O keffiye, lenço tradicional palestino, virou moda no Brasil e no mundo.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

São Paulo – Um pedaço de pano ao estilo palestino aportou nas lojas brasileiras neste inverno. É o keffiye, lenço branco e preto usado no país árabe, que passou a ser moda no mundo todo, inclusive no Brasil. As lojas vendem desde o modelo tradicional, nas cores branca e preta, e também derivações do acessório, com diferentes cores e desenhos.

Divulgação Divulgação

Lançamento da Balenciaga colocou lenço palestino em evidência

Tudo começou quando a grife européia Balenciaga resolveu fazer uma coleção inspirada nas ruas de Londres no ano passado. O lenço apareceu entre as peças mostradas pela marca em desfile e virou febre no mundo todo. No Brasil, um dos estabelecimentos que o vende é a Roxane Dreams, loja de acessórios importados do bairro dos Jardins, em São Paulo.

A Roxane Dreams trabalha com a peça há seis anos. Segundo a gerente da loja, Danielly Ribeiro, o lenço palestino é usado nas ruas de Londres desde a Guerra do Golfo, como forma de protesto às invasões no mundo árabe. E a loja brasileira comercializa justamente produtos importados de regiões como Londres, Paris, Amsterdã e Tailândia.

A moda do lenço, porém, pegou mesmo no Brasil neste ano. Desde grifes voltadas para o público de alta renda, como Doc Dog, passaram a comercializá-lo até redes de varejo mais populares como a Renner. Na Roxane Dreams os consumidores do lenço são, em maioria, mulheres. Mas os homens também os compram. A loja vende a peça tradicional, bem ao estilo palestino, e também em outros modelos, com estampas de estrelas e corações.

De acordo com Danielly, ele normalmente é usado em volta do pescoço, com as franjas caindo sobre a blusa, camiseta ou vestido que o consumidor está vestindo. Mas também pode ser usado, por exemplo, bem comprido sobre a roupa, com um cinto em volta, na altura da cintura. A famosa consultora de moda brasileira Glória Kalil chegou a dar dicas, em um programa de televisão, de como utilizar os lenços durante o inverno.

A francesa Balenciaga, por exemplo, fez várias criações em cima do lenço palestino. Misturou a estampa branca e preta com vermelho escuro, usou franjas douradas e pendurou metais, imitando moedas, nas suas extremidades. Em outro modelo, o lenço é branco, a estampa vermelha e as franjas, bem longas, também são vermelhas. No lenço em tons azuis, por exemplo, as franjas são prateadas. É a moda da Palestina customizada para o mundo.

Exposição Eternos Tesouros do Japão - A Arte dos Samurais (Brasília)

domingo, 13 de julho de 2008

Ainda da tempo!
 
A mostra, que comemora o Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, reúne peças do acervo do Museu de Arte Fuji, de Tóquio, uma das mais conceituadas instituições culturais do Japão, na coleção A Arte dos Samurais.

A exposição é composta por 120 trabalhos, entre pinturas, gravuras, ukyo-e, peças em laca, caligrafia, cerâmica e armaduras. Entre as obras estão nove armaduras diferentes, que retratam a sensibilidade de cada período.

As peças de arte foram produzidas entre os períodos Heian (806-1190) e Edo (1615-1865), em especial no Edo, em que a paz durou mais de 250 anos, possibilitando o surgimento da arte.

Eternos Tesouros do Japão - A Arte dos Samurais inclui ainda um painel com a cronologia da imigração japonesa no Brasil. Esta linha do tempo cobre desde a chegada dos primeiros imigrantes, em 1908, e sua instalação no Brasil, passando pela ocupação do cerrado, do semi-árido nordestino, e até chegar à instalação de grandes empresas e a criação de novos conceitos na arte.

Serviço:

Museu Nacional da República
Setor Cultural Sul - Próximo à Rodoviária do Plano Piloto
Abertura: 18/06
Exposição: 19 /06 a 30/07
Terça a sexta das 9h00 às 21h00
Sábados e domingos das 9h00 às 19h00
Entrada Franca

Sobre a Exposição

(texto sobre a exposição completa que pode ser vista no Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Paraná.
em novembro 2007, não consegui entender se a que está em Brasília tem alguma diferença).

As peças da exposição abrangem oito dos quinze períodos em que se divide a história do Japão, períodos esses que marcam a evolução política, econômica e social japonesa. Há obras dos períodos Heian (794–1185), Kamakura (1185–1333), Muromachi (1338–1573), Momoyama (1573–1603), Edo (1603–1867), Meiji (1868–1912), Taisho (1912–1926) e Showa (1926– 1989). As peças não mostram apenas a sensibilidade artística dos períodos retratados, revelam também como viviam os aristocratas, os guerreiros e ainda como os artistas retratavam o povo, a cultura, a natureza e a própria arte japonesa.

