...
Faz de conta que a pergunta não é para você
mas você tem a resposta.
Sua resposta é de uma única palavra
você ainda não consegue rir
Se concentra para fazer de conta.
E então vem a terceira pergunta.
Você poderia fazer de conta que me ama?
E você faz de conta que não é você e responde
Mas sente medo de me perder para o outro que era o dono da carta.
(2003)
Postado por Mirela Goi às 15:54 0 comentários
Marcadores: my poems
Quando estou triste esquevo poemas, mas quando estou arrasada canto essa canção
Se há lágrimas a correr
Há tristezas para vencer
Um lugar ao sol desfrutar
Ver florir o ideal
Nosso Brasil
Nossa missão
Nossa grande paixão
Sem temor, com muito amor
Cantando essa canção
Haiii
Chamemos vamos chamar
Sensei perto de nós
Construamos o amanhã
Juntos com sensei
Mais um dia já raiou
E o sol surgiu do além
De quem é o céu azul
Não é meu
É de todos nós
Porque então viver assim
Tristonho a chorar
Ser feliz
É não cair
É construir à si
Haiiii
Chamemos vamos chamar
Sensei perto de nós
Construamos o amanhã
Juntos com sensei
Canção: BSGI (www.bsgi.com.br)
(não sei o autor)
Postado por Mirela Goi às 15:42 1 comentários
Marcadores: buddhism
Há tempos não sinto isso
Raiva, ódio,
Vontade de te matar
Xingar, mandar-te pro inferno
Dizer que és mentiroso
Fraco, egoísta.
Chamar de pena seu amor
Vento mais leve leva
Vives com qualquer uma
Estás bravo agora?
Queria dizer que te odeio
Quantas vezes eu dizia?
Se fosse verdade que te odiava
Talvez me amavas também
Postado por Mirela Goi às 06:42 0 comentários
Marcadores: Tunísia
terça-feira, 19 de junho de 2007
Moça
não deixe uma lágrima cair
não deixe
que essa lágrima apague
o desenho do teu rosto
e o brilho do teu sorrir
os amores vem
e os amores vão
isto não é segredo
e isto não é singular
não deixe a tristeza invadir
não deixe
que essa tristeza apague
o desejo do teu coração
e a intensidade do teu sentir
19/11/2003
Postado por Mirela Goi às 20:23 0 comentários
Aquele sol ali
e o vento que te asopra
no teu gosto a fruta
e na tua noite o sono
eu queria ser
Aquela voz no radio
e a fumaça do teu cigarro
na tua pele a água
e na tua noite o sonho
eu queria ser
Tantas coisas que te rodeiam
agora o que tocas
daqui a pouco o que bebes
e na noite o teu prazer
eu queria ser
13-05-2003
That sun there
and the wind that touch you
in your mouth the test of a fruit
and in your night the sleep
I would like be
This voice on the radio
and the fire of your cigarret
in your skin the water
and in your night the dream
I would like be
So many things around you
now something you touch
later something you drink
and in the night your gout
I would like be
13-05-2003
Postado por Mirela Goi às 20:20 0 comentários
Marcadores: Tunísia
Correm os instantes em nossa noite
E meu desejo já não dimensiona o tempo
Que preciso para amar você
Os beijos são insuficientes
E nossas vozes fazem silêncio
Para compreender como abraçar essa imensidão
Às vezes nos perdemos
Sem saber se estamos no início, no fim.
Ou o que queremos
Apressado você suga meu tempo
Suas mãos, seus olhos.
Todo o seu corpo no meu
Fazendo com que eu esqueça do inicio e do fim
A velocidade da sua língua
Não me deixa pensar, não me deixa falar
Meu pensamento se perde e me encontro em você
Quando em um momento te encontro dentro de mim
E a boca que selava o som
Já não tem mais força
E balbucia o que fazemos nesta noite
Amor
24/11/2003
Postado por Mirela Goi às 20:12 0 comentários
(...)
Agora essa paixão te curou
E hoje na sua terra,
enxerga colorido.
Mesmo a pobreza do seu povo
E a dor da sua mãe e irmãs
Nada passa desapercebido em ti
Meus grandes olhos
como um espinho te feriu
15/11/2003
Postado por Mirela Goi às 20:11 0 comentários
Um presente da comunidade músicas árabe (orkut)
3ala Bale - Sherin
3ala Bale (Na minha mente)
7abeto beine w bein nafse
Amei ele entre eu e entre meu respirar
w ma2oltelosh 3ala fe nefsy
e não disse para ele no respirar
Ma3rafsh eih beye7sale lama bashouf 3eine
Não sei o que houve comigo quando vi seus olhos
Maba2etsh 3arfa a2olo eih
E não sei mais o que falar para ele
Ma3rafsh leih khabet 3alei
Eu não sei porque guardo para mim
Bad3af awe wana ganbo w basallem 3alei
Fico fraca quando estou do lado dele e ele me comprimenta
Kol 7ob edonia deya fe albe lek
Todo amor do mundo pra mim, no meu coração é pra você
Danta aghla enas 3alaia ro7e fek
Você é a mais preciosa entre as pessoas pra mim, minha alma está com você
Danta law 2odam 3enaia ashta2elek
Se você estivesse na frente dos meus olhos, eu sentiria sua falta
3ala bale, wala enta dare bel garale
Você está na minha e você não tem ideia o que eu passo
Wel layale, senen tawela sebtehale
E as noites e anos longos me deixaram sozinha
Ya ensheghaly, be kol kelma oltahale
Oh eu penso em você e em todas as palavras que você me disse
El kalam law kan ye3abar 3al 7anan
Se as palavras pudessem descrever meu carinho
Kont olt enni ba7ebak men zaman
Diria que te amo faz tempo
Kol youm esh-shoa beyekbar 3alaye ban
todo dia parece crescer
Postado por Mirela Goi às 16:39 0 comentários
Marcadores: music, music translation, Tunísia
Um poeta não é exato,
Ele não vive de ato,
Ainda que sua vida,
Seja permeada de infortúnio
Ele vive de fato.
Um poeta quase não consegue
Seguir a lógica,
Ele pode até sobreviver dela,
Mas não é por ela...
Nem encanto encontra nela.
Todas pessoas amam..
Mas um poeta quando ama,
A intensidade é tanta
Que seu amor à quem ama
Espanta!
Um poeta, de amar
Nunca se cansa,
É como uma criança inquieta.
(...)
