Rafael Frank | ||||||||||||||
O empreendimento de Dubai foi batizado de Dynamic Tower. O movimento giratório do edifício será controlado por voz. Ele terá 80 andares e 420 m de altura. Os primeiros 20 andares serão escritórios. Entre o 21° e 35° pavimentos haverá um hotel de luxo. Os demais andares serão destinados à residências com áreas médias de 124 m². Entretanto, os apartamentos dos dez últimos pavimentos, nomeados de Villas, terão 1.200 m² cada, com a vaga do estacionamento dentro da unidade. Em Dubai, o Dynamic Group, responsável pela obra, prevê a participação de 600 pessoas na fabricação dos pré-moldados e 60 técnicos no canteiro. Se o empreendimento fosse executado de forma tradicional, a empresa afirma que seriam necessários 2 mil trabalhadores. O empreendimento será entregue em 2010 e o investimento é de cerca de US$ 700 milhões. O segundo Dynamic Tower está planejado para Moscou e já se encontra em fase avançada de projeto. A pré-estruturação das unidades terá início no 4º trimestre de 2008 e a conclusão da obra está programada para 2010. A construtora é a Mirax Group, administrada pelo importante construtor internacional Sergei Polonsky. A torre em Moscou será menor que a de Dubai, terá 70 andares e 400 m de altura. A área de 110 mil m² receberá escritórios, apartamentos e penthouses. Neste edifício serão investidos mais de US$ 400 milhões. Pré-moldados A sustentabilidade também é um diferencial no projeto, que embute turbinas eólicas para gerar energia entre cada andar giratório. "O edifício é ecológico e o primeiro projetado para gerar a sua própria eletricidade, bem como para outros edifícios nas mediações", explica Fisher. No caso de Dubai, serão 79 turbinas. O arquiteto italiano pretende executar uma terceira torre em Nova York. O Brasil também tem um edifício com andares que giram, independentemente, para a esquerda e para a direita. Entretanto, o Suíte Vollard, localizado em Curitiba, é menos complexo. Possui apenas 11 pavimentos.
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