Rabat Cerca de 17 filmes estrangeiros foram gravados no Marrocos no primeiro semestre de 2008, o que rendeu ao país no período um montante de US$ 111 milhões, um recorde histórico, segundo informa o Centro Cinematográfico Marroquino (CCM). O valor já supera em 50% o total faturado em todo o ano de 2007, quando o país recebeu US$ 74 milhões.
Em 2006 os rendimentos foram US$ 61,9 milhões e em 2005, US$ 38,4 milhões. São gravados no Marrocos entre 20 e 30 filmes a cada ano. O crescente número de importantes produções cinematográficas atraídas ao Marrocos é devido às campanhas de publicidade e atração promovidas pela CCM em grandes festivais, especialmente o de Cannes e Marrakech, segundo informa o próprio CCM.
Também é explicado pelos esforços promocionais do sul da região de Souss-Massa-Draa, onde são gravados a maioria dos filmes estrangeiros no país. Previsões da CCM são que o país se transforme no principal pólo cinematográfico da África até 2016.
Segundo a página de internet do CCM, empresas cinematográficas norte-americanas, francesas, italianas, britânicas e holandesas têm filmado no país. Para a organização, entre os fatos atraentes estão o sol, a vida pacata do país e sua geografia privilegiada, oferecendo calor e frio. Na África, mas próximo da Europa, o país também oferece acesso ao Mar Mediterrâneo, ao norte, e ao Oceano Atlântico, a oeste. Além do mais, o país também propicia fácil acesso ao Saara.
Outras características favoráveis do país são seus recursos naturais, a variedade de seus sítios cinematográficos, sua diversidade étnica e suas paisagens, que incluem deserto, palmeiras, caravanas, danças folclóricas e monumentos antigos.
O interesse de diretores pelo país árabe não é recente. Em 1949, Orson Welles gravou no Marrocos o filme "Otelo". Já em 1956 foi a vez de Alfred Hitchcock, com "O Homem que Sabia Demais". Outros filmes famosos gravados no país foram "Lawrence da Arábia" (de David Lean 1962), "O Homem Que Queria Ser Rei" (John Huston, 1975), "A última tentação de Cristo" (Martin Scorsese, 1988), "Um chá no Saara" (Bernardo Bertolucci, 1991), "Gladiador" (Ridley Scott, 2000), "Falcão Negro em Perigo" (Ridley Scott, 2001), "Alexandre, o Grande" (Oliver Stone, 2004) e "O Reino dos Céus" (Ridley Scott, 2005).
*Com informações da redação da ANBA. Tradução de Mark Ament
Em 2006 os rendimentos foram US$ 61,9 milhões e em 2005, US$ 38,4 milhões. São gravados no Marrocos entre 20 e 30 filmes a cada ano. O crescente número de importantes produções cinematográficas atraídas ao Marrocos é devido às campanhas de publicidade e atração promovidas pela CCM em grandes festivais, especialmente o de Cannes e Marrakech, segundo informa o próprio CCM.
Também é explicado pelos esforços promocionais do sul da região de Souss-Massa-Draa, onde são gravados a maioria dos filmes estrangeiros no país. Previsões da CCM são que o país se transforme no principal pólo cinematográfico da África até 2016.
Segundo a página de internet do CCM, empresas cinematográficas norte-americanas, francesas, italianas, britânicas e holandesas têm filmado no país. Para a organização, entre os fatos atraentes estão o sol, a vida pacata do país e sua geografia privilegiada, oferecendo calor e frio. Na África, mas próximo da Europa, o país também oferece acesso ao Mar Mediterrâneo, ao norte, e ao Oceano Atlântico, a oeste. Além do mais, o país também propicia fácil acesso ao Saara.
Outras características favoráveis do país são seus recursos naturais, a variedade de seus sítios cinematográficos, sua diversidade étnica e suas paisagens, que incluem deserto, palmeiras, caravanas, danças folclóricas e monumentos antigos.
O interesse de diretores pelo país árabe não é recente. Em 1949, Orson Welles gravou no Marrocos o filme "Otelo". Já em 1956 foi a vez de Alfred Hitchcock, com "O Homem que Sabia Demais". Outros filmes famosos gravados no país foram "Lawrence da Arábia" (de David Lean 1962), "O Homem Que Queria Ser Rei" (John Huston, 1975), "A última tentação de Cristo" (Martin Scorsese, 1988), "Um chá no Saara" (Bernardo Bertolucci, 1991), "Gladiador" (Ridley Scott, 2000), "Falcão Negro em Perigo" (Ridley Scott, 2001), "Alexandre, o Grande" (Oliver Stone, 2004) e "O Reino dos Céus" (Ridley Scott, 2005).
*Com informações da redação da ANBA. Tradução de Mark Ament
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