(Izequiel - Junho/2006)
My father is a good writer :)
Your inheritance to me
Postado por Mirela Goi às 10:37 0 comentários
Marcadores: my father
Why do you speak about your love
Praising the end
Could I be happy, I´m in doubt
If your come is coming
or finaly goodbye
I try be like you
Giving to you my absence, living
Who knows, you like this
(from munirah to sami)
Postado por Mirela Goi às 05:15 0 comentários
segunda-feira, 18 de junho de 2007
Hoje estou cheia de paz
Hoje estou cheia de amor
Hoje estou cheia de riso
e cheia de dor
Hoje estou cheia de alegria
Hoje estou cheia de vontades
Hoje estou cheia de carinho
e cheia de saudade
Hoje estou cheia de ontem
Hoje estou cheia de prazer
Ontem estava sozinha
Hoje estou cheia de você
12/06/99
Postado por Mirela Goi às 21:17 0 comentários
Marcadores: my poems
Existe na ilusão desse momento a tua vontade
Pensando nas palavras que você grita nos teus sonhos
Amarrando desejos nos corpos que me tocam
Desespero nos sorrisos
Medo nas manhãs
Onde você esta?
Por onde suas palavras ecoam?
O que seus lábios provam?
Andando nas pedras da minha esperança
Procurando nos olhares das criaturas que te chegam
Despejando brilho nos movimentos
Desistindo de amores e de amigos
Medo das noites
Moro na tua distância
Falo daquilo que pulsa em você
Provo o sabor da miséria
24 de julho de 1999
Postado por Mirela Goi às 21:06 0 comentários
Marcadores: my poems
Nunca foi tão bom
E nunca foi tão difícil
Fácil!
Nunca foi tão forte
E nunca foi tão distante
Aqui!
Nunca foi tão feliz
E nunca foi tão dolorido
Quero Mais!
Nunca foi tão completo
E nunca foi tão fatal
Adeus!
08/08/99
Postado por Mirela Goi às 21:05 0 comentários
Marcadores: my poems
Once a day I asked: Could you be boyfriend of a girl with some desabilities
You told me: OF COURSE NOT
(from munirah to ammar 12/03/2003)
I know it ... and i was sure that u will remember me it one day ... and it happen now
(from ammar to munirah 12/03/2003)
Postado por Mirela Goi às 20:44 0 comentários
Marcadores: Tunísia
Porque falas de seu amor
Sempre exaltanto que já é fim
Não sei se fico feliz
Se sua chegada é chegada
Se é adeus enfim
Tento imitar
Oferecer lhe ausência, partir
Quem sabe gostas assim
(18/06/2007)
Postado por Mirela Goi às 11:34 0 comentários
Marcadores: my poems
Cantares do sem nome e de partida « Hilda Hist «
Ó tirânico Amor, ó caso vário
Que obrigas um querer que sempre seja
De si contínuo e áspero adversário...
Luiz Vaz de Camões
Cubram-lhe o rosto, meus olhos ofuscam-se;
ela morreu jovem.
John Webster
I
Que este amor não me cegue nem me siga.
E de mim mesma nunca se aperceba.
Que me exclua do estar sendo perseguida
E do tormento
De só por ele me saber estar sendo.
Que o olhar não se perca nas tulipas
Pois formas tão perfeitas de beleza
Vêm do fulgor das trevas.
E o meu Senhor habita o rutilante escuro
De um suposto de heras em alto muro.
Que este amor me faça descontente
E farta de fadigas. E de fragilidades tantas
Eu me faça pequena. E diminuta e tenra
Como só soem ser aranhas e formigas.
Que este amor só me veja de partida.
II
E só me veja
No não merecimento das conquistas.
De pé. Nas plataformas, nas escadas
Ou através de umas janelas baças:
Uma mulher no trem: perfil desabitado de carícias
E só me veja no não merecimento e interdita:
Papéis, valises, tomos, sobretudos
Eu-alguém travestida de luto. (E um olhar
de púrpura e desgosto, vendo através de mim
navios e dorsos).
Dorsos de luz de águas mais profundas. Peixes.
Mas sobre mim, intensas, ilhargas juvenis
Machucadas de gozo.
E que jamais perceba o rocio da chama:
Este molhado fulgor sobre o meu rosto.
III
Isso de mim que anseia despedida
(Para perpetuar o que está sendo)
Não tem nome de amor. Nem é celeste
Ou terreno. Isso de mim é marulhoso
E tenro. Dançarino também. Isso de mim
É novo: Como que come o que nada contém.
A impossível oquidão de um ovo.
Como se um tigre
Reversivo,
Veemente de seu avesso
Cantasse mansamente.
Não tem nome de amor. Nem se parece a mim.
Como pode ser isso? Ser tenro, marulhoso
Dançarino e novo, ter nome de ninguém
E preferir ausência e desconforto
Para guardar no eterno o coração do outro.
IV
E por que, também não doloso e penitente?
Dolo pode ser punhal. E astúcia, logro.
E isso sem nome, o despedir-se sempre
Tem muito de sedução, armadilhas, minúcias
Isso sem nome fere e faz feridas.
Penitente e algoz:
Como se só na morte abraçasses a vida.
É pomposo e pungente. Com ares de santidade
Odores de cortesã, pode ser carmelita
ou Catarina, ser menina ou malsã.
Penitente e doloso
Pode ser o sumo de um instante.
Pode ser tu-outro pretendido, teu adeus, tua sorte.
Fêmea-rapaz, ISSO sem nome pode ser um todo
Que só se ajusta ao Nunca. Ao Nunca Mais.
V
O Nunca Mais não é verdade.
Há ilusões e assomos, há repentes
De perpetuar a Duração.
O Nunca Mais é só meia-verdade:
Como se visses a ave entre a folhagem
E ao mesmo tempo não.
(E antevisses
Contentamento e morte na paisagem).
O Nunca Mais é de planície e fendas.
É de abismos e arroios.
É de perpetuidade no que pensas efêmero
E breve e pequenino
No que sentes eterno.
Nem é corvo ou poema o Nunca Mais.
VI
Tem nome veemente. O Nunca mais tem fome.
De formosura, desgosto, ri
E chora. Um tigre passeia o Nunca Mais
Sobre as paredes do gozo. Um tigre te persegue.
E perseguido és novo, devastado e outro.
Pensas comicidade no que é breve: paixão?
Há de se diluir. Molhaduras, lençóis
E de fartar-se,
O nojo. Mas não. Atado à tua própria envoltura
Manchado de quimeras, passeias teu costado.
O Nunca Mais é a fera.