As obras

A exposição "Eternos Tesouros do Japão" é dividida em seis conjuntos de peças, cada qual referente a um determinado tipo de artefato.

Os artefatos em laca incluem tigelas, bandejas, tinteiros, caixas de papéis de carta, baús e outros, alguns feitos com a técnica maki-e. Entre os itens que podem ser apreciados estão: "Caixa de Materiais de Caligrafia com Motivo de Flor da Lua em Incrustação de Madrepérola" e "Escrivaninha com Vistas para o Rio Hotsu".

As pinturas são principalmente apreciadas em biombos e pergaminhos suspensos do período Momoyama até o período Edo, representando as principais escolas de pintura do Japão. Entre os destaques, estão: "A História de Genji: Batalha de Carroças", "Pássaros e Cascata", "Flores das Quatro Estações", entre outros.

As espadas abrangem três períodos históricos e refletem a influência chinesa na arte de sua confecção até adquirirem características tipicamente japonesas. Também denotam a forma de guerrear e a maneira de utilizá-las junto ao corpo.

As armaduras cobrem um período de 500 anos, desde o início do período Muromachi até o final do período Edo. Incluem todos os itens de uma vestimenta completa: brasões, elmo (kabuto), protetores para a face, protetores para as bochechas, chapéus de palha, jaquetas de batalha, divisores de capacete, cassetetes, armas de fogo, juntamente com selas, estribos e outros apetrechos eqüestres.

As gravuras em blocos de madeira foram responsáveis por uma forma de expressão artística peculiar no Japão, mas que acabaram influenciando os pintores expressionistas franceses. O destaque certamente fica para a série "Trinta e Seis Vistas do Monte Fuji", que inclui alguns trabalhos considerados obras-primas.

A caligrafia também está muito bem representada. Na mostra curitibana, os visitantes poderão apreciar o manuscrito "A Carta", do famoso mestre de haiku, poesia tradicional japonesa, Matsuo Basho. Há ainda uma peça do mestre da cerimônia do chá, Kobori Enshu, intitulada "Os Caracteres de 'Fu-sei'".

 

Armadura com Brasão Todo no Estilo Okegawado
Gusoku
Ferro, revestimenro de laca, couro, seda
Período Edo




Elmo de sessenta e duas placas rebitadas Suji Kabuto
assinado por Joushuu-jyu
"Saotome Ienari" -
Ferro Período Momoyama



Proteção de rosto (So-menpo) Couro batido, revestido de laca Metade do período Edo


Elmo de sessenta e duas placas rebitadas Suji Kabuto assinado por Saotome Iechika Ferro, madeira, revestimento de laca Período Momoyama


Armadura no estilo Domaru com cordões morons e dourados Ferro, revestimento de laca, couro, seda Meio do Período Edo


Elmo decorativo com Brasão do clã Tokugawa (usado por Tokugawa Ieyasu) Ferro, revestimento de laca, papel japonês Período Momoyama


Armadura completa no estilo Gomaido Gusoku (usada por Oguri Kosukenosuke) Ferro, laca, couro, seda Final do Período Edo (Agosto de 1862)


Caixa de insenso com motivos florais e borbolertas incrustados com conchas verde azuladas Laca maki-e, madeira revestida com laca Período Taisho


Batalha de Ishinotami
Escola Tosa
Cor sobre papel folhado a ouro;
Biombo byoubu de seis folhas
Período Edo


Espada Tachi Assinada por Yukimitsu Tachi (espada) com peças e papéis dobráveis Período Kamakura (Agosto de 1271)



Batalha no Rio Uji Escola Tosa Cor sobre papel folhado a ouro biombo byoubu de seis folhas Período Edo


Espada Tanto (espada designada como propriedade importante) Sem assinatura: O Sakushu Tsuiama Matsudaira (Yukimitsu) Espada (Tanto) com adereços e bainha antiga Período Kamakura


Estribos com motivos de borboleta e arabescos
Assinado por: Gashu-jyu "Masahira"
Laca maki-e, ferro e incrustação Meio do Período Edo

Sela decorada em Laka maki-e com motivos florais em formato de diamante
Assinado por: Masayoshi
Laca maki-e, madeira revestido com laca Meio do Período Edo (Março de 1727)


Bandejas redondas com pinturas em laca Madeira revestida com laca Período Momoyama


Bandejas redondas tripés com pintura de laca Laca Hidehira, madeira revestida com laca Período Muromachi


Lua com Hagi
Suzuki Kiitsu
Cor sobre seda;
Quatro biombos deslizantes fusuma
Final do Período Edo


Flores e pássaros Escola Tosa Cor sobre papel folhado a ouro; Biombos byoubu de seis folhas Período Momoyama

 
 


Exposição leva a Brasília armaduras de samurais de até 1.200 anos


Foto: Divulgação
Armadura em estilo Okegawado Gusoku, produzida em ferro, couro e seda e com pintura a laca (esquerda) e cena de 'Batalha no rio Uji', pintura Nishiki-e O-ban, obras que estarão na exposição (Foto: Divulgação).


