A Estação Guanabara, que serviu de abrigo nos últimos meses para a 13 edição da Campinas Decor, reabre as portas no próximo dia 22, em posse novamente da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), para a inauguração do Centro Cultural de Inclusão e Integração Social. O espaço, entregue quase todo restaurado à Unicamp 45 dias após o término da mostra, oferecerá cursos, treinamentos, oficinas, apresentações culturais e exposições.
De acordo com o pró-reitor de Assuntos Comunitários da Unicamp, Mohamed Habib, o centro cultural tem o objetivo de combater a exclusão social e o individualismo. "Muitas pessoas estão adoecendo com a evolução da sociedade moderna e tentaremos acabar com isso. Não queremos um homem solitário e sim um homem social", explicou Habib.
Ele disse que o intuito do centro cultural é resgatar valores perdidos com a atualidade. "Queremos ajudar na fraternidade para que as pessoas ajudem umas as outras. Priorizaremos o debate de assuntos que remetem à necessidade de uma cultura de paz, onde as pessoas possam viver bem e com segurança."
A Estação Guanabara está sob posse da universidade desde 1990. O direito de uso foi concedido pelo Estado, proprietário do imóvel, por 30 anos. Contudo, a Unicamp não havia feito nenhum projeto para melhorar e preservar a edificação do patrimônio histórico, que conseqüentemente foi depredado e invadido. Somente nos últimos três anos, a universidade cercou a área, manteve vigilância para impedir novas ocupações e iniciou o restauro do antigo armazém do café, onde já funciona algumas atividades do centro cultural. Agora será inaugurado um espaço maior para ampliação das atividades, que também serão abertas à comunidade.
"Felizmente, conseguimos, com essa parceria com a organização da Campinas Decor, cumprir o que havia sido proposto quando a edificação foi concedida à Unicamp. Agora, a cidade receberá um patrimônio histórico todo recuperado que abrirá atividades gratuitas, estreitando o caminho da universidade com a comunidade", disse o coordenador-geral do centro, Marcos Tognon.
Ele explicou que o Centro Cultural de Inclusão e Integração Social abrigará, além de atividades gratuitas ao público, uma biblioteca comunitária com um acervo amplo, uma livraria com todas as obras produzidas pela Unicamp, exposições fotográficas, workshops, acessibilidade digital, curso de culinária brasileira e um memorial sobre a história ferroviária. "No dia 22, entregaremos os primeiros espaços e daremos início às primeiras atividades. No ano que vem, com certeza, estaremos funcionando 100%. Além disso, futuramente iniciaremos novos cursos e trabalhos, também na área ambiental", afirmou.
SAIBA MAIS
A Campinas Decor investiu, neste ano, R$ 4 milhões, incluindo a recuperação da Estação Guanabara e a própria exposição. O conjunto da antiga Companhia Mogiana de Estrada de Ferro teve revitalizados as fachadas externas e caixilhos, foi feita conservação preventiva nas paredes e na gare metálica, além de manutenção, realizada pela mostra.
Exposição de fotos marca abertura
Mostra sobre os líderes Gandhi, Luther King e Daisaku Ikeda inaugura espaço
Embora esteja previsto para inaugurar no dia 22 deste mês, o Centro Cultural de Inclusão e Integração Social receberá, dez dias antes, no dia 13, a exposição videofotográfica . EstaGandhi, King e Ikeda - Pelo Ideal do Humanismo será a primeira vez que a mostra vem ao Brasil e a realização dela em Campinas se deu devido ao empenho do pró-reitor de Assuntos Comunitários da Unicamp, Mohamed Habib, em trazê-la para o centro cultural, com o apoio institucional da Associação Brasil Soka Gakkai Internacional (BSGI). "Já conhecia a exposição e posso adiantar que ela é muito bonita. Por isso, decidi trazê-la para Campinas. O tema principal da exposição tem tudo a ver com a missão instituída para o Centro Cultural de Inclusão e Integração Social", afirmou Habib.
Fruto de um trabalho realizado pela Faculdade Morehouse, em Atlanta, nos Estados Unidos, a exposição já circulou por 21 países nos últimos dez anos, com o intuito de mostrar as ações humanísticas, voltadas à luta contra a violência, pelos direitos humanos, justiça e paz, promovida pelos grandes líderes mundiais Mahatma Ganghi, Martin Luther King e Daisaku Ikeda.
Ao todo, serão 46 painéis e vídeos que além de documentarem a trajetória e o legado destes três humanistas, oferecem ao visitante um novo olhar sobre diversas questões atuais. Os painéis, em geral, trazem o conceito que traduz o espírito da liberdade, justiça, valores e reforma do ser humano, partindo da atitude individual para o movimento coletivo.