VII
Rios de rumor: meu peito te dizendo adeus.
Aldeia é o que sou. Aldeã de conceitos
Porque me fiz tanto de ressentimentos
Que o melhor é partir. E te mandar escritos.
Rios de rumor no peito: que te viram subir
A colina de alfafas, sem éguas e sem cabras
Mas com a mulher, aquela,
Que sempre diante dela me soube tão pequena.
Sabenças? Esqueci-as. Livros? Perdi-os.
Perdi-me tanto em ti
Que quando estou contigo não sou vista
E quando estás comigo vêem aquela.
VIII
Aquela que não te pertence por mais queira
(Porque ser pertencente
É entregar a alma a uma Cara, a de áspide
Escura e clara, negra e transparente), Ai!
Saber-se pertencente é ter mais nada.
É ter tudo também.
É como ter o rio, aquele que deságua
Nas infinitas águas de um sem-fim de ninguéns.
Aquela que não te pertence não tem corpo.
Porque corpo é um conceito suposto de matéria
E finito. E aquela é luz. E etérea.
Pertencente é não ter rosto. É ser amante
De um Outro que nem nome tem. Não é Deus nem Satã.
Não tem ilharga ou osso. Fende sem ofender.
É vida e ferida ao mesmo tempo, "Esse"
Que bem me sabe inteira pertencida.
IX
Ilharga, osso, algumas vezes é tudo o que se tem.
Pensas de carne a ilha, e majestoso o osso.
E pensas maravilha quando pensas anca
Quando pensas virilha pensas gozo.
Mas tudo mais falece quando pensas tardança
E te despedes.
E quando pensas breve
Teu balbucio trêmulo, teu texto-desengano
Que te espia, e espia o pouco tempo te rondando a ilha.
E quando pensas VIDA QUE ESMORECE. E retomas
Luta, ascese, e as mós vão triturando
Tua esmaltada garganta... Mesmo assim mesmo
Canta! Ainda que se desfaçam ilhargas, trilhas...
Canta o começo e o fim. Como se fosse verdade
A esperança.
X
Como se fosse verdade encantações, poemas
Como se Aquele ouvisse arrebatado
Teus cantares de louca, as cantigas da pena.
Como se a cada noite de ti se despedisse
Com colibris na boca.
E candeias e frutos, como se fosses amante
E estivesses de luto, e Ele, o Pai
Te fizesse porisso adormecer...
(Como se se apiedasse porque humana
És apenas poeira,
E Ele o grande Tecelão da tua morte: a teia).
Como se fosse vão te amar e por isso perfeito.
Amar o perecível, o nada, o pó, é sempre despedir-se.
E não é Ele, o Fazedor, o Artífice, o Cego
O Seguidor disso sem nome? ISSO...
O amor e sua fome.
(Munirah thinking about Sami)
Postado por Mirela Goi às 11:11 0 comentários
Last friday, I was remembering someone told: "Nothing is forever"
So I got, sometimes we want this "forever", but sometimes, if was not a true,
we could be in a great hopeless.
Sexta-feira, eu lembrando que alguém disse: "Nada é para sempre"
Então entendi, as veses nós queremos esse "para sempre",
mas as vezes, se não fosse essa uma verdade, nós estaríamos em completa desesperança.
Can you figure out my hapiness!
Pode você entender minha felicidade!
Postado por Mirela Goi às 08:03 0 comentários
(..)
Um girassol sem sol
Um navio sem direção
Apenas a lembrança do seu sermão
Você é meu sol, um metro e sessenta e cinco de sol
E quase o ano inteiro os dias foram noites
Noites para mim
Meu sorriso se foi
Minha canção também
E eu jurei por Deus não morrer por amor
E continuar a viver
Como eu sou um girassol, você é meu sol
(..)
Trecho: música O Girassol (Ira!)
Composição: Edgard Scandurra
Postado por Mirela Goi às 07:38 0 comentários
Marcadores: music
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Alvo de que?
Passos de onde vem você!
Da terra que nasce os fortes
Dos sonhos que os fracos sonham
Se há docura nos teus lábios
Há flores e jóias nas tuas mãos
E as pedras rolam
Será assim seu corpo e sua alma?
Serei sua nova terra, seu alvo?
Das pedras, das jóias, das flores e dos lábios
Seus passos que fogem
Da fraquesa à sua força
De suas mentiras à verdade
Da fantasia à realidade
Você é assim
Meu alvo, meus passos, minha terra
Seu alvo
Sua, sua, sua...
Nova terra
07/05/2003
Postado por Mirela Goi às 19:04 0 comentários
Marcadores: my poems
Suicide
Even when I think about you
I will cut a part of my body
If I think about you now
I take off my tongue
Even when I think about you
I will cut a part of my body
If I think about you now
I'll take off my feets
Even when I think about you
I will cut a part of my body
If I think about you now
I'll take off my legs
Even when I think about you
I will cut a part of my body
If I think about you now
I'll take off my hands
Even when I think about you
I will cut a part of my body
If I think about you now
I'll take of my arms
Even when I think about you
I will cut a part of my body
If I think about you now
I'll take off my head
Even when I think about you
I will cut a part of my body
If I think about you now
I'll take off my heart
and let the wind dry my blond
So, when I'm only my soul
I can meet you
and stay forever
with you
21-02-2003
Postado por Mirela Goi às 18:57 0 comentários
I feel something like this: This time is the last time with u.. like someone that are in a prision and receive a visit from the most import person from her.
(Munirah to Ammar in 20/08/2003)
If we suppose that u are sure, that i will desapear ... are u sure that i will meet u again?
(Ammar to Munirah in 20/08/2003)
If you don´t meet me - I will meet You
(Munirah to Ammar in 20/08/2003)
Postado por Mirela Goi às 18:40 0 comentários
Marcadores: Tunísia
Friday
waw Friday... i´m counting the seconds ....
this weekend i will travel ...
something about going to Spain :)
finalmente sexta-feira, este fim de semana, vou salvar minha vida
lol em DVD antes que perco tudo
Postado por Mirela Goi às 07:03 0 comentários
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Chão - (Mirela 26-05-99)
Seu corpo desmachava minhas incertezas,
Com a docura de tuas mão,
Com a ternura de tua boca.
Assim como eu sei, sabia que existe.
Dançava sobre ele, deixava-o tonto.
Deixou-me com vertigens.
Tomou o lugar do que me deixa comum,
Foi minha roupa, meu baton.
Meu peito se entristece.
Meu saber, ansioso.
Meus olhos molhados.