Todos os itens da exposição vêm do Museu de Arte Fuji, de Tóquio, onde, desde 1983, estão exibidas 30 mil obras de arte oriental. A coleção apresentada no Museu Nacional da República a partir desta quarta-feira (18) é A Arte dos Samurais, parte da mostra Eternos Tesouros do Japão.

Dentre as 120 peças, estão pinturas em biombos, pergaminhos com caligrafias presos à parede, gravuras ukiyo-e (espécie de estampa feita em blocos de madeira) e utensílios em laca (resina obtida de plantas).

Também integram a mostra espadas e nove armaduras de samurais feitas dos anos 806 a 1190 e 1615 a 1865. Na composição das vestimentas dos guerreiros estão incluídos brasões, capacetes, protetores para a face e para as bochechas, chapéus de palha, jaquetas de batalha, divisores de capacetes, cassetetes de metal e armas de fogo.

Quem visitar a exposição poderá ainda conhecer a história dos imigrantes japoneses no Brasil. Uma linha do tempo desenhada em um painel apresentará informações sobre a chegada dos primeiros navios vindos do Japão até o alcance dos orientais às grandes empresas.

A abertura da mostra será às 17h desta quarta-feira somente para convidados. A partir desta quinta (19), a entrada será gratuita para qualquer visitante. A exposição fica no Museu Nacional da República até o dia 30 de julho, de terça a sexta, de 9h às 21h, e aos sábados e domingos das 9h às 19h.

Ética em livro

 
A obra Ser humano — Essência da Ética, da Medicina e da Espiritualidade foi lançada no mês de agosto na cidade de Londrina (PR). O livro é de autoria de Daisaku Ikeda, presidente da SGI, e dos professores René Simard e Guy Bourgeault, e trata de questões éticas relacionadas ao ser humano. A obra também foi apresentada no VII Congresso Brasileiro de Bioética.
 

Desobediência Civil

"A minha origem é nobre demais para que eu seja propriedade de alguém. Para que eu seja o segundo no comando ou um útil serviçal ou instrumento de qualquer Estado soberano deste mundo"

Frase tirada da obra "Desobediência Civil" de Henry David Thoreau (1817-1862)
Ghandhi e Luter King basearam suas lutas pelos direitos civis com essa obra.

Camila fazendo almoço para mim


Domingo 14:03

Budismo Nitiren Daishonin, vídeo sobre o Nam-Myoho-Rengue-Kyo e os 10 estados de Vida!

sábado, 12 de julho de 2008

Dahar - Tunísia


Meu Primeiro Amor
Composição: Hermínio Gimenez / João Fortuna e Pinheirinho Jr

Saudade, palavra triste
Quando se perde um grande amor
Na estrada longa da vida
Eu vou chorando a minha dor

Igual uma borboleta
Vagando triste por sobre a flor
Seu nome, sempre em meus lábios
Irei chamando por onde for

Você nem sequer se lembra
De ouvir a voz desse sofredor
Que implora por seu carinho
Só um pouquinho do seu amor

Meu primeiro amor
Tão cedo acabou
Só a dor deixou nesse peito meu

Meu primeiro amor
Foi como uma flor
Que desabrochou e logo morreu
Nessa solidão

Sem ter alegria o que me alivia
São meus tristes ais
São prantos de dor
Que dos olhos caem

É porque bem sei
Quem eu tanto amei
Não verei jamais

Biblioteca da Universidade de Coimbra: 600 livros disponíveis na net

Mais de 600 livros, revistas e brochuras editados pela Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra entre 1930 e 2000 vão ser consultáveis gratuitamente através do Google. As obras estarão disponíveis na Internet através do Google Pesquisa de Livros (ver link). Trata-se de um acordo que, embora ainda não formalmente assinado (a cerimónia chegou a estar agendada para quinta-feira passada), já está a produzir resultados práticos, segundo disse ao Expresso o físico Carlos Fiolhais, director da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra.

De entre os livros que passarão a ser consultáveis online incluem-se a "Crónica de D. Manuel" de Damião de Góis, as "Cantigas de Santa Maria" do rei castelhano Afonso o Sábio, os "Conselhos e Pareceres" de Francisco Suarez, as "Obras médicas de Pedro Hispano" (único papa português, sob o nome de João XXI), "Obras Completas" de Ribeiro Sanches, ou, ainda, "Fausto" de J. W Goethe (em tradução portuguesa).

