O Al Mahjar- Centro de Estudos da Imigração Árabe no Brasil, sob coordenação do Icarabe, tem a proposta de compreender como milhões de imigrantes de origem árabe e seus descendentes, ao longo das gerações, têm participado da construção da sociedade brasileira, nos mais distintos aspectos: econômico, político, social, educacional, profissional, cultural, integrando-se efetivamente à sociedade receptora. Do mesmo modo, pretende colocar em análise o fenômeno migratório a luz das discussões referentes à preservação, manutenção e negociação de uma identidade cultural dos grupos vivendo fora de seu contexto. Você pode colaborar com o Centro de Estudos da Imigração Árabe de diversas formas: preenchendo a ficha cadastral com alguns dados básicos de sua família para que possamos elaborar de forma estatística um quadro mais completo da imigração árabe ao Brasil. Conte sua História. oferecendo seus acervos pessoais de fotos e documentos para que possam ser digitalizados pela equipe do Al-Mahjar e passem a integrar sua base de dados. O Al-Mahjar se propõe a receber e armazenar de forma criteriosa esse conjunto diverso de materiais tomando o cuidado de preservar a privacidade de seus colaboradores. Para tirar dúvidas e entrar em contato com nossos coordenadores, ligue para o 5084-5131 ou envie email para imigracao@icarabe.org Participe!
Entre as ações propostas pelo Centro estão a coleta, organização e acesso a um acervo composto pelas mais diferentes e diversificadas fontes documentais ( escritas e iconográficas); elaboração e execução de projetos de história oral; organização e divulgação de referências bibliográficas; realização de encontros, cursos e seminários. O intuito do Centro é preservar os documentos, facilitar e fomentar a pesquisa, incentivar o intercâmbio de informações entre os mais diversos públicos interessados pela temática migratória árabe no Brasil.
contando a sua história de sua vinda ou da vinda de sua família ao Brasil no formulário
Colabore com o Centro de Estudos da Imigração Árabe
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Postado por Mirela Goi às 17:59
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