Saudades ...
Ainda, por ai, sabe.
Como eu sei que existe.
Nosso chão, nossa dança, nosso abraço.
E teus pés agora calçados,
Te leva cada vez mais longe.
Postado por Mirela Goi às 16:18 0 comentários
Marcadores: my poems
Quero fazer minhas próprias frases,
Um dia vou poder escrevê-las
Por enquanto eles não podem saber
Meu jeito de viver é contra lei.
Contra a ética, a moral e os bons costumes.
Corretivos da humanidade
Dou risada disso tudo
Claro que sofro!
Todo mundo sofre, mesmo os certinhos.
Talvez até sofram menos
Mas não sei ser feliz seguindo regrinhas
Ignoro todas as barreiras abstratas
Quem mandou podarem minhas pernas.
Postado por Mirela Goi às 11:26 0 comentários
Marcadores: Mirela
Gosto deste sol da manhã
Porque ele não pede, aborda
Esqueço aonde vou indo
Contentamento que instala um sorriso
Ainda me faz sentir
Como se fosse sua a pele minha aquecida
A paissagem urbana me irrita
Roubando de mim essa luz
Lembro porque tanto odeio aqui
Vencendo os dias
Fazendo-me heroína anônima
Quero a solidão, a incógnita
Esses dias certinhos e pagos
Tão miseráveis
E a depressão de repente já aqui
Mas amanhã no céu ele vai estar
Inshaalah
Postado por Mirela Goi às 08:18 0 comentários
Landay
Tomorrow they will kill me because of my love for you, darling!
Do not, pray, deny my love when the time comes.
Amanhã eles me matam por causa do meu amor por você, querido!
Não reze, negue meu amor quando chegar à hora.
(tradução: mirela)
Postado por Mirela Goi às 06:09 0 comentários
Marcadores: arabic
Moon, dark side and bright too
quarta-feira, 13 de junho de 2007
I stay all the night, all the day
I can't forget such a second about you
How can you sleepy without me beside you?
While I spend all night long thinking about you
How can you live so afar away from me?
While I'm living to meet you
I know
I know this
A dream can hurt me
You didn't touch my skin
You just make me feel this dream
A place that I didn't knew
That maybe I will never be
But
If I can't speak
If I can't wish
Its bettler forget the reason to in this earth be
I know
I know this
My ilusion maybe kill me
But its true
I don't know what to do
To you believe and too
Love me as I love
You
10/09/2006
(from Munirah to Akram)
Postado por Mirela Goi às 20:35 0 comentários
Marcadores: my poems
O que é a dor alheia?
É algo indecifrável, um mistério
A dor alheia não me atinge
Atinge você?
Mas quando a dor é minha
Sinto, vejo tão claro doer
As dores são invisíveis
Porque nossos olhos não querem enxergar
quando dói em nós mal podemos falar
E quando a dor não é nossa, melhor não pensar.
Não doemos por tudo
O que em mim dói, a tí é desprezivel
Mas buscar os motivos da dor
e compreendê-los, não devemos fazer
Se dói, sinta a dor
Cura a dor, a palavra amiga
Se fome comida
Se sede bebida
Se solidão, amigo
Se doença, amigo
Se morte, amigo
Ter dó, opinar, repreender, explicar
não é remédio de dor
Amigo é o único que pode sentir a dor
daquele que sofre
Sem entendê-la ou questionar
(from Munirah to Meme)
Postado por Mirela Goi às 20:22 0 comentários
Marcadores: my poems
Look what I found to you!
Carre Otis on finding buddhism and mentors.
Postado por Mirela Goi às 20:01 0 comentários
perdão
por só contar com você
desculpas
mas peço
que não me deixe tão só
que me olhe
ao menos por agora
amanhã talvez consiga esquecer
hoje me deixe chorar
pois só tenho você
pra não me sentir morta
não consigo entender
que nem você tenha paciência comigo
meu coração está inflamado
a dor é imensa
penso em você e te imagino
mas sei que estou sozinha
sem palavras
de quando me erguia
de quando me empurrava pra frente
essa noite
tudo é vazio
as lágrimas me acariciam
a dor me aquece
cada dia mais impossível
tento,
mas por estar fraca
tenho essa ilusão
me salva
me salva
cade aquele coração igual ao meu?
(from Munirah to Ammar)
Postado por Mirela Goi às 19:46 1 comentários
Marcadores: my poems
Secret
terça-feira, 12 de junho de 2007
my secret, is sure
what i hide in my eyes
what i keep in my signs
my funnys days
all happy days
always he is so mine
what he don't know
is what he means to me
it i can't say
cus, if i could say
what i wont say
he must know
what i don't understand.
09/02/2007
Postado por Mirela Goi às 19:16 0 comentários
Com você encho minha boca de pêlos
Saio com a roupa suja
Porque és meu urso macio
Colorida
Oriental
Com você viro gato também
Roço na sua camurça
Ganho amor e miados
E quando estás tranquila
Ronrona como a moça em orgasmo
Pequena felina
Dona da minha casa
Fique mais, fique, curiosa!
Gueixa rebelde,
Bagunçada
Olhos de anime
Persa exótica
Egípsia esguia
(from Munirah to Mitiko)
Postado por Mirela Goi às 18:43 0 comentários
Marcadores: my poems
Still, still, my heart
just be still
Postado por Mirela Goi às 18:26 0 comentários
Marcadores: my poems
Qual palavra mais bonita
Qual momento de maior felicidade
Sei milhões de palavras feias
milhões de momentos tristes
Mas tenho uma amiga
Essa é minha felicidade
Essa é a palavra bonita
(from Munirah to Meme)
Postado por Mirela Goi às 08:13 1 comentários
Marcadores: my poems
Namorados
Dia do amor
Dia da paixão
Das alegrias, dos calafrios
Da esperança,
De sonhos,
De lembrar
Os que se lembram
Reciprocidade
Compartilhar
Oferecer
Presentear
Surpreender
Os que esquecem
se é que é esquecimento
ou então
Um dia vazio
Como um relacionamento vão
de momento, oportuno
Um dia comum
Como um relacionamento rotineiro
de contrato, interesses
Assim é
Postado por Mirela Goi às 07:02 0 comentários
Marcadores: my poems
Do you remember...?
domingo, 10 de junho de 2007
We never talked about it
But I hear the blame was mine
Id call you up to say Im sorry
But I wouldnt want to waste your time
cos I love you, but I cant take any more
Theres a look I cant describe in your eyes
Yes we could try, like we tried before
When you kept on telling me those lies
Do you remember...?