Durante parte do séc. XX a Biblioteca Geral funcionou como editora, pondo no mercado reedições de obras antigas, parte das quais fac-similadas, sendo estas, para já, aquelas sobre as quais incide o acordo com o Google. "Hoje há possibilidade de pôr os conteúdos dos livros ao alcance de qualquer um, onde quer que esteja e em qualquer ocasião. Pode ser, até, sem fios ou por telemóvel. Esta é a maneira moderna de levar as bibliotecas a todo o lado. É-nos muito grato poder aproveitar as fantásticas inovações da Google nesse sentido", explicou Carlos Fiolhais.

Para além disto, a Biblioteca fez um acordo com a Livraria Almedina que possibilita, através da livraria online, a aquisição de títulos não esgotados .

Embora remonte a princípios do séc. XVI, esta biblioteca ganhou dimensão mundial em 1717, com a construção mandada fazer de raiz por D. João V. É um dos edifícios da Alta mais visitados e um dos argumentos para a classificação da universidade coimbrã como Património da Humanidade.

 

Link: http://books.google.pt/

Fonte: http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/365459

Emirates estréia A380 em território norte-americano

A Emirates Airline fará vôos de familiarização do Airbus A380 em São Francisco e Los Angeles, logo após o vôo comercial inaugural de Dubai a Nova York marcado para o dia 1º de agosto.

Convidados das duas cidades da Costa Oeste vão conhecer em detalhe o A380, que fará a rota Dubai - Nova York três vezes por semana, como parte de um marco histórico. Será a primeira vez que uma empresa aérea opera comercialmente o avião de dois andares nos Estados Unidos.

"Os convidados não só experimentarão a nova aeronave, como também terão a oportunidade de desfrutarem do conforto e dos serviços da Emirates", comenta Nigel Page, Vice-Presidente Sênior de Operações Comerciais Para as Américas.

O vôo de familiarização em São Francisco está programado para a segunda-feira, 4 de agosto. O de Los Angeles acontece no dia seguinte, 5 de agosto. Em ambas cidades, os convidados vão desfrutar do serviço de bordo premiado da Emirates e do conforto do A380, configurado com 14 assentos de Primeira Classe, 76 de Executiva e 399 de Classe Econômica, num total de 489 assentos.  Cada vôo de familiarização terá duração média de duas horas.

São Francisco e Los Angeles integrarão a malha de rotas da Emirates até o final do ano, com vôos diretos para Dubai em aeronaves Boeing 777-200LR, as mesmas que operam a rota de São Paulo a Dubai.

Fonte: http://www.mercadoeeventos.com.br

Morar na Austrália

Encontrei esse site que oferece serviços para quem quer morar na Austrália.

http://www.vivanaaustralia.com/index.asp

Enjoy It!

Estão querendo tirar sua liberdade e direito ao conhecimento e cultura.




Leia atentamente estas instruções:


Ao clicar no link para assinar a petição, você poderá ler a reivindicação completa, após ter lido você terá que clicar no botão:"Click Here To Sign Petition" e preencher o seu nome, e-mail, cidade-estado, comentário (se quiser fazer algum).Para confirmar a assinatura clique no botão: "Preview Your Signature", e em seguida: "Approve Signature".Após assinar, se possível repasse o link da petição a todos os seus amigos e explique a situação. Estão querendo criminalizar a internet e devemos impedir isso!
http://www.petitiononline.com/veto2008/petition.html
Para mais informações.




Dica de Site: Overmundo

sexta-feira, 11 de julho de 2008

O Overmundo é um site colaborativo. Um coletivo virtual. Seu objetivo é servir de canal de expressão para a produção cultural do Brasil e de comunidades de brasileiros espalhadas pelo mundo afora tornar-se visível em toda sua diversidade. Para funcionar, ele precisa da comunidade de usuários sempre gerando conteúdos, votando, disponibilizando músicas, filmes, textos, comentando tudo e trocando informações de modo permanente.

Com este horizonte fundamental, o Overmundo foi concebido e é realizado pelo Núcleo de Idéias Movimento, baseado no Rio de Janeiro, contando para tanto com o patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Cultural e dos mecanismos de incentivo fiscal do Programa Nacional de Apoio à Cultura / Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), do Ministério da Cultura. A partir de então, seu desenvolvimento contou e conta também com a participação de colaboradores espalhados por todos os estados brasileiros formando uma rede de animação e informação cultural em constante expansão pela própria emergência de novos integrantes ativos da comunidade de usuários do Overmundo.

Na raiz do envolvimento de todos esses atores com o projeto - e da vitalidade dessa rede - está a motivação comum de atacar de frente um grave problema do atual cenário cultural brasileiro: a produção é cada vez maior, mas só uma mínima parcela do que é produzido consegue ser divulgada ou distribuída para o público. Aproveitando todas as possibilidades colaborativas da internet, o Overmundo propõe uma nova forma de gerar conhecimento sobre as múltiplas vertentes de nossa arte contemporânea, na qual não é mais possível estabelecer fronteiras claras entre produtores, divulgadores e consumidores de cultura.

