"Casei com um Massai", anterior livro de Corinne, esgotou quatro edições em menos de um ano em Portugal, e esteve seis semanas no top 10 das Livrarias Bertrand.
O livro vendeu mais de 4 milhões de exemplares na Alemanha, Aústria e Suíça e foi traduzido para 23 línguas.
Embora insegura em relação ao modo como vai ser recebida pelas pessoas da aldeia e pela família que deixou para trás, Corinne é acolhida calorosamente, como se os anos não tivessem passado.
Para Lktinga esta empresária suíça que abdicara de tudo para se casar com ele continua a ser a sua principal mulher.
Em colaboração com a editora a A1 Verlag Corinne apoia financeiramente a sua família queniana.
Catorze anos depois de ter fugido do Quénia com Napirai, a filha que teve de Lketinga, Corinne Hofmann regressa a Barsaloi para um reencontro com o ex-marido e a família queniana.
O momento é de grande tensão, mas a autora revela uma vez mais toda a sua coragem e força interior, vivendo intensamente o seu regresso a África. A sequela desta história de amor é também uma reflexão de Corinne acerca das dificuldades da vida no mato queniano, a política africana e o intenso fascínio que o Quénia ainda exerce sobre ela.
Perguntas inquietantes assaltam-me o espírito. Como irei encontrar a minha antiga casa? O que restou dela? O que mudou? Será que o progresso e o ritmo de vida frenético, que em parte lhe está associado, já alcançou o Quénia ao ponto de não conseguir reconhecer as pessoas e a aldeiazinha Barsaloi no norte? Há catorze anos, só existia a Missão, cerca de oito casinhas de madeira, a nossa loja em tijolo e algumas manyattas, as habitações tradicionais dos Samburu, circulares e revestidas de estrume.
Durante o voo recordo incessantemente as pessoas que não tornei a ver. A minha querida sogra, que até hoje muito respeito, Lketinga, o homem com quem era casada, James, o seu irmão mais novo, Saguna e muitos outros.
Corinne Hofmann nasceu em 1960 em Frauenfeld, no cantão Thurgau, filha de mãe francesa e de pai alemão.
Antes de partir para o Quénia, tinha uma loja de roupa na Suíça. Quando voltou, praticamente arruinada, escreveu «Die Weisse Massai» / «The White Masai» (traduzido para inglês em 2005), que vendeu mais de 4 milhões de exemplares na Alemanha. O livro foi adaptado para o cinema pela realizadora alemã Hermine Huntgeberth e estreou no Festival de Cinema de Toronto a 14 de Setembro de 2005.
Corinne escreveu ainda duas sequelas do primeiro livro: «Back from Africa» e «Reunion in Barsaloi» e vive agora confortavelmente no Lago Lugarno com a sua filha, Napirai, de 17 anos.
O livro vendeu mais de 4 milhões de exemplares na Alemanha, Aústria e Suíça e foi traduzido para 23 línguas.
Embora insegura em relação ao modo como vai ser recebida pelas pessoas da aldeia e pela família que deixou para trás, Corinne é acolhida calorosamente, como se os anos não tivessem passado.
Para Lktinga esta empresária suíça que abdicara de tudo para se casar com ele continua a ser a sua principal mulher.
Em colaboração com a editora a A1 Verlag Corinne apoia financeiramente a sua família queniana.
Catorze anos depois de ter fugido do Quénia com Napirai, a filha que teve de Lketinga, Corinne Hofmann regressa a Barsaloi para um reencontro com o ex-marido e a família queniana.
O momento é de grande tensão, mas a autora revela uma vez mais toda a sua coragem e força interior, vivendo intensamente o seu regresso a África. A sequela desta história de amor é também uma reflexão de Corinne acerca das dificuldades da vida no mato queniano, a política africana e o intenso fascínio que o Quénia ainda exerce sobre ela.
Perguntas inquietantes assaltam-me o espírito. Como irei encontrar a minha antiga casa? O que restou dela? O que mudou? Será que o progresso e o ritmo de vida frenético, que em parte lhe está associado, já alcançou o Quénia ao ponto de não conseguir reconhecer as pessoas e a aldeiazinha Barsaloi no norte? Há catorze anos, só existia a Missão, cerca de oito casinhas de madeira, a nossa loja em tijolo e algumas manyattas, as habitações tradicionais dos Samburu, circulares e revestidas de estrume.
Durante o voo recordo incessantemente as pessoas que não tornei a ver. A minha querida sogra, que até hoje muito respeito, Lketinga, o homem com quem era casada, James, o seu irmão mais novo, Saguna e muitos outros.
Corinne Hofmann nasceu em 1960 em Frauenfeld, no cantão Thurgau, filha de mãe francesa e de pai alemão.
Antes de partir para o Quénia, tinha uma loja de roupa na Suíça. Quando voltou, praticamente arruinada, escreveu «Die Weisse Massai» / «The White Masai» (traduzido para inglês em 2005), que vendeu mais de 4 milhões de exemplares na Alemanha. O livro foi adaptado para o cinema pela realizadora alemã Hermine Huntgeberth e estreou no Festival de Cinema de Toronto a 14 de Setembro de 2005.
Corinne escreveu ainda duas sequelas do primeiro livro: «Back from Africa» e «Reunion in Barsaloi» e vive agora confortavelmente no Lago Lugarno com a sua filha, Napirai, de 17 anos.
RTP Multimédia
2007-05-16 09:28:09
Nota da Big Eyes:
Nenhuma situação é tão desfavorável que não possa se transformar numa grande boa sorte. Descobri a história desta mulher lendo a sinopse do filme "A Massai Branca", a história me parece tão facinante que quero ler o livro, antes de ver o filme.
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