There seemed no way to make up
cos it seemed your mind was set
And the way you looked it told me
Its a look I know Ill never forget
You couldve come over to my side
You couldve let me know
You couldve tried to see the distance between us
But it seemed too far for you to go.
Do you remember...?
Through all of my life
In spite of all the pain
You know people are funny sometimes
cos they just cant wait
To get hurt again
Do you remember...?
There are things we wont recall
Feelings well never find
Its taken so long to see it
Cos we never seemed to have the time
There was always something more important to do
More important to say
But I love you wasnt one of those things
And now its too late
Do you remember...?
You know I never meant to see you again
And I only passed by as a friend
All this time I stayed out of sight
I started wondering why
Now i, I wish it would rain down, down on me
Yes I wish it would rain, rain down on me now
You said you didnt need me in your life
I guess you were right
Well I never meant to cause you no pain
But it looks like I did it again
Now i, I wish ....
Though your hurt is gone, mines hanging on, inside
And I know its eating me through every night and day
Im just waiting on your sign
cos I know, I know I never meant to cause you no pain
And I realize I let you down
But I know in my heart of heart of hearts
I know Im never gonna hold you again
Now i...
Postado por Mirela Goi às 21:06 1 comentários
Marcadores: music
If I had legs
I could be like the others girls
I could face anyone
I could jump to dead
I could have many guys
I could sell my body
I could work for us
I could stand up against this pain
I could see up to down
I could like myself
I could be famous
I could be a bally dancer
If I had legs
I would run to you
I could run
I want to run
I need run to you
I just need run
Cus
I just run to you with my faith
With my heart, and with my eyes
And
When I awake up from the dream
I'm in the same place, I can't move
I don't have legs
One day
I just understand
The meaning of be me
Bigs eyes to cry for you
Postado por Mirela Goi às 20:38 0 comentários
27/12/2006
Each day of your distance
In every new road to follow
All faces and happiness coming
I discover what is real gold
The happiness safe in the world for me
Show me what´s be without you
But every morning and all nights I pray for you
Below the sun that leave you to meet me
Below the stars that guide your destiny
Ya habib, if there´s no big happiness
Where any pain or glad exist in
Cus already the world are in me
could I wish another thing?
Yes, without fisical touch
Anyone would be satisfaction
But in this life, I´m unique
Able to feel
This andless love in me
I won´t change, I won´t leave you
And each day it´s grow up
The tenderness,
The life I carry for you
Postado por Mirela Goi às 00:30 0 comentários
sábado, 9 de junho de 2007
Maravilhoso filme iraniano,
Maravilhoso poema,
Maravilhosa canção!
Its Winter (Zemestan) 2006
Diretor Rafi Pitts / IRÃ
Winter (Zemestan)
Mehdi Akhavan Sales (M। Omid)
Translation: Mahvash Shahegh Hariri
They are not going to answer your greeting
Their heads are in their jackets
Nobody is going to raise his head
To answer a question or to see a friend
The eyes cannot see beyond the feet
The road is dark and slick
If you stretch a friendly hand towards anybody
He hardly brings his hand out of his pocket
Because the cold is so bitter
The breath which comes out of his pocket
Becomes a dark cloud
And stands like a wall in front of your eyes
While your own breath is like this
What do you expect from your distant or close friends?
MY gentle Messiah, O, dirty dressed monk
The weather is so ungently cold
You be warm and happy
You answer my greeting and open the door
This is me, your nightly guest, an unhappy gypsy;
This is me, a kicked up, afflicted stone
This is me, a low insult of creation, an untuned melody.
I am neither white nor black
I am colorless
Come and open the door, see how cheerless I am
O, my dear host, your nightly guest is shivering outside
There is no hail outside, no death;
If you hear any sound, it is the sound of cold and teeth.
What are you saying, that
It is too late, it is dawn, it is day?
What you see on the sky
Is not the redness after dawn
It is the result of the winter's slap
On the sky's cheeks
O, partner go and get the wine ready
The days are like nights
They are not going to answer your greeting
The air is gloomy, doors are closed,
The heads are in jackets, the hands are hidden,
The breaths are clouds, the people are tired and sad,
The trees are crystallized skeletons, the earth is low-spirited
The roof of the sky is low
The sun and moon are hazy
It is winter.
Postado por Mirela Goi às 23:22 0 comentários
Marcadores: movies
Amor...
suspiro seu nome
pois não consigo respirar
e já não sinto nada
estou quebrada,
afogada nesta dor insuportável,
da sua saudade,
da sua ausência infinita,
vivendo desse doce engano,
de uma fagulha de esperança
plantada em mim,
das promessas e
daquilo que encontramos
igual em nossos corações.
Agora estou só
preciso da sua voz
das mentiras
das brigas
do vazio que deixava
do seu amor que me matava
porque eu morria de alegria
e agora eu não vivo
o sonho é a minha realidade
uma confusão sem fim
uma doença que não quero curar
a razão do meu olhar
que mesmo molhado a chorar
brilha
por lembrar da sua risada
devaneios dessa agonia
de passar a vida
e ela terminar
sem nunca mais
ouvir que me ama
e aceitar como eu aceitava.
Amor
vou gravar na minha alma
qualquer coisa
que no paraíso possa encontrá-lo
porque não importa o tempo que passar
as eras, as voltas que mundo der
se explodir, se acabar
eu ainda vou um dia, mesmo que o dia
não se chame dia
entregar-lhe a vida
deitar ao seu lado
e pousar todo meu amor
28/10/2006
..
Postado por Mirela Goi às 17:11 0 comentários
ê,ê No, you don't mean nothing at all to me
ê,ê No, you don't mean nothing at all to me
Freak, freak girl
Hey, hey
You don't mean nothing at all, yeah
Hey
In the day, in the night
Say it right, say it all
You either got it, or you don't
You either stand, or you fall
When your will is broken
When it slips from your hands
When there's no time for joking
There's a hope in my plan
Oh, you don't mean nothing at all to me
No, you don't mean nothing at all to me
Do you got what it takes to set me free?
Oh, you could mean everything to me
I can't say that I'm not
Lost and at fault
I can't say that I don't
Love to lie in the dark
I can't say, that I don't
Know that I am alive
And all of what I feel
I could show you tonight
(You tonight)
Oh, you don't mean nothing at all to me
No, you don't mean nothing at all to me
Do you got what it takes to set me free?