Não por acaso o Overmundo adota como política geral de publicação uma licença Creative Commons (veja o link "Alguns Direitos Reservados" no final da página para entender melhor como ela funciona). Ao disponibilizar qualquer conteúdo no site, você está automaticamente licenciando seu conteúdo sob essa licença Creative Commons. Assim, toda a sociedade se beneficia do fato de que pode livremente compartilhar o que está no site, desde que seja para fins não-comerciais. Conseqüentemente, por exemplo, rádios comunitárias, escolas, pontos de cultura e quaisquer outras iniciativas não-comerciais estarão previamente autorizadas a utilizar os conteúdos do Overmundo.

Nenhuma equipe de jornalistas, não importa seu tamanho ou competência, consegue cobrir ou filtrar a quantidade cada vez maior de coisas importantes que acontecem pelo país. Por outro lado, vitoriosos projetos online, como a multiplicação dos blogs e da Wikipedia, sugerem um outro caminho para lidar com esse enorme acúmulo de informação cultural, com cada vez maior descentralização. Seguindo esses exemplos, lançamos o desafio: todo(a) cidadã(o) brasileiro pode aqui contribuir para promover todos os aspectos da nossa produção cultural que lhe interessem. O Overmundo, por uma questão de princípios, não funcionará sem a colaboração de muita gente. Quanto mais, melhor.

O Overmundo precisa portanto de comunidades virtuais e reais de todo o país para espalhar a boa nova e encontrar mais gente disposta a colaborar. Sua banda preferida ou seu vídeo preferido, produzidos na sua cidade, não têm espaço na grande mídia? Agora não precisa mais reclamar: você pode escrever sobre eles no Overmundo e diponibilizar suas criações no site para todo mundo ver e ouvir. Qualquer pessoa é um overmano ou overmina em potencial dentro do Overmundo. É só querer: o canal está aberto.

No Overmundo você também encontra um guia das cidades do Brasil, aberto para todo mundo colaborar. Lá dá para falar, por exemplo, de todas as festas brasileiras, do baile funk de Pelotas ao marabaixo de Macapá. A idéia é permitir que todas as turmas possam divulgar que acham importante ser conhecido por mais gente, aquilo que ninguém a não ser quem é muito "local" sabe que existe.

Nada disso é trabalho para uma pessoa, ou mesmo para um grupo pequeno de autores - ninguém consegue saber tanta coisa, ninguém consegue estar em tantos lugares ao mesmo tempo. Essas tarefas só se tornam viáveis a partir de mutirões virtuais. E o Overmundo está aqui para juntar todo mundo para fazer aquilo que é bom para todo mundo. Simples assim.

E não se esqueça: você pode disponibilizar no Overmundo a qualquer momento imagens, sons e quaisquer outros trabalhos artísticos que ficarão acessíveis para todos numa poderosíssima rede de compartilhamento de dados. Então, mãos à obra. Chegou a sua vez.

Clique aqui para conhecer os dez passos para participar do Overmundo.
 
 

Dica de site: Contos Africanos e Árabes

Que bom descobrir espaços tão lindos :)
Contos Africanos e Árabes
http://contosafricanosearabes.blogspot.com/

A Câmara de Comércio Árabe-Brasileira possui uma revista! Conheça a última edição.

Data: Junho/2008
Número: 9
Arquivo: ccab_news_09.pdf
Peso: 1948 KB
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Para conhecer as edições anteriores acesse o site:


Lançada Frente Parlamentar de Apoio a Países Africanos

Gilberto Nascimento
Oliveira (C): "Marcadas no passado pela vergonhosa rota da escravidão, nossas re- lações agora precisam ser de solidariedade"
 
Foi lançada, nesta segunda-feira, a Frente Parlamentar de Apoio aos Países Africanos. O objetivo é estreitar as relações do Brasil com todos os países africanos, começando por aqueles com os quais já existam relações diplomáticas, segundo explicou o coordenador da frente, deputado Regis de Oliveira (PSC-SP). "Marcadas no passado pela vergonhosa rota da escravidão, nossas relações agora precisam ser uma rota firme de intercâmbio e solidariedade", disse o deputado.

Oliveira destacou que o Brasil não pode deixar de se aproximar da África, porque tem a segunda maior população negra do mundo - 76 milhões os brasileiros afro-descendentes -, contingente maior que o de qualquer país africano, sendo a Nigéria a única exceção, e que o dos Estados Unidos.

A frente foi lançada durante seminário no qual foram discutidas as relações do Brasil com a África e a situação dos povos daquele continente, do ponto de vista da evolução da democracia, da diversidade cultural, da educação, da tolerância religiosa e do desenvolvimento econômico e social sustentável.

Em sintonia
O ministro da Igualdade Racial, Edson Santos, lembrou que o Brasil foi o último país das Américas a dar fim à escravidão; e que, além disso, quando o fez, não houve qualquer preocupação com a qualidade de vida dos negros libertos. Eles ficaram sem acesso ao trabalho, sem educação e sem terras, jogados à própria sorte. O resultado, ressaltou, foi uma desigualdade racial intensa, que continua até os dias de hoje.