A exposição ficará na Estação Guanabara até o dia 6 de setembro, das 8h às 17h, inclusive nos finais de semana. A entrada é gratuita. (JF/AAN)
De acordo com o pró-reitor de Assuntos Comunitários da Unicamp, Mohamed Habib, o centro cultural tem o objetivo de combater a exclusão social e o individualismo. "Muitas pessoas estão adoecendo com a evolução da sociedade moderna e tentaremos acabar com isso. Não queremos um homem solitário e sim um homem social", explicou Habib.
Ele disse que o intuito do centro cultural é resgatar valores perdidos com a atualidade. "Queremos ajudar na fraternidade para que as pessoas ajudem umas as outras. Priorizaremos o debate de assuntos que remetem à necessidade de uma cultura de paz, onde as pessoas possam viver bem e com segurança."
A Estação Guanabara está sob posse da universidade desde 1990. O direito de uso foi concedido pelo Estado, proprietário do imóvel, por 30 anos. Contudo, a Unicamp não havia feito nenhum projeto para melhorar e preservar a edificação do patrimônio histórico, que conseqüentemente foi depredado e invadido. Somente nos últimos três anos, a universidade cercou a área, manteve vigilância para impedir novas ocupações e iniciou o restauro do antigo armazém do café, onde já funciona algumas atividades do centro cultural. Agora será inaugurado um espaço maior para ampliação das atividades, que também serão abertas à comunidade.
"Felizmente, conseguimos, com essa parceria com a organização da Campinas Decor, cumprir o que havia sido proposto quando a edificação foi concedida à Unicamp. Agora, a cidade receberá um patrimônio histórico todo recuperado que abrirá atividades gratuitas, estreitando o caminho da universidade com a comunidade", disse o coordenador-geral do centro, Marcos Tognon.
Ele explicou que o Centro Cultural de Inclusão e Integração Social abrigará, além de atividades gratuitas ao público, uma biblioteca comunitária com um acervo amplo, uma livraria com todas as obras produzidas pela Unicamp, exposições fotográficas, workshops, acessibilidade digital, curso de culinária brasileira e um memorial sobre a história ferroviária. "No dia 22, entregaremos os primeiros espaços e daremos início às primeiras atividades. No ano que vem, com certeza, estaremos funcionando 100%. Além disso, futuramente iniciaremos novos cursos e trabalhos, também na área ambiental", afirmou.
SAIBA MAIS
A Campinas Decor investiu, neste ano, R$ 4 milhões, incluindo a recuperação da Estação Guanabara e a própria exposição. O conjunto da antiga Companhia Mogiana de Estrada de Ferro teve revitalizados as fachadas externas e caixilhos, foi feita conservação preventiva nas paredes e na gare metálica, além de manutenção, realizada pela mostra.
Exposição de fotos marca abertura
Mostra sobre os líderes Gandhi, Luther King e Daisaku Ikeda inaugura espaço
Embora esteja previsto para inaugurar no dia 22 deste mês, o Centro Cultural de Inclusão e Integração Social receberá, dez dias antes, no dia 13, a exposição videofotográfica . EstaGandhi, King e Ikeda - Pelo Ideal do Humanismo será a primeira vez que a mostra vem ao Brasil e a realização dela em Campinas se deu devido ao empenho do pró-reitor de Assuntos Comunitários da Unicamp, Mohamed Habib, em trazê-la para o centro cultural, com o apoio institucional da Associação Brasil Soka Gakkai Internacional (BSGI). "Já conhecia a exposição e posso adiantar que ela é muito bonita. Por isso, decidi trazê-la para Campinas. O tema principal da exposição tem tudo a ver com a missão instituída para o Centro Cultural de Inclusão e Integração Social", afirmou Habib.
Fruto de um trabalho realizado pela Faculdade Morehouse, em Atlanta, nos Estados Unidos, a exposição já circulou por 21 países nos últimos dez anos, com o intuito de mostrar as ações humanísticas, voltadas à luta contra a violência, pelos direitos humanos, justiça e paz, promovida pelos grandes líderes mundiais Mahatma Ganghi, Martin Luther King e Daisaku Ikeda.
Ao todo, serão 46 painéis e vídeos que além de documentarem a trajetória e o legado destes três humanistas, oferecem ao visitante um novo olhar sobre diversas questões atuais. Os painéis, em geral, trazem o conceito que traduz o espírito da liberdade, justiça, valores e reforma do ser humano, partindo da atitude individual para o movimento coletivo.
A exposição ficará na Estação Guanabara até o dia 6 de setembro, das 8h às 17h, inclusive nos finais de semana. A entrada é gratuita. (JF/AAN)
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