Oh, you could mean everything to me
From my hands I could give you
Something that I made
From my mouth I could sing you
Another brick that I laid
From my body (from my body)
I could show you ( I could show you)
A place (a place)
God Knows
You should know space is holy (holy)
Do you really want to go?
(Two, three, four)
Hey, hey
Hey, you don't mean nothing at all
Yeah, hey, yeah...
Postado por Mirela Goi às 16:43 0 comentários
Marcadores: music
My dear
My heart
My eyes
I have been trying stay away
But I need say that I love you
And this pain is killing me
I know that the death will confort me
Cus in some way I will forget you
Forget at all
But while my heart is beating
Its for you my love
I want you forgive me
cus I was rude with you so many times
I treat you bad
I laught
While you just worry about me
I guilted you cus u was far
cus you were arab
cus you had another religion
cus you hadn't money
My god
You had the only thing I needed
And now I have nothing
I'm trying understand this life
Theses people that want make me happy
But I can't
I want you
As a friend
As a father
Once a year if you can
Or once time before I die
Thanks you for you have existed
For all times we spended togueter
Every called
Every time you listened my rude words
Thanks for you be my
God bless you
Postado por Mirela Goi às 12:19 0 comentários
sexta-feira, 8 de junho de 2007
She's got the kind of look that defies gravity
She's the greatest cook
And she's fat free
She's been to private school
And she speaks perfect French
She's got the perfect friends
Oh isn't she cool
She practices Tai Chi
She'd never lose her nerve
She's more than you deserve
She's just far better than me
Hey Hey
So Don't Bother
I won't die of deception
I promise you won't ever see me cry
Don't feel sorry
And Don't Bother
I'll be fine
But she's waiting
The ring you gave to her will lose its shine
So Don't Bother, be unkind
I'm sure she doesn't know
How to touch you like I would
I beat her at that one good
Don't you think so?
She's almost 6 feet tall
She must think I'm a flea
I'm really a cat you see
And it's not my last life at all
Hey Hey
So Don't Bother
I won't die of deception
I promise you won't ever see me cry
Don't feel sorry
Don't Bother
I'll be fine
But she's waiting
The ring you gave to her will lose its shine
So don't bother, be unkind
For you, I'd give up all I own
And move to a communist country
If you came with me, of course
And I'd file my nails so they don't hurt you
And lose those pounds, and learn about football
If it made you stay, but you won't, but you won't
So Don't Bother,
I'll be fine, I'll be fine, I'll be fine, I'll be fine
Promise you won't ever see me cry
And after all I'm glad that I'm not your type
Promise you won't ever see me cry
Don't bother,
I'll be fine, I'll be fine, I'll be fine, I'll be fine
Promise you won't ever see me cry
And after all I'm glad that I'm not your type
Promise you won't ever see me cry
Postado por Mirela Goi às 15:20 0 comentários
Marcadores: music
Je n'ai pas beaucoup a te dire, mais il a quelque chose que je ne veux pas que tu oublies sur notre amitié : - je veux toujours très et attends encore plus de la vie, mais quand je me rappelle et je sais que tu pense à moi, je n'ai besoin rien.
Uma camisa da seleção Brasileira embarca para o Marrocos.
Postado por Mirela Goi às 07:56 0 comentários
I have this pasion for the life
I let my feelings grow up
Sometimes i´m sad
and I get up set so easy
But my heart bit and bit
Postado por Mirela Goi às 07:32 0 comentários
Marcadores: my poems
My heart frozen in a cup of ice
A cold wind blows and disturb my mind
What i´m doing? I need run and scape
But the melody of your mouth Keep me around
God, shake me please.
Don´t let me go
In this hole of pain and sadness
Empty... tears in eyes
I can´t see any true
I don´t know what is true
Why to need friends?
Why they don´t
I´m lost in this world of lies
But i´m doing it, why?
Postado por Mirela Goi às 07:31 0 comentários
Marcadores: my poems
Procurando a felicidade?
Há algum tempo assisti "A Procura da Felicidade" com o brilhante Will Smith e a encontrei em "Pequena Miss Sunshine". Sim, é isso mesmo que você entendeu.
Mas esse texto não é uma comparação entre os filmes, não me interessa muito esse tipo de discussão. O que achei interessante é perceber como o mesmo tema é tratado de formas tão singulares e impressionantes.
Em "Pequena Miss Sunshine", temos uma família pouco comum ou igual a todas, em que as pessoas estão se amando e odiando, estão em busca da felicidade individual e, ao mesmo tempo em que são oprimidas, colaboraram para a felicidade e muitas vezes infelicidade coletiva.
Ninguém discorda que a felicidade é algo almejado por todos, desejado, querido e importante. Mas como alcançá-la? Como além disso, compartilhar com aqueles que convivemos.
Então temos a resposta para essa pergunta, e por isso ele é um filme, original e brilhante.
Todos são envolvidos pela ilusão impregnada há séculos no ser humano e em todas as filosofias e sociedades, A de que devemos vencer e sermos iguais.
Parece um drama, mas é comédia. Um pouco lenta, um pouco chata, talvez. Mas cômica, faz rir e também choca. Por isso, esse filme merece ser aclamado. Precisamos ser chacoalhados para prestar atenção na vida, é preciso que nos dêe um soco no estômago para sairmos do lugar comum.
Encontrei -me neste filme, reforçou minhas idéias: Que devemos respeitar a individualidade das pessoas, e de, igualmente, lutar pela nossa; que devemos deixar que o outro seja feliz e autêntico; a de que sofrer não é humilhação; a de que perder não é infelicidade; a de que discordar não é deixar de amar.
O filme também reforça minha impressão de que toda pureza e perfeição é duvidosa e de que aqueles que são arrogates pouco entendem sobre ser feliz.
Por fim, o que tenho a dizer é: continuem procurando a felicidade! E assistam o filme do Smith, pois se trata de uma ótima cinematografia.
Os filmes se complementam e mostram que a indústria cinematográfica voltou, finalmente, a investir em valores mais filosóficos, sem deixar de progredir em sua arte.
Postado por Mirela Goi às 07:28 0 comentários
Marcadores: movies
Other Side Of The World
"Nothing for now
While any kiss souds
I do this silence
and I keep my wishes hide
You are close enoght
It´s any gift?
How could I found you?"