Entretanto, segundo o ministro, esse quadro está mudando, em razão do trabalho dos movimentos anti-racistas e de o Estado estar assumindo seu papel na promoção da igualdade. "O governo está sintonizado com esta iniciativa dos deputados, que vem ao encontro da política do presidente Lula de reconhecer o valor estratégico da relação Brasil-África", disse o ministro.

Para Edson Santos, os países ricos deveriam ajudar o desenvolvimento sustentável dos países africanos acabando com os seus subsídios e as suas barreiras comerciais, que impedem a entrada de produtos agrícolas. "Os países ricos acenam com migalhas para justificar sua política de dominação comercial", criticou Santos, destacando que o Brasil pode ser um importante parceiro para a África, em especial na área agrícola, via transferência de tecnologia.

Prioridade Sul-Sul
Em nome dos países africanos, o embaixador da República dos Camarões, Martin Mbarga Nguele, deixou clara a disposição de colaborar. Ele recordou que, em 1999, foi tentada uma outra frente parlamentar semelhante, que, no entanto, acabou não frutificando como se esperava. O camaronês manifestou confiança na nova iniciativa, e fez uma exposição sobre diversidade cultural e tolerância religiosa.

Representando o Itamaraty, o chefe da Divisão da África, embaixador Luciano Macieira, enfatizou que a aproximação com a África está entre as prioridades da política externa brasileira, como parte importante da aproximação Sul-Sul.

Evolução da democracia
O cientista político José Flavio Sombra Saraiva, da Universidade de Brasília (UnB), fez uma análise da evolução da democracia nos países africanos. Ele disse que a África, apesar de seus graves problemas, como a pobreza e os conflitos étnicos e políticos, está obtendo avanços relevantes na redução das guerras, no desenvolvimento econômico (média anual superior a 5% nesta década) e também na construção da democracia. "Nem todos se dão conta, mas a África aos poucos vai melhorando", disse o professor.

A coordenadora do Núcleo da Igualdade Racial da UnB, Deborah Silva Santos, chamou a atenção para a aplicação da Lei 10.639/03, que tornou obrigatório o curso de História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas públicas e privadas do ensino básico. Deborah ressaltou também a importância das relações culturais e políticas entre o Brasil e o continente negro.
 
 

O cineasta brasileiro Ari Cândido, paranaense de Londrina, fez uma produção com patrocínio tunisiano na década de 80.

"Por que a Eritréia?"

Joel dos Santos Guimarães*
Divulgação Divulgação

Cena do filme 'O Moleque', do brasileiro Ari Cândido

As parcerias entre árabes e brasileiros não estão apenas nos setores mais comuns como o comércio. Poucos sabem, por exemplo, que já ocorreram joint-venture entre brasileiros e árabes no cinema. O cineasta brasileiro Ari Cândido, paranaense de Londrina, fez uma produção com patrocínio tunisiano ainda na década de 80.

Foi o média metragem "Por que a Eritréia?", que recebeu prêmio do Júri Popular na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, em 1984. Ou seja, árabes e brasileiros se conhecem bem há mais tempo do que se imagina.

O filme de Cândido foi feito em parceria com um cineasta da Tunísia, Mohamed Charbagi, e teve patrocínio da produtora estatal tunisiana Satpec. Em junho, Cândido foi vencedor do "Toronto International Portuguese Filme Festival", mas com o filme "O Moleque".

Mercado ascendente

Hoje, os países árabes são o terceiro maior mercado para os produtos alimentícios brasileiros. O que chama atenção, ao se analisar os números do primeiro semestre do comércio com os árabes, é que, além dos produtos tradicionais da pauta de exportação do agronegócio, como o complexo carne, outras mercadorias brasileiras também estão ganhando mercado naquela região do mundo.

É o caso de ovos, complexo leite e mel. No primeiro semestre desse ano, as vendas de ovos para os árabes registraram um crescimento de 551%, a receita gerada foi de US$ 22,6 milhões. No mesmo período, com importações de US$ 48 milhões, o mercado árabe se tornou o segundo destino mais importante para os produtos lácteos brasileiros.

Impressionante também foi o desempenho das exportações de cereais nesse primeiro semestre do ano. Com o embarque de 230 mil toneladas e uma receita de US$ 68 milhões, os cereais assumiram o terceiro lugar entre os capítulos de produtos alimentícios mais exportados para o mundo árabe.

Ciência

O Brasil é o 15º colocado no ranking da produção científica mundial. Com 19.428 artigos publicados em 2007, o país, superando a Suiça e a Suécia, responde por 2,02% do total da produção científica mundial. E a área brasileira que mais se destaca no âmbito mundial é a agricultura, com 4.139 artigos produzidos entre 2003 e 2007, 4% da produção mundial total.