.. Over the sea and far away
She's waiting like an iceberg, waiting to change
But she's cold inside
She wants to be like the water
All the muscles tighten in her face
Buries her soul in one embrace
They're one and the same just like water
And the fire fades away
most of every day
Is full of tired excuses
But it's too hard to say
I wish it was simple
But we give up easily
You're close enough to see that
You're on the other side of the world to me
On comes the panic light
Holding on with fingers and feelings alike
But the time has come to move on
And the fire fades away
But most of every day
Is full of tired excuses
But it's too hard to say
I wish it were simple
But we give up easily
You're close enough to see that
You're on the other side of the world
Can you help me, can you let me go
And can stil love me when you can't see me anymore
And the fire fades away
most of every day
Is full of tired excuses
But it's too hard to say
I wish it was simple
But we give up easily
You're close enough to see that
You're on the other side of the world
On the other side of the world
You're on the other side of the world to me
KT Tunstall Other Side Of The World
Postado por Mirela Goi às 06:47 0 comentários
Marcadores: music
Sol
O sol hoje espelhou, refletia o calor que asola sua casa, sua testa e seu coração.
Entendi que não importa sua vontade, os astros te trazem à mim.
O céu era uma imensidão azul, um oceano, como o que nos separa, mas que no alto me cobria e me aqueceu como se fosse seu corpo magnético, chegando por ele.
Como é nítido agora, a dispensa de sua aprovação ou atitude.
Está escrito, pude ler na película branca que cortinava o teto do mundo.
Ontem mesmo, na noite fria, Junho frio, eu chorava e pedia esquecimento.
Fico feliz agora por estar sempre enganada.
E esse sorriso preso no meu rosto, e esse coração quente, como se fosse o sol do verão da Tunísia brilhando neste céu brasileiro.
Porque toda distância que pode ser medida na Terra, não é maior do que posso suportar.
Postado por Mirela Goi às 06:40 0 comentários
Marcadores: my poems
quinta-feira, 7 de junho de 2007
Leila (Lauren Lee Smith) vive segundo os seus instintos. O sexo é, para ela, animal, mas é também uma fonte de poder sobre os homens. Leila não abdica do controlo na sua própria vida, mas o iminente divórcio dos seus pais vem abalar o extremo oposto em que ela se encontra, confirmando o seu descrédito na durabilidade das relações.
Nesse Verão em Toronto, Leila conhece David (Eric Balfour). A sedução é fácil e satisfatória. Leila sabe que quer David, e que David a quer, mas à medida que começam a perceber que existem sentimentos a sustentar o seu desejo um pelo outro, o seu analfabetismo emocional faz-se notar. Pouco articulados na linguagem do amor, Leila e David parecem apenas conseguir comunicar através dos seus corpos.
Sexo é comunicação e, cada vez mais, nas relações modernas, é a única linguagem utilizada. Conhecer o outro, entrar na sua intimidade e partilhar dela, dá trabalho, e também medo. Face a esse medo e à perturbação que a ligação emocional provoca no normal funcionamento da sua vida, Leila recua. Mas fá-lo tarde demais. A vida segura que construiu começa a desmoronar-se em torno desse sentimento recusado. Leila começa a questionar-se sobre se é verdadeiramente independente, ou apenas tem medo de sentir. E acabará por entender que o desejo pode tapar a possibilidade de amor e que uma das condições essenciais para ser feliz é tornar-se vulnerável.
Baseado no livro de Tamara Faith Berger, que escreveu também o argumento em conjunto com o seu marido e realizador Clément Virgo, “Lie With Me” é um filme sexualmente explícito, mas longe de ser chocante, feito com realismo e sem vergonha (a entrega dos actores é notória), sobre o dilema que se estabelece entre o sexo sem contexto e o compromisso emocional, e sobre a procura de uma solução em que um e outro vivam, e onde a espontaneidade e a profundidade se misturem.
“Lie With Me” contrasta cenas sexuais intensas com detalhes de vidas solitárias, uma duplicidade que se reflecte no próprio título: entre o deitarem-se juntos (‘lie with me’) e o viverem juntos uma mesma mentira (‘lie with me’), pode esconder-se aquilo que todos - mesmo o que se negam a aceitá-lo - andam à procura: o amor.
Mas sexo não é amor. E não é amor aquilo que Leila e David começam por fazer. No entanto, o abismo entre um e outro é bem menos acentuado do que muitas das teorias pseudo-modernas nos querem fazer crer.
Fugimos de sentimentos só para ver se eles correm mais do que nós, mas querendo secretamente que eles ganhem, e nos apanhem já sem fôlego para lhes resistirmos.
(Texto retirado do site CINERAMA)
Postado por Mirela Goi às 19:47 0 comentários
Pra uma coisa o livro O Livreiro de Cabul, me serviu.
Pashto Landay
Anonymouse Pashto Couplets
Landay are those national couplets in Pashto whose authors are unkown. They can, therefore, be called mirrors which reflect the sentiments and passions of every sensitive pashtoon man and woman.
These couplets are sung and enjoyed among lofty mountains, verdant valleys, vast deserts and sylvan sorroundings, in villages and towns, by the side of the cascading waterfall and the humble nomadic tent, on the sheperd's flute and the orchard-keeper's reedpipe, in short in every corner of the land of the Pashtoons.
The oldsters sing them in memory of a youth which is no more; youngmen and maidens seek the intoxicating tumult of a passionate youth in their lines; for the lovelorn they are messengers of words sweet and divine; the swordsmen dance to their melody on the battlefield; and the weary traveller forgets the pangs of separation from home in their sweet words.
These couplets, composed of plain, easily understood, yet fluent language, are totally free of the influence of foreign, languages. Although some pushto poems are based on Arabic prosody yet these couplets are not only unfettered by Arabic versifictation, they are based on a syllabic-prosody of their own in as much as the first line of the couplet has nine syllables and the second theirteen.
Another outstanding quality of these couplets in that contrary to the general pattern of poetry in most (landay) the woman address the man. This is so because compared to the male the setiments of the female are more tender, her sorrow more profound and he voice more sweeter, and that is why the (landay) are more moving in their effects, and the enjoyment is proportionately greator than that found in conventional pushto poetry.
Similarly every (Landay) couplet can be recited in different ways on different occasions. To be more explicit, a landay couplet can be sung in different tunes and with different musical notes in combat and rejoicing, while travelling, whether inactive or dancing, in travail and happiness, in fact at all times and on all occasions.
The landay presented here with their english translations constitute a very small specimen of this folk-poetry, otherwise there are thousands of these couplets which remain to be collected and only the pashto academy (Kabul) has published a few in book form
A.R.Benewa
Kabul 5th june, 1958
1
"O, Moon! Hurry and arise;
My beloved is travelling through lofty mountains."