Dentro do país, é a medicina que se destaca. Em 2007, foram 3.745 artigos publicados. No balanço dos últimos quatro anos, entre os textos publicados, 71% são da área de neurociência.

Ciência – Parte 2

De acordo com o Ministério da Educação, entre os países latino-americanos, o Brasil é destaque. Em segundo lugar no continente vem o México, na 28ª posição mundial, com 7.469 artigos publicados no mesmo período, o que corresponde a 0,78% da produção no mundo.

Quando combinados os fatores território (países com mais de quatro milhões de quilômetros quadrados), população (países com mais de 100 milhões de habitantes) e economia (países com PIB maior do que 400 milhões de dólares), o Brasil figura entre os quatro primeiros produtores científicos do mundo, junto com a Rússia, os Estados Unidos e a China.

Ordenha manual

O Brasil possui 1 milhão e 300 mil produtores de leite e 80% deles utiliza ordenha manual. Atenta às necessidades desses pequenos e médios produtores, a Embrapa Gado de Leite desenvolveu um kit de ordenha composto por utensílios simples, associados a uma cartilha contendo orientações técnicas a respeito da ordenha manual.

A contagem bacteriana, um dos fatores que determina a qualidade do produto, costuma ser bastante alta neste tipo de ordenha. Isto ocorre devido a procedimentos incorretos que levam a uma higiene deficiente, tanto dos tetos da vaca quanto das mãos dos ordenhadores e dos utensílios utilizados. Estudos realizados nos estados brasileiros que passaram a utilizar o kit mostram que o uso adequado pode reduzir o índice de contagem bacteriana de 40% a 85%. Leite de qualidade garante preços, no mínimo, 10% maiores para o produtor.

O kit completo custa cerca de R$ 150. O sucesso da iniciativa foi tão grande que a idéia será exportada para países tropicais como Venezuela, Colômbia e Equador. Também há possibilidade de levar para Angola e Uganda, na África, Índia e Paquistão.

Basta querer

Relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), destaca o papel de três empresas brasileiras na inclusão das camadas mais pobres nos processos produtivos. De acordo com o estudo, Natura, Sadia e VCP (Votorantim Celulose e Papel) têm projetos que ajudam as comunidades a produzir matéria-prima e trazem ganhos de renda e ambientais.

O poder da economia de gerar trabalho decente depende, em grande medida, do setor privado. E o setor privado, por fornecer bens de consumo e serviços, traz mais chances e oportunidade para os pobres", afirma o relatório. O estudo apresenta exemplos de iniciativas empresariais que conseguiram ampliar o acesso dos pobres a bens de consumo e contratá-los, em alguma etapa do processo de fabricação.

Segundo o relatório, essas são maneiras de reduzir a pobreza e ajudar a alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) - uma série de metas socioeconômicas que os países da ONU se comprometeram a atingir até 2015.

Torradinho de ouro
Divulgação/EwAlves Divulgação/EwAlves

Amendoim: produção em São Paulo deve chegar a 200 mil toneladas nessa safra


Amendoim, para brasileiro, é aperitivo para ser devorado com uma boa cerveja. Mas para muitos agricultores do interior de São Paulo, é mais do que isso: é artigo de luxo, matéria-prima dos biscoitos mais finos da Europa e a principal fonte de renda de muitos deles.

O amendoim descascado nunca esteve tão em alta, o preço internacional para a tonelada chegou a US$ 1,7 mil. E a produção desta última safra, 2007/2008, é a maior de todos os tempos. No estado de São Paulo, que responde por 80% da produção do país, 70% da área plantada e 98% das exportações do produto, a produção deste ano deve chegar a 200 mil toneladas. Somente no primeiro trimestre deste ano, 5,4 mil toneladas de amendoim descascado foram exportados.

*Com Isaura Daniel, Débora Rubin e Geovana Pagel

E-mail para essa coluna: joel.guimaraes@anba.com.br ou joel@agenciameios.com.br

Concurso: Racismo: se você não fala, quem vai falar?

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Após 120 anos de Abolição, existe ou não racismo em nosso país? A pergunta é para você. Queremos ouvir você. Registre a sua opinião ou experiência sobre esse assunto. Serão escolhidas as 120 melhores cartas para uma publicação da Secretaria de Estado da Cultura.

Maneiras de enviar sua carta:

1- Escreva no formulário abaixo a sua carta, ou
2- Escreva a sua carta para o e-mail centoevinte@ig.com.br, ou
3- Envie um texto com no máximo 30 linhas para a CAIXA POSTAL 13888 - CEP 01216-970 - São Paulo – SP, ou
4- Procure uma das urnas da campanha, preencha o papel-carta disponibilizado, e deposite-a na mesma

Regras:

1- A carta, devidamente identificada, é de responsabilidade do seu autor
2- Se preferir, a carta pode ser identificada por pseudônimo, mas deve conter os dados pessoais do autor
3- Ao enviá-la, o autor concede o direito de publicação à Secretaria de Estado da Cultura

 

Fonte: http://120cartas.ig.com.br

 

Dica de Livro: O Espírito da Intimidade

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Sobonfu Somé é uma mulher africana. Seu nome significa "A Mantenedora do Ritual". Ela nasceu e foi criada em Burkina Faso, ex Volta Superior, na África Ocidental. Além disso, Sobonfu é membro iniciado da Tribo Dagara. Isso significa que foi ensinada pelos anciãos, que participou do ritual de iniciação tribal das mulheres e que passou pelos anos de orientação que seguem essa iniciação. Hoje Sobunfu e seu marido, Malidoma Somé, ensinam a ancestral sabedoria da sua tribo ao redor do mundo.

Essa sabedoria inclui um item que costuma sempre interessar aos ocidentais: uma visão da intimidade. Mas a concepção de casamentos e relacionamentos que emerge de O Espírito da Intimidade, primeiro livro de Sobonfu Somé editado no Brasil, agora lançado pela Odysseus Editora, é completamente diversa do que poderia se esperar.

Na verdade, a palavra chave do título não é "intimidade", mas "espírito". Para a sabedoria de muitas gerações da Nação Dagara, que Sobonfu expressa, as relações não podem ser nada sem a intervenção do espírito.

Por isso o livro surpreende as mentes ocidentais. Primeiro, porque na tradição oral de Sobonfu, baseada na arte de conversar e contar histórias, as idéias nem sempre são lineares ou construídas na direção da conclusão. É um texto que não tem teorias a provar, nada a vender, nem ninguém para impressionar. Não satisfaz o viciado em informação. O conteúdo é novo e provocante, mas não pode ser absorvido como dados para estatísticas e estratégias. Pois existe uma palavra em Dagara cuja tradução é "a coisa que o conhecimento não pode comer".

Como boa parte do que Sobonfu compartilha escapa da mente lógica, não se torna mais um bem de consumo. Suas visões só podem ser absorvidas por intuição. Ela é a primeira a dizer que sua conversa não está sistematizada: "várias imagens vêm e vão, como pequenas estrelas. O que é importante, porém, é ver nossa compreensão da intimidade como uma prática autorizada pelo espírito e executada por alguém que reconhece que não pode, por si própria, fazer acontecer aquilo a que foi convidada".

Nesse mesmo tom de modéstia, Sobonfu não tenta corrigir os equívocos dos relacionamentos e ignora a moderna obsessão por "mudanças" de comportamento. Suas noções de intimidade e sexualidade são também opostas às opiniões vigentes. Enquanto a crença na primazia do indivíduo gera relacionamentos "privatizados", exclusivos e separados da comunidade, na visão do povo de Sobonfu a idéia de um relacionamento fora do contexto da aldeia e do sagrado é absurda e muito perigosa.

Nessa perspectiva, a intimidade não é concebida como um meio para a conquista da felicidade pessoal, mas como forma de cumprir o propósito de vida de cada pessoa, de enriquecer a comunidade e expressar o espírito.

Idéias quase heréticas num mundo onde a noção de "direitos" e de "busca da felicidade" impera. Mas no que toca à intimidade, a maioria dos adultos do Ocidente, pelos parâmetros de Sobonfu, encontra-se na adolescência e as visões de sua antiga sabedoria podem, talvez, ajudar essas "crianças crescidas" a dar o próximo passo. Essa pelo menos é a opinião de ilustres admiradores da sua obra, como o poeta americano Robert Bly (autor de "João de Ferro: Um Livro Sobre Homens"), ou a autora do best-seller mundial "Mulheres que Correm com os Lobos", Clarissa Pinkola Estés.

O Espírito da Intimidade afirma em suma que as questões do coração são iniciadas pelo espírito, que é a fonte para a qual a atenção deve se voltar para obter saúde e bem estar nos relacionamentos. O livro oferece assim uma perspectiva que ajuda a restaurar o contexto sagrado das relações. Ele convida a uma postura adulta - com os parceiros, as comunidades e o espírito - e desafia cada leitor a ser cada vez mais fiel a si mesmo.


SERVIÇOS:
Autor: Sobonfu Somé
ISBN: 978-85-88023-95-6
148 páginas - 2ª edição
Preço: R$ 22,00








Fonte: http://www.odysseus.com.br/sup_release_espirito.html

NOTA:
Merit Aton, que me falou desse livro. Estou louca para ler!

Dica de site: Livros de Medicina

O site abaixo é do meu irmão, podem confiar.

Livros de Medicina

http://www.livromedico.com

A livraria fica em campinas, rua roxo moreira 1820 (entrada da Unicamp) Barão Geraldo