2
"The moon had ridden to the zenith;
Maybe either there is no sleep without the beloved or that i can't sleep."
3
"Se a hora não chegou, a morte não virá.
Mesmo que o mundo arda, amor, não tenhas medo"
Postado por Mirela Goi às 19:27 0 comentários
Marcadores: arabic
Tomb
I feel cramped inside my body . . .
if I were to breathe deeply
my skin would split.
FAWZIYYA ABU-KHALID was born in Riyadh in 1959. She has BAs from Universities in Lebanon and the USA, and an MA from King Saud University, where she now lectures in sociology. She has published three books of poetry.
Postado por Mirela Goi às 18:57 0 comentários
Marcadores: arabic
A dor de amor é mesmo a dor de quem está morrendo.
É escuro, frio.
Do outro lado você vê o colorido.
Que não consegue mais tocar.
Mesmo que seja só dor inventada,
o corpo morre, a vista escurece.
Você não quer nada.
Só lembra do macio, do quente, do amado.
Se felicidade não é estar com quem se ama,
não sei explicar, não me importa.
Postado por Mirela Goi às 18:41 0 comentários
Marcadores: my poems
Paradise Now
domingo, 3 de junho de 2007
"Prefiro acreditar no paraíso do que viver no inferno."
Esta frase não é minha, está num dos diálogos do filme Paradise Now, coloquei aqui para refletir...
Hoje no fantástico passou uma matéria com um árabe dono de jornal na Inglaterra que entrevistou o Bin Laden antes dos atentados do 11 de Setembro, deu a impressão de que queriam anunciar álgum ataque da Al-Qaeda, será?
(Al-Qaeda em árabe القاعدة, el-Qā‘idah ou al-Qā‘idah; "a fundação" ou "a base")
(Usāmah Bin Mühammad bin 'Awæd bin Lādin, em árabe أسامة بن محمد بن عود بن لادن, comumente conhecido como Osama bin Laden[1] (10 de março de 1957 ou 30 de julho de 1957), de origem saudita, foi armado pela CIA durante a guerra fria para combater as tropas da antiga URSS durante a invasão ao Afeganistão. Tornou-se chefe da Al-Qaeda, uma organização alegadamente envolvida em diversos atentados terroristas. É procurado pelo FBI devido aos atentados de 11 de Setembro nos EUA, tendo sido indicado pelo governo dos EUA como o responsável por esses atentados. É membro da milionária família Bin Laden, que o renegou publicamente em 1994, pouco antes do governo da Arábia Saudita lhe retirar a cidadania, e anos antes dos ataques de 11 de Setembro de 2001.)
FONTE: Wikipédia, a enciclopédia livre
Postado por Mirela Goi às 20:09 0 comentários
sábado, 2 de junho de 2007
Fly little bird to Hiroshima
On the way a load
Speak the magic word to Hiroshima
Let the sky explode
Hiroshima!
Hiroshima!
Shadow of a man at Hiroshima,
Where he passed the moon
In a wonderland at Hiroshima,
Where he died too soon
And the world remembers his name
Remembers the flame was
Hiroshima...
Fly little bird to Hiroshima
On the way a load
Speak the magic word to Hiroshima
Let the sky explode
And the world remembers his name
Remembers the flame was
Hiroshima, Hiroshima, Hiroshima...
Hiroshima was the flame!
Know his face, we know his name!
We're remembering the place was here!
Shadow of a man at Hiroshima,
Where he passed the moon
In a wonderland at Hiroshima
Where he died too soon
And the world remembers his name
Remembers the flame was
Hiroshima, Hiroshima, Hiroshima...
Hiroshima!
Hiroshima!
Oh oh oh oh!
Oh no no no!
Oh no, don't do it!
Postado por Mirela Goi às 19:14 0 comentários
Marcadores: music
sexta-feira, 1 de junho de 2007
We once had a Teacher
The Teacher of teachers,
He changed the world for the better
And made us better creatures,
Oh Allah we’ve shamed ourselves
We’ve strayed from Al-Mu'allim,
Surely we’ve wronged ourselves
What will we say in front him?
Oh Mu'allim...
Chorus
He was Muhammad salla Allahu 'alayhi wa sallam,
Muhammad, mercy upon Mankind,
He was Muhammad salla Allahu 'alayhi wa sallam,
Muhammad, mercy upon Mankind,
Teacher of all Mankind.
Abal Qasim [one of the names of the Prophet]
Ya Habibi ya Muhammad
(My beloved O Muhammad)
Ya Shafi'i ya Muhammad
(My intercessor O Muhammad)
Khayru khalqillahi Muhammad
(The best of Allah’s creation is Muhammad)
Ya Mustafa ya Imamal Mursalina
(O Chosen One, O Imam of the Messengers)
Ya Mustafa ya Shafi'al 'Alamina
(O Chosen One, O intercessor of the worlds)
He prayed while others slept
While others ate he’d fast,
While they would laugh he wept
Until he breathed his last,
His only wish was for us to be
Among the ones who prosper,
Ya Mu'allim peace be upon you,
Truly you are our Teacher,
Oh Mu'allim..
Chorus
Ya Habibi ya Muhammad
(My beloved O Muhammad)
Ya Shafi'i ya Muhammad
(My intercessor O Muhammad)
Ya Rasuli ya Muhammad
(O My Messenger O Muhammad)
Ya Bashiri ya Muhammad
(O bearer of good news O Muhammad)
Ya Nadhiri ya Muhammad
(O warner O Muhammad)
'Ishqu Qalbi ya Muhammad
(The love of my heart O Muhammad)
Nuru 'Ayni ya Muhammad
(Light of my eye O Muhammad)
He taught us to be just and kind
And to feed the poor and hungry,
Help the wayfarer and the orphan child
And to not be cruel and miserly,
His speech was soft and gentle,
Like a mother stroking her child,
His mercy and compassion,
Were most radiant when he smiled
Chorus
Abal Qasim [one of the names of the Prophet]
Ya Habibi ya Muhammad
(My beloved O Muhammad)
Ya Shafi'i ya Muhammad
(My intercessor O Muhammad)
Khayru khalqillahi Muhammad
(The best of Allah’s creation is Muhammad)
Ya Mustafa Ya Imamal Mursalina
(O Chosen One O Imam of the Messengers)
Ya Mustafa ya Shafi'al 'Alamina
(O Chosen One O intercessor of the worlds)
Sami Yusuf - Al-mu'allim
Postado por Mirela Goi às 18:51 0 comentários
Marcadores: music